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Estreia nacional do curta metragem ConCordis Lambe-Lambe Motion

Nina Vogel (São Paulo, Brasil)

Sexta, 11 de dezembro às 18h – Paideia
Exibição de Video (Online)

Duração:2min (3 exibições)

*Após a exibição do curta metragem teremos uma conversa com a Nina Vogel

Sinopse:

Lambe-Lambe Motion é o cruzamento audacioso da artesania intimista do teatro Lambe-Lambe com a precisão técnica do Stop Motion Lambe-Lambe MOTION. Em 2020, a artista Nina Vogel adapta a dramaturgia do seu espetáculo lambe-lambe, para um roteiro de filme Stop Motion. Convida Dayane Ros e Kaliu Lazarotto, dois talentos promissores do audiovisual brasileiro, para juntos embarcarem nesta aventura, no intuito de compartilhar seu imenso coração lambe-lambe com ainda mais pessoas pelo planeta. Aqui é a câmera que nos guia e nos convida a uma viagem interior, à procura do que faz bater um coração. Assim, o público que não pode assistir ConCordis- o Coração Lambe-Lambe presencialmente, terá a oportunidade de assistir à essa versão da história adaptada à linguagem do stop motion.

*Foi selecionado entre os 20 filmes para o Chuncheon International Puppet Film Festival, da Coreia do Sul.

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🔵Der Apfelwald (A Floresta das Maçãs)

Schauburg (Alemanha)

Sexta, 11 de dezembro às 14h (Transmissão online: clique aqui para acessar)

*Após o espetáculo teremos uma conversa com a diretora geral do Teatro Schauburg Andrea Gronemeyer e o diretor do espetáculo Daniel Gol.

Idioma: sem palavras
Indicação etária:4-8 anos
Duração: 50 minutos

Ficha técnica:
Encenação, Cenário e Figurino: Daniel Gol
Dramaturgista: Anne Richter
Pedagogia do Teatro: Philipp Boos
Elenco: David Benito Garcia, Hardy Punzel e Helene Schmitt
Iluminação: Jochen Massar

Sinopse:

Três figuras diferentes crescem em uma floresta dos sonhos. Elas procuram seu caminho, seu espaço e a si mesmas. A distância parece definida, as portas, de preferência, permanecem fechadas. Mas a curiosidade finalmente as atrai para fora. Elas descobrem onde começa e onde termina a liberdade e também rastreiam os passos do inimigo em busca de sua própria liberdade.

Em 2003 Daniel Gol e Laura Marchegieni fundaram o teatro “Teatrodistinto”; em Milão, que promove oficinas para expressão de emoções por meio do teatro e a montagem de espetáculos conhecidos mundialmente. Formalmente, as encenações transitam entre o teatro de objetos e o drama. Em termos de conteúdo, conseguem facilmente atribuir relevância sociopolítica à situações concretas do cotidiano. “Kish Kush Spuren einer Begegnung” foi um dos primeiros trabalhos apresentados em 2019 no Kuckuck- Festival em Munique.

Sobre o grupo:

Desde sua mudança para o Elizabethplatz, em 1977, o teatro da cidade de Munique é um dos maiores e mais renomados teatros para público jovem na Alemanha.

Sob a gerência de Andrea Gronemeyer o Teatro é uma casa aberta das artes cênicas para o público jovem, e aqueles que permanecem sempre jovens. É possível crescer assistindo teatro no Schauburg, pois o elenco fixo do teatro encena espetáculos para espectadores desde os 3 meses, e especifica sua programação por idade até o público adulto. A programação abrange, antes de tudo, textos de autores contemporâneos, que foram desenvolvidos especialmente para o público jovem, entre eles adaptações de clássicos da literatura mundial bem como peças que discutam temas  concretos da vida dos espectadores jovens e questões sociais latentes. Além de Teatro, no Schauburg também é possível assistir Dança, Música, Teatro de animação, de improvisação e outras formas de arte experimentais que se completam.

Com produções para espaços alternativos como salas de aula e jardins de infância, o elenco do Schauburg busca o contato com crianças e jovens de bairros mais distantes dos teatros e do universo de seu público. O Schauburg tem conexões por todo o mundo e traz essas experiências de intercâmbios interculturais para a sua programação e projetos participativos. A consciência de dialogar com um público com raízes em diversas culturas é um dos princípios que mobiliza o Schauburg a se estabelecer como um lugar de encontro e identidade cultural em uma sociedade diversa.

Currículo dos participantes da conversa:

Andrea Gronemeyer – Durante a temporada de 2017/2018, Andrea Gronemeyer assumiu a direção do Schauburg, o teatro para público jovem da cidade de Munique. De 2002 a 2017 Andrea foi diretora e a partir de 2013 diretora geral de Teatro para Crianças e Jovens, Schnawwl, no Nationaltheater de Mannheim. Antes da sua temporada em Mannheim, trabalhou desde 1985 no teatro livre “Comedia Colonia” em Colônia, inicialmente como diretora e dramaturgista, e mais tarde como diretora artística e gerente.

Em 2006, junto com a divisão de Ópera, Andrea fundou a Jovem Ópera de Mannheim, no Nationaltheater Mannheim. Por seus impulsos e comprometimento com área do teatro musical contemporâneo para público jovem, foi premiada em abril de 2017 com o prêmio ASSITEJ, na categoria “méritos especiais” de teatro para crianças e jovens. 

Como diretora já encenou mais de 60 espetáculos para público jovem. Diversos convites para festivais nacionais e internacionais e prêmios, acompanham sua carreira. Em 2014 foi premiada pelo espetáculo de dança “Tanz Trommel”, com o prêmio alemão DER FAUST, na categoria “direção de espetáculos infanto-juvenis”

Andrea publicou, pela editora DuMont, os cursos rápidos “Teatro” (1995) e “Filme” (1997) e é co-editora da antologia “Teatro para Crianças e Jovens, perspectivas de uma área do teatro” (2009). Ao lado disto, foi curadora do centro de teatro para crianças e jovens da Alemanha, de 2013 a 2016, e Porta-voz do grupo de trabalho de teatro para crianças e jovens de Baden-Württemberg entre 2011 e 2016. Desde 2017, Andrea é membro do conselho de administração da Associação de Palcos Alemães (Deutschen Bühnenvereins).

Daniel Gol – Daniel Gol é diretor e pedagogo do teatro e descobriu o mundo do teatro aos 9 anos em uma visita a um teatro em Milão. Depois de se formar em língua estrangeira, mudou-se para Los Angeles para estudar Artes Cênicas no Santa Monica College e mais tarde trabalhar no Lee Strasberg Theater Institut. Além disso, iniciou em Los Angeles, uma parceria com a companhia Rachel Rosenthal. Em 2003, junto com Laura Marchegiani fundou o projeto Theatrodistinto. Desde 2006, são encenados espetáculos para crianças, que foram apresentados em diversos países europeus, assim como nos Estados Unidos, Japão, China, Coreia e Irã. Além de montar espetáculos para o Teatrodistinto, Gol trabalha com diversos outros teatros e cria obras com uma visão pessoal usando cenografia, iluminação e figurinos de forma minimalista.

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🔴Coisas que você pode dizer em voz alta

DeSúbito Cia (São Paulo, Brasil)

*Espetáculo jovem

Quinta, 10 de dezembro às 19h- Galeria Olido (clique aqui para acessar)

Idioma: português
Indicação etária: 14+
Duração: 75 min

Ficha técnica:
Elenco: Tamirys O’hanna, Carla Zanini, Marô Zamaro e Mônica Augusto
Stand-in: Marisa Bezerra
Direção: Ricardo Henrique
Dramaturgia: Ricardo Inhan
Cenografia e iluminação: Marisa Bentivegna
Direção musical, guitarra e vocais: Mini Lamers
Bateria: Didi CunhaFigurino e ilustração: Rangeu
Assistente de figurino: Padu
Design Gráfico: Bruno Dinelli
Fotografia: Levi Fanan
Técnico de luz: Bruno Garcia
Técnico de som: Dom Lino
Assessoria de Imprensa: Ana Carolina Diniz Costa
Produção Executiva: Larissa Maine – Ventania Cultural
Direção de Produção: Mariana Novais – Ventania Cultural

Sinopse: Em uma minúscula cidade do interior com mais gado do que gente, a adolescente Charlotte vive suas primeiras descobertas amorosas. Tudo acontece na garagem, único lugar onde se sente livre para extravasar seus desejos e pensamentos. Em meio ao cotidiano pacato e a aparente imobilidade ao redor, Charlotte começa a descobrir que se atrai por garotas. Mas, para dizer isso em voz alta, terá que ultrapassar preconceitos maiores do que o seu quintal.

Sobre o grupo: A DeSúbito Cia. nasceu em 2015 com o encontro de artistas egressos da Escola de Arte Dramática – ECA/USP interessados em criar um espaço de troca, produção dramatúrgica e experimentação teatral. Desde então, realizou os espetáculos “Casa e Nuvem Branca”, inspirado na obra “As três irmãs” de Anton Tchekhov, com dramaturgia de Rafael Augusto e direção de Ricardo Henrique, e “Você Só Precisa Saber da Piscina”, experimento cênico a partir do livro homônimo de Carla Zanini e direção de Tati Lenna.

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🔵La Brujita de la Escoba Mecânica (A Bruxinha com a Vassoura Mecânica)

Teatro Estable de Títeres (Córdoba, Argentina)

*Teatro de Objetos

Quinta, 10 de dezembro às 14h  (Transmissão online: clique aqui para acessar)

*Após o espetáculo teremos uma conversa com Raúl Sansica, diretor do Festival Internacional de Córdoba, sobre sua experiência com teatro para crianças e jovens ao longo de sua carreira em diversos festivais latino-americanos.

Idioma: Espanhol
Indicação etária: 6 +
Duração: 45 min

Ficha técnica:
Dramaturgia e Direção: Santiago Mateos
Elenco Estable de Títeres: Luis Micelli, Gretel Istillarte, Rocío Oyarzún, Hernán Danza, Santiago Mateos
Trilha Sonora: Horacio Fierro, Rocío Oyarzún
Iluminacao: Víctor Acosta, Javier Guevara
Desenho dos bonecos: Hernán Danza
Realização dos bonecos: Hernán Danza, Flavia Caminos
Desenho cenográfico: Kirka Marull
Realização da cenografia: Kirka Marull, Flavia Caminos
Assistência Técnica: Javier Guevara
Colaboração: Área vestuario del Teatro Real, Lautaro Metral, Leonardo Murúa.

Sinopse:

Certa manhã, um grupo de animais da montanha se encontram assustado por uma lenda: A bruxinha com a vassoura mecânica. Esta lenda popular, comum entre os animais, dá-lhes motivos para passar o dia contando histórias tradicionais. A fantasia de cada história que narram afeta de alguma forma a realidade dos animais. Desta forma, a pacífica vida de um dia nas montanhas ficará tingida por um personagem fantástico, e todos os personagens farão parte.

O Cenário é uma forte aposta técnica onde os fantoches de sombra são animados por um sofisticado design de iluminação, num ecrã translúcido por onde vão passar 34 metros de tecido pintado à mão. Tudo isso posto em movimento com a pedalada de uma bicicleta ao vivo. A técnica da obra (um autêntico dispositivo pré-cinematográfico) fala de uma forte parceria entre as áreas plástica, luminosa e teatral a serviço da fantasia. O detalhe técnico não fica menor no teatro de objetos porque, em última análise, é um gênero onde a poesia começa nos materiais, e se especifica em um gesto para o público.

Sobre o grupo:

A Companhia “Teatro Estable de Títeres” iniciou suas atividades em 1960 estreando no Parque Sarmiento a obra “O jovem que se casou com uma mulher corajosa”, de Alejandro Casona. Desde 1995 está localizada no Teatro Real, onde também funciona a oficina de bonecos. Seu repertório é composto por contos clássicos, obras de grandes autores e outros de criação coletiva. Em dezembro de 2010, completou 50 anos com a estreia de “O Detetive e a Menina Sonâmbula”, de Ana Alvarado e Fernando Suárez, como diretor convidado, aventurando-se num desafio diferente: marionetes para jovens e adultos. Em 2012 recebeu o prêmio de Melhor Trabalho de Fantoches/Marionetes por “Tango”, com a direção de Cristina Gómez Comini, que encenou em parceria com a “Comedia Infanto Juvenil”. Em 2014 apresentou o livro “Corazón Titiritero” que faz uma viagem pela história deste elenco a partir da figura de seu primeiro diretor: Jorge Miguez.

Sobre o Festival Internacional de Teatro de Córdoba: O Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude é realizado pelo Governo da Província de Córdoba, por meio da Agência Córdoba de Cultura desde 2003 e se realiza a cada dois anos.

Desde sua primeira edição, leva seus espetáculos em teatros, escolas, ruas, praças, parques, hospitais e institutos correcionais, tendo um forte cunho social.

Em 2012, propuseram um formato que não tem precedentes na América Latina: Percorre as diferentes regiões da província de Córdoba, levando propostas artísticas locais, nacionais e internacionais, que interagem e convivem com as intervenções artísticas das muitas das cidades participantes. Ao longo dos anos o festival foi crescendo, se consolidando e destacando seu formato itinerante e com forte vínculo entre as gerações.

Este ano também demonstra sua versatilidade e se adapta à realidade, em versão online gratuita. A sua programação privilegia a qualidade como critério norteador, com uma forte vocação inclusiva que permite uma programação variada tendo em conta um equilíbrio adequado entre as propostas estéticas que constituem um clássico do teatro e as novas tendências das artes performativas.

Raúl Sansica – Ator, Diretor, Professor e Gestor de Teatro.

Diretor do TEATRO REAL. Agencia Córdoba de Cultura – Governo da Província de Córdoba – Argentina. Diretor do Festival Internacional de Teatro Mercosur, Diretor do Festival Internacional de Teatro para Niños y Jóvenes, Diretor do Festival Pensar com Humor – Agencia Córdoba Cultura – Governo da Província de Córdoba – Argentina. Professor e Diretor do Teatro Facultad de Derecho (TFD) da UNC.

Com mais de 35 anos trabalhando nas Artes Cênicas, tem desenvolvido uma rica e variada atividade no campo do teatro que inclui bolsas, projetos de pesquisa, apresentação de obras na função de ator e diretor alternadamente, gestão de espaços e eventos internacionais, jurado e expositor, entre outras funções. Durante os ultimos anos percorreu o território argentino (de Jujuy à Terra do Fogo); América Latina, atuando no Chile, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e Cuba, onde realizou uma pesquisa sobre a realidade do teatro latino-americano e sua estética. Em 1997 concluiu seu projeto artístico e de pesquisa nos Estados Unidos, onde participou de festivais em Nova York e Miami e atuou em parceria com centros de formação no setor.

Como Ator participou de inúmeros espetáculos, sendo dirigido por diversos diretores do meio local, nacional e internacional. Em seu trabalho como Diretor, desenvolveu diferentes propostas com diversos elencos.

Raúl Sansica trabalha como jurado, programador, palestrante e curador em vários festivais e feiras de artes cênicas nacionais e internacionais. Ele recebeu uma bolsa de estudos para seu aperfeiçoamento em Berlim e recebeu vários prêmios e menções, entre os quais, o prêmio pela trajetória pela Atina Argentina, o prêmio pela trajetória do Festival Internacional de Teatro da Paz, Fitaz e diversos reconhecimentos acadêmicos da Faculdade de Direito da Universidade Nacional de Córdoba, Argentina.

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🔴ENSAIOS

Marginália Teatro Jovem (São Paulo, Brasil)

*Espetáculo jovem

Quarta, 9 de dezembro às 19h – Galeria Olido (clique aqui para acessar)

Idioma: português
Indicação etária: 12+
Duração: 60min

Ficha técnica:
Dramaturgia: Marginália Teatro Jovem.
Elenco: Brenda Rebeka, Brenno Botton, Lídia Oliveira, Nayara Martins, Pedro Vinícius e Tiago Bispo.
Músicos: Bia D’Ávila, Erik Teodoro e João Matheus.
Figurinos: Marginália Teatro Jovem e Gizele Panza.
Direção musical: Alexandre Guilherme.
Direção geral: Gira de Oliveira.

Sinopse:

Pedro quer ser músico e encontra dentro de casa seu primeiro obstáculo. Nayara gosta da irmã do seu namorado e tem sua sexualidade discutida num programa de televisão. Rebeka é “diferente” e não consegue formar um grupo para um trabalho da escola. Três jovens, três histórias nada incomuns da nossa sociedade. O que você quer ser quando crescer? O que tem guardado no armário? O jovem é um ser político? ENSAIOS é um convite para refletirmos juntos a realidade dos jovens.

Sobre o grupo: Marginália Teatro Jovem é um grupo de teatro e música formado em sua maioria por jovens com o objetivo de abrir diálogos com outros jovens. O grupo surgiu no final de 2016 e teve como ponto de partida o Projeto Espetáculo das Fábricas de Cultura da Zona Leste de São Paulo! CURRÍCULO DO GRUPO: 2020 – ENSAIOS: Um Bate-Papo Marginal; 2018 – ENSAIOS (contemplado com o VAI I); 2017 – Joga na Roda (contemplado com o VAI I).

O primeiro projeto do Marginália Teatro Jovem foi: JOGA NA RODA – projeto contemplado com o VAI – consistia na apresentação de uma cena base que perpassava por três temas: profissionalização, sexualidade e política. Em cada apresentação, um dos temas era destacado e discutido junto ao público. Essa conversa se tornava a matéria prima para a elaboração de uma nova cena acerca do tema apresentado. Dessa forma o projeto levantou, além da cena base, outras três cenas e muita conversa. ENSAIOS – projeto também contemplado pelo VAI – é a organização do material cênico levantado no projeto anterior para a montagem de um espetáculo teatral. Em tempos pandêmicos, o Marginália Teatro Jovem realizou o projeto “ENSAIOS: Um Bate-Papo Marginal” num formato on-line nas bibliotecas de São Paulo.

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🔵Cappuccetto Rosso (Chapeuzinho Vermelho)

Companhia La Luna Nel Letto /Tra il Dire e il Fare Associação Cultural. Em coprodução com: TEATRI DI BARI e COOPERATIVA CREST. Com o apoio de: ARTINSCENA escola de dança. (Itália)

*TEATRO DANÇA

Quarta, 9 de dezembro às 14h (Transmissão online: clique aqui para acessar)

*Após o espetáculo teremos uma conversa com o diretor Michelangelo Campanale e o coreógrafo Vito Cassano

Idioma: Italiano com legendas em português.
Indicação etária: 6 + (do grupo) / 10+ (da curadoria do Festival)
Duração: 50 min

Ficha técnica:
Dançarinos da Companhia EleinaD: Claudia Cavalli, Erica Di Carlo, Francesco Lacatena, Marco Curci, Roberto Vitelli
Dramaturgia, direção, cenário e luz: Michelangelo Campanale
Coreografia: Vito Cassano
Assistente da direção: Annarita De Michele
Figurino: Maria Pascale
Vídeo: Leandro Summo

Sinopse:

 Um lobo vai caçar. Qualquer animal da floresta pode fazer isso, o mais importante é acalmar a fome. Mas sua presa favorita é Chapeuzinho Vermelho. Como em um sonho recorrente ou em uma visão, ele se preocupa com os detalhes de sua captura: um caminho cheio de flores maravilhosas é o truque perfeito. Mas isso custará a vida dele. Como está escrito, desde sempre. Neste espetáculo chamado vida, ele não é apenas um lobo, mas O LOBO, que não vence …, mas nunca morre.

Michelangelo Campanale dirige o grupo de dançarinos-acrobatas da Companhia EleinaD, encenando o  popular Chapeuzinho Vermelho, que vem de longe e graças ao tempo relata fatos da vida de forma simples, mas correta.

As relações entre os personagens e a dinâmica da história revelam no palco através do corpo uma linguagem não falada inspirada nos desenhos animados do início do século XIX; luzes, figurinos e cenários consistem em uma dança feita de símbolos e citações de pintura (Goya, Turner, Bosch, Leonardo Da Vinci) que redesenham o conto pela simplicidade do que existe desde sempre e para sempre.

–       Vencedor Desempenho Festeba ‘2018 Spettacolo Vincitore Festeba’ 2018

–       Prêmio Infogiovani Jogos E Crianças Fit Festival Internacional Do Teatro E

–       Della Scena Contemporanea – Lugano

–       Prêmio Eolo 2019

Sobre o grupo:

 TRA IL DIRE E IL FARE associação cultural nasceu em Ruvo di Puglia (Ba) em 1995. Invertendo a tendência geral dos jovens apulianos, os fundadores decidem trabalhar em seu território natal e direcionar as suas atividades para a promoção, produção e difusão da cultura. Atuam diretamente com a comunidade, por meio de oficinas, festivais, cooperação com escolas, “projetos de rua” para prevenir as necessidades das crianças. Partindo da investigação e do estudo dos elementos fundamentais do Teatro Infantil, trabalhando em conjunto com crianças e adultos, em 2002 é fundada a Companhia LA LUNA NEL LETTO. A companhia está envolvida com a produção artística dirigida ao público nacional e internacional.

 A associação cultural Tra il dire e il fare administra o Teatro Municipal de Ruvo di Puglia, que ao mesmo tempo está dentro do projeto Teatri Abitati, como residência artística, desde 2008. Eles realizam muitas  ações e parcerias para promover a formação de público com particular atenção ao mundo escolar e aos jovens, inclusão da escola , workshops “de baixo” e apoio à produção de novas performances interpretadas por jovens com menos de 35 anos. Ao longo do triénio 2015-2017 a associação foi reconhecida pelo Mibact como “Empresa de produção – teatro da inovação, experimentação, infância, juventude”.

EleinaD: A companhia de dança aérea contemporânea foi fundada por Vito Cassano e Claudia Cavalli em 2011. Eles queriam combinar a dança aérea espetacular com o gesto sensível oferecido pela dança contemporânea. Mais tarde, criam “Marcialaria”, um projeto pensado para espaços urbanos que se realiza em inúmeros centros históricos italianos.Da mesma forma, em 2017 “Mòstrati”, um projeto de performance urbana, cria uma conexão entre dança, música e artes aéreas acrobáticas.

Currículo dos participantes da conversa:

Michelangelo Campanale: Michelangelo Campanale é o diretor da Companhia e também o diretor artístico do Teatro Municipal de Ruvo di Puglia. Ele é um homem de trabalho (workman?), diretor, iluminador, diretor artístico, diretor de palco e fotografia, educador e instrutor. Ele sempre dedicou especial atenção ao teatro para as novas gerações, ciente de que não existem fronteiras entre gêneros e públicos possíveis.

A pesquisa contínua e minuciosa para a contaminação dos gêneros tem levado à produção de performances caracterizadas por múltiplas formas de expressão: teatro, dança, artes visuais, filmes animados e música.

Michelangelo sempre foi apreciado pelo seu estilo visionário e imaginário, mas também por uma linguagem variada, equilibrada e universal.

Seus programas dirigem-se a todos: adultos, crianças, italianos e estrangeiros; não há dificuldades de compreensão graças a uma língua que muitas vezes não é falada. Seus espetáculos são para todos. Tout public seria uma definição melhor. Numerosas suas colaborações na Itália e no exterior.

BIO VITO CASSANO.

All’età di 18 anni entra a far parte della Compagnia di Mvula Sungani (Roma) circuitando in Italiani, Francia e Germania; prendendo parte anche a Festival e Gala tra cui: Todi Festival con la direzione artistica di Vittoria Ottolenghi, Spoleto estate 2008/2009- Teatro Romano di Spoleto-, Roma Chorea Mundi- Piazza del Campidoglio (Roma), La grande danza unita per l’Abruzzo – Teatro dell’Opera di Roma, “Gran Concerto di Capodanno” al Teatro La Fenice di Venezia incontrando alcuni Etoile della danza come Giuseppe Picone, Eleonora Abbagnato, Raffaele Paganini, Carla Fracci. Successivamente prende parte alla produzione “Le Destin des Images” con la Cie Harry Albert in co-produzione con l’ Operà di Saint’Etienne, Lione (Francia). Danzatore eclettico partecipa anche a numerosi eventi tra cui: CIRCLE OF LIGHT MOSCOW

INTERNATIONAL FESTIVAL 2013 Mosca (Russia), nel 2014 prima come performer aereo e in seguito come assistente alle coreografie partecipa a due eventi ideati da Kitomb in Lagos(Nigeria), performa per “La FURA DELS BAUS” in collaborazione con KATAKLO’ per Milano-EXPO, in seguito prende parte alla produzione “PUZZLE” della compagnia Kataklò Athletic Dance Theatre di Giulia Staccioli,per la stagioni 2014/2015 in Italia, Olanda, Brasile,Turchia., dal 2014 è responsabile delle coreografie e movimenti scenici di attori e danzatori dello spettacolo “Hell In The Cave “, spettacolo aereo realizzato a 60 mt. di profondità nelle Grotte di Castellana (Ba).

Parallelamente con Claudia Cavalli fonda la Compagnia Eleina D. con cui inizia il suo percorso di ricerca autoriale come coreografo caratterizzato da una danza dinamica fisica ed energica contaminata a tecniche acrobatiche ed aeree, nel 2011 vince il premio exequo GD’A (giovane danza d’autore).

Le esperienze artistiche acquisite sul campo prima come danzatore ed in seguito come coreografo gli hanno permesso di spaziare in molteplici contenitori nell’ambito della danza della musica e del teatro. Negli ultimi anni il teatro ha stimolato la ricerca di diverse modalità di utilizzo del corpo espressivo nel 2017 crea le coreografie per “Cappuccetto Rosso” produzione per teatro ragazzi della Compagnia La Luna Nel Letto con la regia di Michelangelo Campanale ed i danzatori della Compagnia Eleina D. spettacolo vincitore di “Festebà Festival 2018” (Ferrara), “FIT Festival 2018” (Lugano, Svizzera), spettacolo vincitore dell’ “Eolo Aword “ come miglior spettacolo stagione 2018/19. Nello stesso anno la produzione “Co-Esistenza”, viene selezionata e partecipa al festival “IDACO nyc – Italian Dance Connection”, presso il Teatro Baruch Performing Arts Center di Manhattan, New York.

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🔴De onde vem o Baião

Cia O QUE DE QUE (São Paulo, Brasil)

*Espetáculo jovem

Terça, 8 de dezembro às 19h – Galeria Olido (clique aqui para acessar)

Idioma: português
Indicação etária: 14+
Duração: 75 min

Ficha técnica:
Direção: Wanderley Piras
Dramaturgia: Rodrigo Andrade
Elenco: Ana Paula Trevisan, David Caldas, Illa Benício, Ricardo Pesce, Rodrigo Andrade, Zé Neto e Zenaide Paludo
Direção Musical: Ricardo Pesce
Direção de Arte: Rodrigo Andrade
Adereços e Bonecos: Rodrigo Andrade e Daniel Gaspar
Cenários: Ivaldo Melo e Rodrigo Andrade
Figurinos: Juliana Andrade
Iluminação: Ivan Santos, Rodrigo Andrade e Rossana Boccia
Fotos: Patrícia Alegre
Produção: UM OITO Produções Artísticas

Sinopse:

 Em um pequeno salão de forró pessoas se encontram e se relacionam. Homens e mulheres dançam ao longo do salão e devaneiam pelo universo das músicas do forró pé de serra que acabam por invadir a cena. A música do espetáculo retrata a história do Forró Pé de Serra que nasceu no sertão nordestino e nas últimas décadas passa por um “processo de urbanização”. Porém, ela é contada a partir do pequeno, da menor grandeza: das pessoas presas em sua timidez e solidão, buscando a dança para encontrar o amor, a amizade ou pelo menos ter por alguns minutos um contato físico com outro ser.

Sobre o grupo:

Criada em 2010, a O QUE DE QUE é hoje a única cia. brasileira premiada no segundo maior festival de Teatro de Bonecos do mundo, “VISITING ARLEKIN” em OMSK na Rússia, no maior festival asiático, Marionette Festival Ha-Nói, no Vietnã, além de, em 2019, se tornar a primeira cia. brasileira a abrir o festival do maior teatro de bonecos do mundo, o Teatro Obraztsov em Moscou. Sua pesquisa de linguagem é constantemente destacada pela imprensa, cias. de diversos países e pelo público em geral, em termos de plasticidade e de ousadia na subversão de códigos do teatro de formas animadas, em suas turnês internacionais realizadas por festivais de teatro na Rússia, Índia, Tailândia, Vietnã, Turquia,Taiwan e Albânia, entre outros.

Seu repertório é composto pelos espetáculos CADÊ MEU NARIZ? (2010), O JARDINEIRO DA LUA (2014), A ILHA DO TESOURO (2016), RUA ORINDIUVA, ANTIGO 87 (2017), DE ONDE VEM O BAIÃO (2018) – indicado ao prêmio FEMSA 2018 como melhor trilha adaptada e PORONOMINARÉ, estreado em 2019 na Rússia, que continuam ativos e se dividem em cerca de 80 apresentações por ano entre o Brasil, Europa e Ásia.

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🔵Rausch

D’Haus Junges Schauspiel (Alemanha)

*Espetáculo jovem – TEATRO DANÇA

Terça, 8 de dezembro às 15h (transmissão AO VIVO: clique aqui para acessar)

*Após o espetáculo teremos uma conversa com o dramaturgista David Benjamin Brückel, o diretor geral do Jovem Teatro de Dusseldorf Stefan Fischer-Fels e atores.

Idioma: sem palavras
Indicação etária: 14+
Duração: 75 minutos

Ficha técnica:
Direção: Gregory Caers
Cenografia e figurino: Martina Lebert
Coreografia: Lito Anastasopoulou
Dramaturgista: David Benjamin Brückel
Pedagogia do Teatro: Saliha Shagasi
Iluminação: Thomas Krammer
Elenco: Lito Anastasopoulou, Ali Aykar, Felicia Chin-Malenski, Natalie Hanslik, Ron Iyamu e Eduard Lind

Sinopse:

 Rauch significa onda ou transe. Trata-se deUm passeio de sorte de Gregory Caers e elenco. Cinco personagens estão presas em um labirinto de vidro. Sem dizer uma palavra, elas seguem disciplinadamente as mesmas rotinas diárias. A mulher com o bambolê – por que será que ela não consegue respirar? Seu marido com a mala misteriosa – por que será que ele nunca a toca? Seu colega com a bola de vidro – por que ele está tão sozinho? O cara com a faca – o que ele está fazendo? A jovem com a vassoura – com o que ela está sonhando?

De repente, algo entra na vida das personagens que irrompe seu cotidiano e desperta anseios ocultos. Além da rotina, existe um mundo cheio de fantasia, de sedução, de perigos, de felicidade e de êxtase. As emoções reprimidas por muito tempo procuram uma saída e se descarregam: como a paixão desenfreada, o desejo de dançar, a raiva para lutar, o transe culinário ou a experiência corporal que eletriza como um choque elétrico. Depois disso, um retorno à vida de antes é inimaginável.

Com um aguçado senso para o absurdo e um interesse pelo surreal, o encenador e diretor belga Gregory Caers e o elenco criaram um mundo que emerge quando regras estritas, disciplina e pressão para atuar determinam as nossas vidas por muito tempo. Por outro lado, existe a necessidade arcaica de jovens e idosos por limites e pelo senso de comunidade. Em uma mistura de atuação e dança, e com um imaginário universalmente compreensível e que dispensa palavras. Em 2018, outro trabalho de Caers, “OBISIKE: Das Herz einer Lowin”, uma parceria entre Alemanha e Nigéria, foi apresentado no Festival da Paideia.

Sobre o grupo:

O Junges Schauspiel(Teatro Jovem) é uma parte independente do Düsseldorfer Schauspielhaus. O maior teatro para crianças e jovens do estado de Nordrhein-Westfalen tem um elenco fixo de 8 atores e atrizes e produzem 6 novos espetáculos por temporada para cerca de 60.000 espectadores. Co-produções são parte importante do seu trabalho. Em seus espetáculos, o Junges Schauspiel reflete o mundo das crianças e jovens de hoje e aborda questões sociais latentes. Através de iniciativas como »Café Eden« (um espaço para encontros transculturais) e eventos como o congresso juvenil »Future (t)here«, o D’Haus preconiza de forma especial a diversidade cultural e a abertura ao mundo. Pela coragem de não se contentar com respostas simples em um mundo complexo. Diretores importantes do Junge Schauspiel são Gregory Caers, Mina Salehpour, Liesbeth Coltof, Martin Grünheit, Jan Gehler, Juliane Kann, Robert Gerloff e muitos outros.

Currículo dos participantes da conversa:

Stefan FIscher-Fels Nasceu em Berlim, se formou em Teatro, Pedagogia, Psicologia e Sociologia e tem uma licença como treinador de futebol. Foi diretor do Grips Theater Berlin de 2011 a 2016. Entre 2003 e 2011 foi diretor artístico do Teatro Jovem de Düsseldorf, tendo retomado em 2016. Stefan é membro do conselho da Assitej Alemanha e da Assitej Internacional.

​David Benjamin Brückel Nasceu em Friburgo em Brisgóvia e cresceu na Suíça. Depois de se formar em teatro, cinema e estudos de mídia em Viena, ele foi assistente de direção no Schauspiel Hannover e depois trabalhou como diretor autônomo. De 2013 a 2018 foi vice-diretor, dramaturgista e diretor de produção da Bürgerbühne do Staatsschauspiel Dresden. Desde a temporada 2018/2019, ele é dramaturgista no Teatro Jovem de Düsseldorf.

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🔴A Comédia dos Erros

Companhia Nefanda (São Paulo, Brasil)

*Espetáculo jovem

Segunda, 7 de dezembro às 19h – Galeria Olido (clique aqui para acessar online)

Idioma: português
Indicação etária: 10+
Duração: 90 min

Ficha técnica:
Direção: Maristela Chelala
Assistente de direção: Julia Novaes
Tradução e adaptação: Tom Muszkat Cortese
Elenco: Henrique Figueiredo, Jackson Gleizer, Julia Novaes, Paula Ravache, Renato Bego, Rodrigo Ribeiro, Frederico Mendonça, Zenaide Denardi
Figurino e adereço: Marcela Donato
Cenografia: Renato Bego e Paula Ravache
Iluminação: Rodrigo Campos
Composição sonora: Tiê Campos
Equipe de Produção: Paula Ravache e Celia Terpins
Fotos: Isabela Lisboa, Clara Figueiredo e João Maria
Arte Gráfica de adereços: Cajueiro Desing
Desing Gráfico: Murilo Thaveira

Sinopse: A Comédia dos Erros, tida por muitos como o primeiro texto de Shakespeare, conta a história de dois pares de irmãos gêmeos separados por um naufrágio logo após o nascimento. Vinte e cinco anos mais tarde, Antífolo e Drômio de Siracusa que, viajam o mundo atrás de seus irmãos, irão desembarcar na cidade de Éfeso. Sem que o saibam, essa é a morada de seus gêmeos. A partir daí, iremos acompanhar as confusões decorrentes de seus encontros e desencontros. De repente, um “marido” já não reconhece sua esposa e se apaixona pela irmã dela, enquanto um criado jura que nunca recebeu uma soma de dinheiro que lhe foi entregue segundos atrás. E esse, é só começo… 

Sobre o grupo: A Companhia Nefanda nasce do encontro entre jovens artistas oriundos de diversas escolas e projetos da cena teatral paulistana. Em comum, têm o interesse de explorar as potencialidades narrativas de textos de renomados autores – sendo eles clássicos, modernos ou contemporâneos – e desenvolver uma linha de pesquisa que aproxime os espectadores dessas grandes obras teatrais, estabelecendo um diálogo com a contemporaneidade e fomentando a formação de público de todas as idades para o teatro. O intuito do grupo é realizar obras que dialoguem tanto com as necessidades estéticas de nosso tempo, assim como as temáticas que acompanham a humanidade desde o começo do fazer teatral, e se fazem vivas até hoje.

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🔵Tic Tac, el Heróe del Tiempo (Tic Tac, o Herói do Tempo)

Compañia Omar Alvarez Títeres (Argentina)

Segunda, 7 de dezembro às 14h (Transmissão online: clique aqui para acessar)

*Conversa com o multiartista Omar Alvarez após o espetáculo

Idioma: espetáculo não verbal
Indicação etária: 4+
Duração: 45 minutos

Ficha técnica:
Diretor: Omar Alvarez
Autor: Omar Alvarez
Intérprete: Omar Alvarez

Sinopse:

Neste novo trabalho sem palavras, o titereiro solo Omar Álvarez combina delicados bonecos criados a partir da reciclagem de objetos do cotidiano, com recursos multimídia e projeções stop-motion criadas especialmente para esta obra, propondo uma aventura romântica e divertida, uma metáfora para o mundo atual. Tic Tac é um despertador antigo que guarda a sabedoria dos momentos felizes. De repente, ele se sente ameaçado pelo Wi-fi, um telefone moderno que, por trás de sua aparência inocente e eficiente, esconde uma intenção voraz de assumir o papel do protagonista, tornando-se capaz de tudo para alcançar sua conquista. “Tic Tac, o herói do tempo” mostra o espírito sensível e livre do ser humano em permanente luta contra o sistema, capaz de alterar até o ritmo dos ponteiros do relógio, para subjugá-lo. Este trabalho propõe beleza e poesia, convida à reflexão (mesmo nos mais pequenos) sobre o humano, em relação à ordem proposta pelo sistema. Complexo, mas não impossível ….

Sobre o grupo:

Criada em Buenos Aires, em 1987, pelos irmãos Claudio e Omar Alvarez, a “OMAR ALVAREZ TÍTERES PUPPETRY ARTS COMPANY” tem se empenhado firmemente no desenvolvimento da arte da marionete na Argentina. Visando o mais alto padrão estético, seus espetáculos têm recebido reconhecimento do público, de outros artistas e da crítica, e já receberam mais de trinta prêmios nacionais e internacionais.

Seu perfil artístico inovador tem sido definido pela participação em diversos espectáculos de algumas das mais importantes figuras do panorama artístico nacional, como Alfredo Alcon e Norma Aleandro (os mais prestigiados artistas da Argentina), pela realização de várias co-produções internacionais, pela atividade sustentada no seu próprio teatro em Buenos Aires, Centro Cultural Espacios (Centro Cultural Espacios) em Villa Ballester, além de desenvolver atividades de pesquisa e desenvolvimento profissional. Representando a cultura argentina em palcos pelo mundo inteiro, o grupo percorreu países como Canadá, Estados Unidos, Dinamarca, Finlândia, Espanha, Polônia, Israel, Coréia, Cingapura, Hong Kong, Malásia, África do Sul, Brasil, México, Colômbia, Japão, China e Rússia, República Tcheca, México, entre outros, interpretando sua obra em mais de oito línguas diferentes e encantando públicos das mais diversas culturas.