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🔴🟢 ESTREIA – A Menina de Uruçuca + bate papo

Cia. Paideia de Teatro – São Paulo

Quando: Sábado, 23 de Outubro, 14h 

🔴Youtube SESC Santo Amaro
Clique aqui para acessar
🔴Youtube Paideia – Transmissão
Clique aqui para acessar 

🟢 Projeção no Teatro Paideia – Presencial
VALOR: Gratuito
(Clique aqui para reservar ingressos)

*15h – Bate papo no Teatro Paideia – Presencial

INDICAÇÃO ETÁRIA: 5+

DURAÇÃO: 50 min

SINOPSE: A peça conta sobre uma menina que, não conseguindo dormir, recebe o ultimato da mãe para que fique quieta e não saia mais de seu quarto. Começa então uma relação fantástica com seu boneco, que personifica os conflitos da menina com o universo adulto. Entra também neste jogo de imaginação o livro de contos de fadas, um senhor insistente que não desiste de querer contar alguma de suas dezenas de histórias. Acontece que a menina tem uma surpresa: pegou na escola um livro muito diferente de tudo o que já viu, e que não é exatamente recomendado para crianças. Trata-se do livro com as obras de Pieter Bruegel. A princípio meio calado, o livro de pinturas leva a menina, assim como o público, por uma viagem pelas grandes obras do artista. Personagens saltam das telas para a realidade imaginária do quarto da menina apresentando um mundo frágil em que a loucura, os medos e fraquezas humanas são retratados com beleza e fantasia.

A montagem do espetáculo conta com um moderno jogo de projeções que transformam o quarto da menina em imensas telas de Pieter Bruegel. Objetos e personagens ganham vida através da mescla do jogo dos atores e da animação das projeções. O mundo real e contemporâneo é transformado pela imaginação da menina em um universo medieval repleto de seres estranhos que, em outro tempo e espaço, retratam o medo, a angústia, a busca por uma vida melhor, pelo prazer, pelo sentido da existência que, mesmo com o passar dos séculos, se mantém vivos no coração humano. Mas a menina não estará sozinha nesta viagem no tempo, seu boneco e o velho livro de contos de fadas serão seus companheiros de jornada.

SOBRE O GRUPO

Em 2018, a 31a edição do Prêmio Shell de Teatro entregou à Cia. Paideia de Teatro o Prêmio de Inovação, pela relevância
de seu trabalho na formação de plateia com intercâmbios nacionais e internacionais. Em dezembro do mesmo ano, a Cia. Paideia de Teatro conquistou o Grande Prêmio da Crítica da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Teatro Infantojuvenil, pelos espetáculos Vamos para Escola! e Pedro e Quim. Estas peças também foram indicadas ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na categoria Prêmio Especial (Vamos para Escola!) e nas
categorias Espetáculo Infantil, Texto Original e Ator (Pedro e Quim).
Fundada em 1998 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch, a Paideia Associação Cultural é uma instituição regida pela Cia. Paideia de Teatro que se dedica aos jovens e às crianças. Hoje, sua sede é um importante polo cultural da região de Santo Amaro. Jovens e crianças fazem oficinas semanalmente no local, além de professores e artistas.
A Paideia mantém uma vasta programação cultural, e anualmente realiza o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude, hoje em sua 15a edição. Em 2017, o grupo recebeu o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura, na categoria Arte para Crianças, em votação popular, com 71% dos votos.
Em 2010, a Paideia recebeu o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na Categoria Especial por sua programação intensa e diversificada, e, desde 2009, foi reconhecida como Ponto de Cultura
Durante sete anos, a Paideia manteve parceria com o Grips Theater Berlim, grupo pioneiro no teatro mundial para crianças e jovens; a parceria resultou na montagem de três peças por cada grupo, apresentadas no Brasil e na Alemanha. A Paideia mantém parcerias com grupos da Alemanha, Argentina, Bélgica, Chile, Dinamarca, Japão, Suíça entre outros, e com redes de teatro para a infância e juventude ao redor do mundo, como a ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro
para Crianças e Jovens), a Rede Ibero-americana, o CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude), a Rede FIBRA (Rede de Festivais Internacionais Brasileiros para Crianças e Jovens) e outros. Ao longo da história da Paideia, o grupo contou com o apoio de instituições, consulados, artistas, empresas, amigos e dos jovens que frequentam seus

FICHA TÉCNICA: 

Texto: Amauri Falseti 
Direção: Amauri Falseti e Ana Luiza Junqueira
Direção Musical: Margot Lohn
Elenco: Aglaia Pusch, Elisa Reichmann, Rogério Modesto, Suzana Azevedo, Valdênio José
Figurinos: Aglaia Pusch
Adereços: Tertuliano Kelvin e Cíntia Donatelli
Artes visuais e Projeções: Hans Marin
Assistentes de projeção: Bárbara Ribeiro e Laura Garavatti
Técnicos de projeção: João Vitor Figueiredo, Laura Garavatti, Luísa Crobelatti
Desenho de Iluminação: Hans Marin e Rogério Modesto
Técnico de luz: Rodrigo Abreu 

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Eventos

🟡 Salve, Malala!

Cia La Leche – São Paulo

Quando: sábado, 23/10 às 16h
🟡 Teatro Paulo Eiró
VALOR: Gratuito – ingressos distribuídos 1h antes do espetáculo

DURAÇÃO: 50 min

Duas crianças – Sofia e Yan – vivem numa aldeia em que o rei promove uma guerra contra escolas para meninas. Elas ocupam sua escola, e ali, através de suas memórias, lembram e recontam algumas histórias de habitantes que resistiram às ordens do rei.

Personagens são rememoradas por Yan e Sofia, como a Professora Iraci, que propõe para os alunos um novo olhar para a escola e para a aldeia onde vivem, estimulando a coragem e a determinação destes alunos; o Professor Jardini, que vive fechado em seu jardim e que se comunica com as formigas, pois acredita que a organização social em que elas vivem é igualitária e democrática; e as gêmeas Cacilda e Cleide, que um dia passaram pela aldeia junto com uma trupe circense e apresentaram o seu número em praça pública incitando os direitos das mulheres em se expressar e por isso foram assassinadas.

Enquanto brincam com essas memórias, assistem de dentro da escola a aldeia ser destruída pelo rei mandão, mas ao final percebem que as ruas estão ocupadas e que as crianças estão do lado de fora com os demais habitantes dessa aldeia depondo o tal rei mandão.

Por meio desse lugar imaginário, Salve, Malala! quer refletir sobre os dias de hoje, sobre os nossos direitos e as maneiras de resistência e luta para um mundo mais igualitário e poético.

SOBRE O GRUPO: Em 2021, a Cia La Leche comemora o 15º ano de sua criação, muitas parcerias de artistas construíram uma trajetória pensada para dentro do universo temático voltado para crianças e jovens partindo como matéria inicial de pesquisa:
. uma fonte literária a ser adaptada para texto cênico
. uma biografia a ser adaptada para texto teatral
. uma idéia explorada e materializada em texto na sala de ensaio
. Um texto previamente escrito 

Todas essas formas de se construir uma narrativa são os fundamentos que identificam o trabalho da Cia: a relação com o tema e com a produção do texto.

No 1o espetáculo da Cia La Leche, adaptamos o romance cavalheiresco Luna Clara & Apolo 11 de Adriana Falcão. Para o 2o espetáculo, elegemos o TEMPO e a MEMÓRIA como assuntos de investigação. A obra adaptada Tempo de Vôo, de Bartolomeu Campos de Queirós, literatura filosófica e poética, infantil/juvenil, nos proporcionou uma viagem de palavras e imagens.O próximo projeto da Cia inicia com o desejo de se fazer uma trilogia com os conceitos: EDUCAÇÃO pública no Brasil, IDENTIDADE DE GÊNERO na infância e a devastação do MEIO AMBIENTE.

O ativismo pela EDUCAÇÃO pública, o posicionamento das e dos jovens em relação à escola que se quer – leia-se – o futuro que se quer, nasce da dedicação do estudo da biografia da jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai. Salve, Malala!, de Alessandro Hernandez, inaugura o 3o espetáculo da Cia.  Salve, Malala! foi contemplado com o edital de montagem Proac/2015.

Vencedor do Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem/2017. 

Vencedor no Festival de Pindamonhangaba, nas categorias melhor espetáculo e ator para Alessandro Hernandez.


Direção: Cris Lozano
Dramaturgia: Alessandro Hernandez
Elenco: Alessandro Hernandez e Ana Paula Lopez
Iluminação: Grissel Piguillem
Cenário, Adereços e Figurinos: Eliseu Weide
Trilha Sonora: Luciano Antônio Carvalho
Técnico e operador de som e luz: Wilson Saraiva

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Eventos

🟡Abertura: Cia do Tijolo Canta Ilo Krugli

Cia. do Tijolo – São Paulo

Cia do Tijolo Canta Ilo Krugli: Uma homenagem a Ilo Krugli e Caíque Botkay

Quando: Sexta, 22 de outubro às 19h30 no Teatro Paulo Eiró
*Antes do espetáculo, palavras da organização para abrir o festival

🟡Teatro Paulo Eiró
VALOR
: Gratuito – ingressos serão distribuídos 1h antes do espetáculo


INDICAÇÃO ETÁRIA: Livre

DURAÇÃO: 120 min

SINOPSE:  Cia do Tijolo, brotada do coração do Ventoforte, canta Ilo Krugli e Caíque Botkay. O espetáculo-homenagem faz um apanhado das memórias, cenas, poemas, canções acumuladas nos muitos anos de convivência, no teatro Ventoforte, com um mestre, Ilo Krugli e com as inúmeras canções compostas por ele, em parceria com o compositor carioca Caique Botkay. Menino navegador e esse seu querido parceiro viajaram através da poesia, da cena, das danças, dos lenços, das cores e dos amores.

Para realizar essa celebração, convidamos alguns artistas que estiveram próximos aos dois mestres- amigos nesses anos de caminhada. Serão mãos, pés, pernas, bocas, vozes, fole de sanfona, lenços, trapos, violão, flauta, fogo, vento e poesia, muita poesia: tudo junto e misturado. Em cada artista, uma memória. Para cada memória, uma canção.

SOBRE O GRUPO: A Cia do Tijolo nasceu do desejo de fazer um espetáculo a partir da obra de Patativa do Assaré.

Depois de nove meses de processo nasceu o Concerto de Ispinho e Fulô. A proximidade com a poesia como forma do discurso nos impeliu a nos acercarmos de outro poeta, Federico Garcia Lorca, como fonte motriz e inspiradora do nosso segundo espetáculo Cantata para um Bastidor de Utopias. Mas não foi só a forma poética que nos levou de Patativa a Lorca. Ambos são poetas de sua terra e de seu tempo e transformaram suas vivências cotidianas em experiências humanas, universais. Nosso terceiro espetáculo vem ao encontro do pensamento e prática do educador Paulo Freire: Ledores no Breu trata das relações entre o homem sem leitura e sem escrita com o mundo ao seu redor. Em nosso último espetáculo, O Avesso do Claustro, convidamos o público para um encontro com uma das figuras mais importantes da história brasileira do século XX, Dom Helder Câmara, o bispo vermelho. Nossos trabalhos vêm dos 38 anos de poesia do Ventoforte, dos 13 anos de trabalho vigoroso e transformador da Cia. São Jorge, das pesquisas atentas e rigorosas da Casa Laboratório para as artes do Teatro. Cada um de nossos integrantes trouxe consigo, inscrito no corpo, no pensamento estético, ético e político a história desses grupos na elaboração da pesquisa de que somos agora agentes. Essa sensação de que podemos participar ativamente dessa história e continuar a transformá-la nos deixa a certeza de que, junto de nós e depois de nós, haverá grupos reinventando esse caminho.

FICHA TÉCNICA:  

Atores: Ana Maria Carvalho, Artur Mattar, Dinho Lima Flor, Eliane Weinfurter, Karen Menatti, Lilian de Lima, Lizette Negreiros, Rodrigo Mercadante, Rogério Tarifa, Thais Pimpão, Vera Lamy e Márcia Fernandes.
Música: Anderson Areias, Márcia Fernandes, Marcos Coin, Maurício
Damasceno e William Guedes.
Produtora: Suelen Garcez 
Assistente de Produção: Cris Raséc
Cenografia: Silvana Marcondes
Iluminação: Laiza Menegassi
Técnico de Som: Leandro Simões

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Encontro

🟢Cafezinho com críticos

Quando: Sexta, 22 de outubro às 17h 
🟢 Teatro Paideia – Presencial
Duração: 90 min

Cafezinho com os críticos Bia Rosenberg, Gabriela Romeu, Evaristo Martins e Mônica Rodrigues da Costa

GABRIELA ROMEU– Jornalista especializada em produção cultural para a infância, pesquisadora da infância, escritora e documentarista. Há 15 anos escreve sobre e para crianças no jornal Folha de S.Paulo, onde editou o caderno Folhinha, produziu diversas reportagens sobre as realidades infantis do Brasil e criou o premiado Mapa do Brincar.

MÔNICA RODRIGUES DA COSTA
É poeta, professora e jornalista. Mestra e doutora em comunicação e semiótica pela PUC de São Paulo, foi editora da Folhinha (suplemento para crianças) da Folha de S.Paulo de 1987 a 2004, e publicou mais de quinze livros.

EVARISTO MARTINS DE AZEVEDO
É crítico de teatro há 21 anos, escreveu suas críticas por mais de dez anos para o Jornal da Manhã e por cerca de três anos para a Revista Brasileiros, além de outras diversas publicações. Foi, ainda, colaborador permanente da “SP Escola de Teatro”, e titular da coluna In Dubio pro Arte. É jurado do Prêmio Shell de Teatro há 7 anos e membro da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte há 14 anos. É o único jurado que integra os dois júris dos prêmios mais importantes do teatro brasileiro. Foi também, por 3 anos, jurado do Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Foi também parecerista para os projetos de teatro por 5 anos da “Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura – SEFIC” (Lei Rouanet) do Ministério da Cultura. Foi o parecerista que por mais tempo integrou a CAP do ProAC-icms da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, por quase 8 anos, em duas composições, além de ter integrado por diversas vezes, ao longo de 13 anos, diversas comissões dos Editais de teatro do ProAC da mesma Secretaria. Foi também membro, por 8 Edições, das Comissões Julgadoras do Programa de Fomento ao Teatro da SMC da Prefeitura de São Paulo, assim como também já esteve no júri do Prêmio Zé Renato, também da SMC-PMSP. Foi um dos fundadores, em 2009, do Portal de Internet QUERO INCENTIVAR. Também é advogado militante nas Leis de Incentivo à Cultura. Foi Presidente da Comissão de Direito às Artes da OAB-SP por 7 anos e Secretário da “Comissão Nacional de Cultura e Arte” do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, 2018/2019. Atualmente é Membro do Conselho Superior da Indústria Criativa da FIESP, Membro do Conselho Consultivo do IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus e membro da Membro da “Comissão de Mídia e Entretenimento” do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP).

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🔴 Conferência Inaugural: A Dramaturgia para a Infância e Juventude

ERRATA – Por motivos de força maior, a Conferência de abertura “Os desafios da criação para crianças e jovens em tempos de pandemia e suas perspectivas para o futuro” da Suzanne Lebeau foi cancelada. No mesmo dia e horário acontecerá:

A Dramaturgia para Infância e Juventude

Quando: Sexta-feira, 22 de outubro às 11h

🔴Youtube Paideia – Clique aqui para acessar

“No ar”
Reflexões sobre a situação das artes cênicas para a infância e a juventude após a pandemia: atravessar a crise global da pandemia nos coloca novos desafios no campo das artes cênicas para a infância e a juventude. A conversa propõe refletir sobre quais são esses desafios e como os artistas iberoamericanos, particularmente, nos posicionamos frente a eles, enquanto as redes podem brindar-nos o suporte necessário para este futuro.

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🟣🟢Caminho da Roça

As Meninas do Conto
(São Paulo)

Quando:
🟣Domingo, 24 de Outubro, 16h Centro Cultural Santo Amaro – Presencial 
VALOR: Gratuito – ingressos serão distribuídos 1h antes do espetáculo

🟢Terça, 26 de Outubro, 15h Teatro Paideia – Presencial
VALOR: 30,00 (inteira)
15,00 (meia)
Aluno da EMEF Carlos de Andrade Rizzini – gratuito
(Clique aqui para comprar ingressos)

*Espetáculo Disponível no Youtube Paideia dia 24/10

NOME DA CIA: As Meninas do Conto

INDICAÇÃO ETÁRIA: 5+

DURAÇÃO: 50 min

SINOPSE:  Caminho da Roça acompanha a trajetória de duas comadres, uma avó e uma neta, que nos levam a uma inesperada aventura envolvendo criaturas fantásticas no misterioso universo da peça. Tudo começa quando as comadres recebem a perigosa missão de transportar uma viola encantada, numa noite escura, por onde galopa ninguém menos que a terrível Mula-Sem-Cabeça. Para cumprir essa tarefa, elas contarão com ajudas nunca imaginadas…

Vencedor do Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem nas categorias melhor texto original para Paulo Rogério Lopes e Simone Grande. Atriz revelação para Antonia Matos e melhor espetáculo infantil. Vencedor do Prêmio APCA como Melhor Espetáculo de Incentivo à Cultura Popular.

SOBRE O GRUPO

O grupo As Meninas do Conto iniciou seus trabalhos em 1996 como contadoras de histórias num projeto educativo dentro de uma Editora. Há 25 anos o grupo se dedica a contar histórias para crianças e adultos, se apoiando nas palavras e na busca de maneiras de dizê-las e materializá-las na cena. Seu repertório é composto por nove espetáculos: A Princesa Jia e Porque o Mar Tanto Chora/2002; As Velhas Fiandeiras/2004; Papagaio Real/2005; BUUU!! A Casa do Bichão/2008; Pedro Palerma e outras Histórias/2010; Bruxas, Bruxas…e mais Bruxas/2012; Caminho da Roça/2016 e Mil Mulheres e Uma Noite/2017. Já recebeu 22 prêmios da crítica especializada (APCA e FEMSA, entre outros) e é reconhecido como referência na arte narrativa. Apresenta-se também com vasto repertório de histórias em eventos no Brasil e no exterior, além de publicações e edições de alguns dos textos encenados. Realizou 18 projetos com leis de Incentivo à Cultura em âmbito municipal (Fomento, Prêmio Zé Renato), estadual (PROAC edital e ICMS) e federal (Rouanet e Petrobrás).

FICHA TÉCNICA: 

Direção: Eric Nowinski. 
Dramaturgia: Paulo Rogério Lopes e Simone Grande.
Elenco: Simone Grande e Antonia Matos. 
Contra Regragem: Giuliano Landin
Cenário e Figurino: Carolina Bassi. 
Assistentes de Cenografia e Figurino: Patrícia Tiemi e Mariana Godone. 
Desenho de Luz: Eric Nowinski. 
Direção Musical: Nina Blauth. 
Criação Musical: Antonia Matos, Nina Blauth e Simone Grande. “Catira do Passarinho” – composição de Jacqueline Baumgratz e Celso Pan. 
Preparação Vocal: Suzana Salles. 
Efeitos Sonoros: Daniel Krotoszynski – DNAudio. 
Produção: Regiane Moraes.
Assistente de Produção: Joice Portes

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🟢🔴Euria (Chuva) + bate papo

Cia Markeline – Espanha

Quando: Sexta, 22 de outubro às 14h

🟢Teatro Paideia – Projeção
(Clique aqui para reservar ingressos)

🔴Transmissão online: clique aqui pra acessar

*Após o espetáculo teremos uma conversa com a Cia. Markeliñe, Damião e Cia e Gonzalo Moreno

INDICAÇÃO ETÁRIA: A partir de 6 años

DURAÇÃO: 60min

VALOR: Gratuito

SINOPSE: Euria (Chuva) fala do que acontece conosco quando algo ou alguém a quem amamos já não está presente. E de todo este irritante tempo que necessitamos para entender e aceitar que algo mudou.

Euria (chuva) é feito de gotas de água, um guarda chuva vermelho, uma caixa de ferramentas, lágrimas guardadas em gavetas, quatro acrobacias, outro guarda chuva abandonado e rasgado, gestos belos e uma canção triste, uma tábua louca, um despertador de muitas memórias, uma janela para fora e um sol desenhado.

E misturando tudo de forma mágica, parece que falamos, afinal, de nossa capacidade de superação.

Prêmio FETEN 2017 de Melhor Espetáculo.

Prêmio “Cornel Todea” FITC 2018. Bucharest, Romênia. 

SOBRE O GRUPO: Markeliñe cria seus espetáculos com um estilo muito pessoal. O cuidado visual, os gestos do ator, a pesquisa sobre objetos e linguagens, são elementos que compõem um modo de fazer. Além disso, o claro compromisso com a criação original e a contemporaneidade. Criamos histórias que dizem respeito ao mundo e ao tempo em que vivemos. Com um olhar crítico sobre o nosso momento e memória. Histórias onde o espectador pode sentir o prazer de contemplar seus conflitos e contradições refletidos de forma bela e inteligente. Histórias que o espectador constrói a partir de sugestões, às vezes mínimas, universais, emocionais, poéticas.

Markeliñe tem uma presença consolidada no cenário teatral, destacando a participação de suas propostas no cenário internacional em países como França, Bélgica, Holanda, Áustria, Alemanha, Inglaterra, Finlândia, Croácia, Romênia, Portugal, Irlanda, México, Colômbia, República Dominicana, Coreia do Sul e Marrocos.

FICHA TÉCNICA

Texto e Direção: Markeliñe
Elenco: Fernando Barado, Nerea Martínez/ Natalia Garcia, Itziar Fragua/ Ioar Fernández
Figurino e Ilustração: marieta soul espacio creativo
Vídeo: Alphax Studi
Iluminação: Jon Kepa Zumalde
Música: Mario Viñuela, Alos Quartet
Comunicação: Gloria Hernández 
Coordenação: Iñaki Egiluz
Contato: Joserra Martínez