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Terra

Grupo Sobrevento – São Paulo

Teatro Paideia

Sexta-feira, 23/09 às 15h 

Sábado, 24/09 às 15h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Uma mulher pisa na terra. Fazia tempo que não sentia a terra nos seus pés. Ao senti-la, lembra do carinho que brota da terra. Dela, desenterra os seus segredos, as coisas pequenas de que é feito o amor que cultivamos na terra. Inspirada na ideia de que as crianças costumam enterrar coisas que lhes são significativas, Sandra Vargas cria um texto que fala de memória, dos laços afetivos e do amor que está dentro de todos nós e que é a base de todo ser humano.

SOBRE O GRUPO: Formado em novembro de 1986, o GRUPO SOBREVENTO é um grupo profissional de Teatro que mantém um repertório de espetáculos e que se dedica à pesquisa, teórica e prática, da animação de bonecos, formas e objetos. Desde a sua fundação, o Grupo mantém um trabalho estável e ininterrupto e tem-se apresentado em mais de uma centena de cidades de 23 estados brasileiros, assim como representado o Brasil em alguns dos mais importantes Festivais Internacionais de Teatro e de Teatro de Bonecos no mundo.

O Grupo tem recebido Prêmios ou indicações para Prêmios da importância do Mambembe (Funarte/Ministério da Cultura), do Coca- Cola, do Shell, do APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e do Maria Mazzetti (RioArte), sendo sempre posicionado pela crítica especializada entre os melhores de suas temporadas. Por duas vezes consecutivas, em 1994 e em 1995, o SOBREVENTO recebeu do Ministério da Cultura o Prêmio Estímulo, pelo conjunto dos seus trabalhos e “pela sua contribuição ao panorama das Artes e da Cultura do país”.

Dirigido, ainda hoje, por Luiz André Cherubini e Sandra Vargas, com a presença constante de Miguel Vellinho. O GRUPO SOBREVENTO é reconhecido, nacional e internacionalmente, como um dos maiores especialistas brasileiros em Teatro de Animação e uma das principais Companhias estáveis de Teatro do Brasil.

FICHA TÉCNICA: 

Realização: Grupo Sobrevento 

Texto, direção e interpretação: Sandra Vargas 

Cenografia e Adereços: Liana Yuri e Sueli Andrade 

Direção Musical e Músicas Originais: William Guedes 

Músicos: Denise Ferrari e William Guedes 

Iluminação: Renato Machado

Montagem e operação de luz: Marcelo Amaral 

Preparação corporal: Sueli Andrade e Almir Ribeiro 

Figurino: Sandra Vargas 

Recepção do público e monitoria: Agnaldo Souza 

Produção executiva e assessoria de comunicação: Maurício Santana

Foto: Marco Aurélio Olímpio

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ABERTURA DO FESTIVAL com a Palhaça Manela

A Cia. Paideia faz um convite especial ao público para, após dois duros anos de comemorações remotas, celebrarmos juntos esta noite de festa pelo Teatro para a Infância e Juventude com a Palhaça Manela (Paola Musatti)

Foto: Dani

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A Menina de Uruçuca

Cia. Paideia – São Paulo

Teatro Paideia

Quinta-feira, 22/09 às 19h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: A peça conta sobre uma menina que, não conseguindo dormir, recebe o ultimato da mãe para que fique quieta e não saia mais de seu quarto. Começa então uma relação fantástica com seu boneco, que personifica os conflitos da menina com o universo adulto. Entra também neste jogo de imaginação o livro de contos de fadas, um senhor insistente que não desiste de querer contar alguma de suas dezenas de histórias. Acontece que a menina tem uma surpresa: pegou na escola um livro muito diferente de tudo o que já viu, e que não é exatamente recomendado para crianças. Trata-se do livro com as obras de Pieter Bruegel. A princípio meio calado, o livro de pinturas leva a menina, assim como o público, por uma viagem pelas grandes obras do artista. Personagens saltam das telas para a realidade imaginária do quarto da menina apresentando um mundo frágil em que a loucura, os medos e fraquezas humanas são retratados com beleza e fantasia.

A montagem do espetáculo conta com um moderno jogo de projeções que transformam o quarto da menina em imensas telas de Pieter Bruegel. Objetos e personagens ganham vida através da mescla do jogo dos atores e da animação das projeções. O mundo real e contemporâneo é transformado pela imaginação da menina em um universo medieval repleto de seres estranhos que, em outro tempo e espaço, retratam o medo, a angústia, a busca por uma vida melhor, pelo prazer, pelo sentido da existência que, mesmo com o passar dos séculos, se mantém vivos no coração humano. Mas a menina não estará sozinha nesta viagem no tempo, seu boneco e o velho livro de contos de fadas serão seus companheiros de jornada.

SOBRE O GRUPO: Em 2018, a 31a edição do Prêmio Shell de Teatro entregou à Cia. Paideia de Teatro o Prêmio de Inovação, pela relevância de seu trabalho na formação de plateia com intercâmbios nacionais e internacionais. Em dezembro do mesmo ano, a Cia. Paideia de Teatro conquistou o Grande Prêmio da Crítica da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Teatro Infantojuvenil, pelos espetáculos Vamos para Escola! e Pedro e Quim. Estas peças também foram indicadas ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na categoria Prêmio Especial (Vamos para Escola!) e nas categorias Espetáculo Infantil, Texto Original e Ator (Pedro e Quim).
Fundada em 1998 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch, a Paideia Associação Cultural é uma instituição regida pela Cia. Paideia de Teatro que se dedica aos jovens e às crianças. Hoje, sua sede é um importante polo cultural da região de Santo Amaro. Jovens e crianças fazem oficinas semanalmente no local, além de professores e artistas.
A Paideia mantém uma vasta programação cultural, e anualmente realiza o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude, hoje em sua 15a edição. Em 2017, o grupo recebeu o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura, na categoria Arte para Crianças, em votação popular, com 71% dos votos.
Em 2010, a Paideia recebeu o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na Categoria Especial por sua programação intensa e diversificada, e, desde 2009, foi reconhecida como Ponto de Cultura
Durante sete anos, a Paideia manteve parceria com o Grips Theater Berlim, grupo pioneiro no teatro mundial para crianças e jovens; a parceria resultou na montagem de três peças por cada grupo, apresentadas no Brasil e na Alemanha. A Paideia mantém parcerias com grupos da Alemanha, Argentina, Bélgica, Chile, Dinamarca, Japão, Suíça entre outros, e com redes de teatro para a infância e juventude ao redor do mundo, como a ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro
para Crianças e Jovens), a Rede Ibero-americana, o CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude), a Rede FIBRA (Rede de Festivais Internacionais Brasileiros para Crianças e Jovens) e outros. Ao longo da história da Paideia, o grupo contou com o apoio de instituições, consulados, artistas, empresas, amigos e dos jovens que frequentam seu  espaço.

FICHA TÉCNICA: 
Texto: Amauri Falseti 
Direção: Amauri Falseti e Ana Luiza Junqueira
Direção Musical: Margot Lohn
Elenco: Aglaia Pusch, Kelvin Tertuliano, Luísa Crobelatti, Rogério Modesto, Suzana Azevedo
Figurinos: Aglaia Pusch
Adereços: Tertuliano Kelvin e Cíntia Donatelli
Artes visuais e Projeções: Hans Marin
Assistentes de projeção: Bárbara Ribeiro e Laura Garavatti
Técnico de projeção: João Vitor Figueiredo
Desenho de Iluminação: Hans Marin e Rogério Modesto
Técnico de luz: Rodrigo Abreu 
Fotos: Laura Garavatti

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Roda Aberta

Mediador: Amauri Falseti

A Roda Aberta é um espaço para que possamos ampliar as relações entre artistas, organizações e instituições que trabalham com a infância e juventude. 

Convidados: Bebê de Soares (vice-presidente da ASSITEJ Mundial), Bernardo Galegale (Coordenador Geral de Centros Culturais e Teatros da Prefeitura de São Paulo), Galiana Galindo Brasil e SESC São Paulo.

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Capuchinho

Teatro Plage – Portugal

Teatro Paideia

Quinta-feira, 22/09 às 15h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Mamãe, avó, floresta, bolo. A palavra dita, narrada a partir de um livro que se abre, sugere o poder transformador do cenário em imaginário. Cuidado, lobo, perigoso. A narradora-mãe adverte o desconhecido. E a Capuchinho-bailarina, em seu singular percurso, dança ao luar com o lobo mentiroso, na floresta que também é a casa da avó de boca tão grande que afinal era o lobo, que não era assim tão mau mas que tinha fome. O caçador ouve o grito e não mata, mas salva. A moral é apaziguadora. Capuchinho é uma peça montada a partir de inesperados contrastes que servem para iluminar cada um dos seus elementos, personagens animadas, de carne e osso, e inanimadas, os objetos do cenário. A expressão corporal e a dança revelam o perfil da sonoridade da sílaba e da música. Quem consegue ficar indiferente ao maravilhoso Dueto de Gatos e à Exaltação dos Animais? A imagem, o movimento, o som e a palavra eximiamente sincronizados, num auto em que era uma vez uma história encantada, dramática e vivamente encantadora.

SOBRE O GRUPO: O Teatro Plage foi criado em 2017, pelo encenador e diretor artístico Paulo Lage, Mestre em Encenação Teatral pela ESTC de Lisboa, Portugal. Estudou com Antunes Filho e António Araujo, São Paulo, Brasil e Jaroslaw Bielski, em Madrid, Espanha.

O Teatro Plage criou, até o momento, 4 espetáculos dedicados à infância e primeira infância: De Cá Para lá, Lullaby, Capuchinho- Teatro Para Bebés e O Príncipe Feliz.

Apresentou-se em Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Suíça, Espanha, Moçambique, Japão e Turquia. 

O espectáculo Capuchinho tem apoio à criação e circulação da DGArtes, Ministério da Cultura do Governo Português.

FICHA TÉCNICA:

Encenação: Paulo Lage

Cenografia: Elsa Madeira

Interpretação: Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro

Cenografia: Ana Paula Rocha

Figurinos: Mónica Cunha

Arranjos musicais: Elmano Coelho e Carlos Garcia

Desenho de luz: Pedro Nabais

Adereços: Xana Capela

Operação de luz: Pedro Correia

Produção: Thekingroad

Coprodução: Teatro Plage e Casa das Artes de Famalicão

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Capuchinho

Teatro Plage – Portugal

Centro Cultural Santo Amaro

Sábado, 24/09 às 11h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: Mamãe, avó, floresta, bolo. A palavra dita, narrada a partir de um livro que se abre, sugere o poder transformador do cenário em imaginário. Cuidado, lobo, perigoso. A narradora-mãe adverte o desconhecido. E a Capuchinho-bailarina, em seu singular percurso, dança ao luar com o lobo mentiroso, na floresta que também é a casa da avó de boca tão grande que afinal era o lobo, que não era assim tão mau mas que tinha fome. O caçador ouve o grito e não mata, mas salva. A moral é apaziguadora. Capuchinho é uma peça montada a partir de inesperados contrastes que servem para iluminar cada um dos seus elementos, personagens animadas, de carne e osso, e inanimadas, os objetos do cenário. A expressão corporal e a dança revelam o perfil da sonoridade da sílaba e da música. Quem consegue ficar indiferente ao maravilhoso Dueto de Gatos e à Exaltação dos Animais? A imagem, o movimento, o som e a palavra eximiamente sincronizados, num auto em que era uma vez uma história encantada, dramática e vivamente encantadora.

SOBRE O GRUPO: O Teatro Plage foi criado em 2017, pelo encenador e diretor artístico Paulo Lage, Mestre em Encenação Teatral pela ESTC de Lisboa, Portugal. Estudou com Antunes Filho e António Araujo, São Paulo, Brasil e Jaroslaw Bielski, em Madrid, Espanha.

O Teatro Plage criou, até o momento, 4 espetáculos dedicados à infância e primeira infância: De Cá Para lá, Lullaby, Capuchinho- Teatro Para Bebés e O Príncipe Feliz.

Apresentou-se em Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Suíça, Espanha, Moçambique, Japão e Turquia. 

O espectáculo Capuchinho tem apoio à criação e circulação da DGArtes, Ministério da Cultura do Governo Português.

FICHA TÉCNICA:

Encenação: Paulo Lage

Cenografia: Elsa Madeira

Interpretação: Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro

Cenografia: Ana Paula Rocha

Figurinos: Mónica Cunha

Arranjos musicais: Elmano Coelho e Carlos Garcia

Desenho de luz: Pedro Nabais

Adereços: Xana Capela

Operação de luz: Pedro Correia

Produção: Thekingroad

Coprodução: Teatro Plage e Casa das Artes de Famalicão

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OFICINA: A representação da menina e da mulher no teatro juvenil

Com Liesbeth Coltof e Dennis Meyer

INSCRIÇÃO : https://forms.gle/Eto78x6qB9YjoVAA7

SOBRE A OFICINA: A oficina propõe uma prática a partir da questão: a representação de mulheres e meninas no teatro juvenil. As imagens que estamos reproduzindo de mulheres e meninas precisam de revisão. Como podemos torná-las mais poderosas e inclusivas? Como a masculinidade é vista e trabalhada em relação a corpos femininos e masculinos?

A ideia de trabalhar estas imagens servirão de exemplo do que a mulher pode alcançar, podendo encorajar meninas e meninos a ampliar sua visão e pensar com mais clareza sobre suas habilidades e possibilidades de sonhar mais alto. É através dos exemplos que vamos mudar a paixão das meninas e os paradigmas impostos aos meninos, mudança esta ainda muito necessária. Trabalharemos juntas, aprendendo umas com as outras, descobrindo as melhores práticas e inventando novas formas.

A oficina terá uma performance aberta ao público sobre o trabalho desenvolvido com duração de cerca de 15 minutos.

Liesbeth Coltof, nascida em 1955 é vista por muitos como a face do teatro contemporâneo para crianças e jovens na Holanda. Seu trabalho transcende as fronteiras culturais e geográficas e inspirou muitas pessoas em casa e no exterior. Foi diretora artística de uma das mais importantes companhias de teatro para crianças e jovens da Holanda, a Toneelmakerij, e recebeu importantes prêmios no país e no exterior. Possui vasta experiência de trabalho em zonas de guerra e países em conflito ou pobreza, como na Palestina (Gaza), Nigéria, Rússia e Irã.

Dennis Meyer, é dramaturgo, professor de teatro e conselheiro de políticas públicas. Foi diretor artístico do Het Lab Utrecht, uma organização teatral onde jovens profissionais de teatro trabalham para crianças e jovens. Fundou diversos festivais de arte e durante muito tempo trabalhou como especialista em teatro juvenil no Theatre Institute Netherlands, onde criou diversos projetos internacionais.