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Internacional

Partidas

Teatro da Pedra – São João Del Rei (MG)

Teatro Paideia 

Segunda-feira, 26/09 às 19h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Partidas é um espetáculo de rua que mergulha nas trajetórias de mulheres que nasceram no interior e foram viver longe dos seus carregando muita saudade na bagagem. Embaladas por canções do universo caipira de raiz, são apresentadas quatro histórias que relembram a poesia e a dor de uma vida partida entre um cá e um lá, entre encontros e despedidas, entre o servir e o viver a sua própria vida… o olhar de quem vai e o de quem fica.

SOBRE O GRUPO: O Teatro da Pedra é um grupo com sede em São João del-Rei – MG que segue resistindo no mergulho cotidiano da pesquisa, criação e produção de espetáculos teatrais, além de desenvolver um projeto pedagógico que atende a centenas de crianças, jovens e adultos na região. ​No campo artístico, os trabalhos são realizados a partir de processos colaborativos que têm como base os estudos de corpo e movimento propostos por Rudolf Laban, jogos de improvisação de Viola Spolin, atuação polifônica de Ernani Maleta e pesquisa em musicalidade e vocalidade do ator de Francesca Della Monica. Recentemente, um dos projetos pedagógicos do grupo foi contemplado pelo Criança Esperança, projeto da rede Globo em parceria com a Unesco. Em um sítio de aproximadamente 12 mil metros quadrados está situada a sede do grupo – o Centro de Pesquisa em Arte e Educação – Teatro da Pedra que, além de servir aos treinos, ensaios, oficinas e temporadas de trabalhos da casa, recebe shows, residências artísticas e espetáculos de grupos convidados de vários cantos do país. Atualmente, o Teatro da Pedra é também um Núcleo Regional do CBTIJ – Centro de Pesquisa em Teatro para Infância e Juventude. 

FICHA TÉCNICA:

Direção e dramaturgia: Juliano Pereira

Elenco: Ana Malta, Elis Ferreira, Fernanda Nascimento,

Gustavo Rosário e Priscila Matilde

Músicos: Guilherme Teixeira e Rafael Wolbert

Preparação vocal: Natália Vargas

Oficina de leitura dramatizada: Zé Walter Abinati

Figurino: Olivia Lima

Costureiras: Maria Vianini e Rosemary Gonçalves Navega

Cenário: Phamela Dadamo

Marcenaria: Antonio Marcos da Silva, Mãos na Tábua com

Mariana Pinto e Marcelo Nascimento e Michael Ferreira.

Iluminação: Teatro da Pedra

Técnico de iluminação: Diego Machado

Vídeo e fotografia: Phamela Dadamo, Well Oliveira e Alícia Antonioli

Edição: Well Oliveira e Rafael Wolbert

Entrevistadas: Luisa Bernarda Lara, Vânia Lúcia da Silva (Dica), Elis Regina dos Santos, Vera Lúcia da Silva,

Inácia das Dores Santos, Maria Aparecida Silva Costa (Cida), Marli Aparecida Costa de Sá, Marileia da Boa Morte

Assunção (Leia) e Marta Maria dos Santos (Zizica)

Produção: Teatro da Pedra

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Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus

Coletivo O Bonde, Santo André (SP)

Teatro Paideia

Segunda-feira, 26/09 às 14h 

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Baseado numa história real, o espetáculo conta as aventuras de Abou, um menino africano que foi encontrado dentro de uma mala, tentando entrar no continente europeu. Ao som de tambores e violão, quatro atores-narradores contam a história deste refugiado que, junto com sua mala Ilê – companheira, abrigo e animal de estimação – enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem.

SOBRE O GRUPO: Fundado em 2017, O Bonde é um coletivo de teatro formado por artistas negros e periféricos, oriundos da Escola Livre de Teatro de Santo André e que tem como pesquisa fundante a investigação sobre o corpo negro periférico e a construção de um imaginário antirracista e potente a diversas formas de representatividade, através da pesquisa com a palavra e a narratividade, como ferramentas de acesso, denúncia e ampliação de discussões afro diaspóricas e seus desdobramentos.  Em 2018 foi contemplado pela 8a edição do Prêmio Zé Renato da Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo com a montagem do espetáculo infantil preto “Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus” com texto de Maria Shu, direção de Ícaro Rodrigues e direção musical de Cristiano Gouveia. O Bonde foi novamente contemplado pela 11a edição do prêmio Zé Renato de Teatro com a montagem da peça-filme “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar” com texto de Lucas Moura, direção de Roberta Estrela D’alva e direção musical de Dani Nega, estreada virtualmente em 2021 pelo Palco Virtual do Itaú Cultural. A peça-filme participou do Festival Midrash de Teatro/RJ e de entrevistas para o canal ARTE 1 e o Blog Deus Ateu. Recebeu 5 estrelas de recomendação em crítica na Folha de São Paulo e foi indicado a categoria Melhor Espetáculo pelo prêmio APCA.

FICHA TÉCNICA: 

Texto: Maria Shu

Direção: Ícaro Rodrigues

Elenco: Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves

Músicos Instrumentistas: Ana Paula Marcelino e Anderson Sales

Direção musical e Trilha sonor : Cristiano Gouveia

Preparação vocal: Renata Éssis

Preparação corporal: Mariane Oliveira

Cenografia e Figurino: Eliseu Weide

Assistência de cenografia e figurino: Carolina Emídio e Iasmin Ianovale

Criação e operação de luz: Kenny Rogers

Fotos Release: Tide Gugliano

Produção executiva e produção de campo: Janaína Grasso

Realização: O Bonde

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Se Essa Rua Fosse…

Núcleo Jovem de Vivência Teatral Paideia – São Paulo

Teatro Paideia 

Segunda-feira, 26/09 às 10h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: “Quanto mais fortes forem os músculos da memória, mais bem guardada estará a integridade do nosso eu” – George Steiner

O espetáculo Se essa rua fosse… da Cia. Paideia com jovens do Núcleo de Vivência Teatral, têm como centro de sua pesquisa personagens históricos que povoaram nossa cidade. São nomes de avenidas, estátuas, pontes que no ir e vir do dia a dia não encontram no imaginário popular referência ao passado. 

Precisamos, urgentemente, ser capazes de identificar a retórica vazia, expor o discurso solidificado e patético que nos transforma em massa, mas não sentados em um tribunal acusatório. Precisamos da liberdade e coragem do bufão, do sujeito que se coloca em jogo e ao se expor deflagra toda uma sociedade. Precisamos da força irreprimível da juventude quando disposta a descobrir seu passado, contestar seu presente e desejar seu futuro.

SOBRE O GRUPO: Coordenado pela Cia. Paideia de Teatro, a vivência teatral – anual, gratuita e não-profissionalizante – é destinada a jovens com idade acima de 14 anos, interessados pelo fazer teatral. Ao participar da Vivência Teatral, o jovem entra em contato com a arte da interpretação, com o trabalho corporal e vocal. O curso tem como resultado final a montagem e apresentação de uma peça.

FICHA TÉCNICA: 

Dramaturgia: Amauri Falseti

Direção: Amauri Falseti e Ana Luiza Junqueira 

Direção Musical: Margot Lohn

Figurinos: Aglaia Pusch e Núcleo de Vivência Teatral

Iluminação: Rogério Modesto

Operação de Luz: Rodrigo Abreu

Elenco: Andressa Medeiros, Daniel Anacleto, Guilherme Felinto, Jeniffer Ramos, João Vitor Figueiredo, Laura Garavatti, Luísa Crobelatti, Robert Souza e Kelvin Tertuliano

Produção e Apoio: Barbara Celestino e Suzana Azevedo 

Fotos: Suzana Azevedo 

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Birita Procura-se

A Casa das Lagartixas Teatro Clube – São José dos Campos (SP)

Teatro Paulo Eiró

Domingo, 25/09 às 18h

INGRESSOS: Gratuito

BATE-PAPO APÓS O ESPETÁCULO

SINOPSE: Todos os dias você acorda e se dá conta de que tem contas para pagar. É preciso equilíbrio e uma boa narra(tiva)ção para diminuir ou aumentar a pressão. Birita procura-se, e você? Arriscaria subir um degrau?

Birita é uma palhaça (d)eficiente que para (sobre)viver e pagar as contas, parte em busca de um emprego e desafia (seus) limites para exercer alguma função importante em sociedade. Assim como qualquer mortal, tem uma sonhada meta, mas será que ela está preparada para lidar com as frustrações que encontrará em seu caminho? Birita tem limitações reais ou impostas pela sociedade?

SOBRE O GRUPO: Criada em São José dos Campos em 2003, A Casa das Lagartixas era composta por alunos da Casa de Cultura do Dom Pedro I, periferia de São José dos Campos. Com repertório cômico e realização de Mostras de Teatro, teve sua breve duração até 2006.

​Em 2015, retomamos a Cia, com um ideal de grupo pluralizado que tem no seu repertório espetáculos solos, que trazem dramaturgias pessoais como linha de pesquisa, levando como missão acessibilidade comunicacional, inclusão e narrativas de memória, pertencimento e identidade.

FICHA TÉCNICA: 

Atriz/Palhaça: Ariadne Antico 

Paralisia Cerebral tipo Coreoatetóide Global**

Direção: Esio Magalhães 

Portador de Alopécia parcial androgenética e infra estatura congênita**

Criação e operação de luz: Renato Junior 

Sinistrómano de natureza fisiológica e ideológica**

Operador de Som: Diogo Cábuli 

Portador de Alopécia total androgenética**

Foto: Renato Oliveira

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Circo do Só Eu

Barracão Teatro – Campinas

Praça do Teatro Paulo Eiró

Domingo, 25/09 às 17h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceitou prazerosamente o convite para se apresentar nesta cidade até que recebe outra proposta muito mais lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo.

Zabobrim, o palhaço, vem até vocês para tentar apresentar sozinho o grande espetáculo com números de equilíbrio de pratos, macacos em monociclo, hipnose, mágica, acrobacia, música e muito mais!!!

Muitas são as confusões e atrapalhações deste palhaço durante o esforço imensurável de realizar sozinho o espetáculo de uma companhia inteira.

SOBRE O GRUPO: Fundado em 1998 por Tiche Vianna, Esio Magalhães, Cláudia Zuccherato e Adriana Valverde. A característica fundamental de seus trabalhos é o teatro popular com base na máscara teatral, no palhaço, na commedia dell’arte, na improvisação e no aprofundamento da atuação como veículo de expressão cênica.

Ao longo dos anos, o grupo agregou artistas, que se mantém em parceria, através de projetos variados, até hoje. Conta atualmente com 10 espetáculos em seu repertório, com os quais circula pelo Brasil e pelo mundo.

Anualmente realiza cursos intensivos, sempre no mês de fevereiro, com artistas provenientes de diversas regiões do Brasil e de outros países.

O Barracão Teatro é um grupo nômade. Sua vocação é difundir a arte teatral por diversos e diferentes territórios do país e seu objetivo é compartilhar a experimentação do teatro com o maior número de espectadores possível.

FICHA TÉCNICA: 

Concepção, Criação e Direção: Esio Magalhães / Palhaço Zabobrim

Produção: Barracão Teatro

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O Coração de Um Boxeador

Cia Paideia – São Paulo

Teatro Paulo Eiró

Sábado, 24/09 às 19h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: Com O Coração de um Boxeador a Cia. Paideia inicia um ciclo de comemorações pelos seus 25 anos, que completará em 2023.

A peça, nascida praticamente com a fundação da companhia, simboliza uma longa trajetória de artistas que dedicaram suas vidas ao teatro. A primeira dedicatória vai a Jorge Brunis, já falecido, e que interpretou o boxeador Léo na primeira montagem da companhia e do texto no Brasil em 1999.

A segunda homenagem, que acontecerá em cena, será ao ator Flávio Porto (83 anos), que por décadas interpretou o grande Leão Vermelho.

E por fim celebramos a longa e rica parceria com um dos maiores dramaturgos contemporâneos que, através de seus personagens complexos e humanos, se faz necessário e atual:  Lutz Hübner.

O espetáculo conta o encontro de um velho, ex-campeão de boxe, e um jovem desorientado que cumpre pena prestando serviço no asilo. Com diálogos vigorosos, o texto mostra a vontade dos dois personagens em se ajudarem na realização de seus sonhos. O quarto de um asilo é um ringue de boxe quando o jovem Ioiô tem de cumprir pena por roubar uma mobilete pintando o cômodo onde vive o velho Leo, boxeador famoso que foi esquecido.

Em 1998, Lutz Hübner recebeu na Alemanha o prêmio de melhor autor por  O Coração de um Boxeador, que já foi traduzido para mais de 12 línguas. Segundo o Der Spiegel, é o autor contemporâneo mais encenado atualmente na Alemanha.

A Paidéia, com sua terceira montagem para este texto, vem apresentando O Coração de um Boxeador desde 1999. Entre outros festivais, o espetáculo participou do FIL (RJ – 2008), Festival de Inverno de Garanhuns (PE-2011) e Mostra Artística de Teatro de Ilha Comprida (SP – 2008). Recebeu prêmio de melhor cenário no XXVII Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba (2003). 

SOBRE O GRUPO: Em 2018, a 31a edição do Prêmio Shell de Teatro entregou à Cia. Paideia de Teatro o Prêmio de Inovação, pela relevância de seu trabalho na formação de plateia com intercâmbios nacionais e internacionais. Em dezembro do mesmo ano, a Cia. Paideia de Teatro conquistou o Grande Prêmio da Crítica da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Teatro Infantojuvenil, pelos espetáculos Vamos para Escola! e Pedro e Quim. Estas peças também foram indicadas ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na categoria Prêmio Especial (Vamos para Escola!) e nas categorias Espetáculo Infantil, Texto Original e Ator (Pedro e Quim).
Fundada em 1998 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch, a Paideia Associação Cultural é uma instituição regida pela Cia. Paideia de Teatro que se dedica aos jovens e às crianças. Hoje, sua sede é um importante polo cultural da região de Santo Amaro. Jovens e crianças fazem oficinas semanalmente no local, além de professores e artistas.
A Paideia mantém uma vasta programação cultural, e anualmente realiza o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude, hoje em sua 15a edição. Em 2017, o grupo recebeu o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura, na categoria Arte para Crianças, em votação popular, com 71% dos votos.
Em 2010, a Paideia recebeu o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na Categoria Especial por sua programação intensa e diversificada, e, desde 2009, foi reconhecida como Ponto de Cultura
Durante sete anos, a Paideia manteve parceria com o Grips Theater Berlim, grupo pioneiro no teatro mundial para crianças e jovens; a parceria resultou na montagem de três peças por cada grupo, apresentadas no Brasil e na Alemanha. A Paideia mantém parcerias com grupos da Alemanha, Argentina, Bélgica, Chile, Dinamarca, Japão, Suíça entre outros, e com redes de teatro para a infância e juventude ao redor do mundo, como a ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro
para Crianças e Jovens), a Rede Ibero-americana, o CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude), a Rede FIBRA (Rede de Festivais Internacionais Brasileiros para Crianças e Jovens) e outros. Ao longo da história da Paideia, o grupo contou com o apoio de instituições, consulados, artistas, empresas, amigos e dos jovens que frequentam seu  espaço.

FICHA TÉCNICA: 

Texto: Lutz Hübner

Tradução: Aglaia Pusch e Marina Violakis

Direção: Amauri Falseti

Cenografia e Figurinos: Lee Dawkins e Aby Cohen

Iluminação: Lee Dawkins

Elenco: Flávio Porto e Rogério Modesto

Foto: Pipo Gialluisi

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Chapeuzinho Vermelho

PROJETO GOMPA – Porto Alegre (RS)

Sesc Interlagos

Sábado, 24/09 às 15h

Domingo, 25/09 às 15h

INGRESSOS: Gratuito 

SINOPSE:  O espetáculo propõe o encontro da criança com o risco frente ao desconhecido, tratando de temas como o medo, o fascínio da passagem do mundo infantil ao adulto, a solidão e as relações familiares. São três gerações de mulheres solitárias: a menina, a mãe e a avó. 

A obra propõe-se a ser uma “iniciação ao medo”, como define o próprio Joël Pommerat, na medida em que vemos uma Chapeuzinho que deseja sair de casa e iniciar-se na vida adulta, que tanto lhe fascina e apavora. Depois de muitos alertas da mãe quanto aos perigos da vida e da estrada, a menina acaba defrontando-se com o desconhecido, com tudo o que o caminho e o lobo representam, com este ritual de passagem que o enfrentamento dos nossos próprios medos pode nos propiciar. Para o psicólogo Pedro Lunariso teatro é um lugar seguro para que estas experiências possam ocorrer, estando a criança protegida pelo terreno ficcional e lúdico que o teatro engendra. Ao sair do espetáculo, ela poderá conversar com seus pais a respeito do que mais lhe tocou, com a segurança de tratar de uma obra de faz-de-conta.

SOBRE O GRUPO: O Projeto GOMPA é um coletivo de artistas que desenvolve projetos de experimentação em dramaturgia e linguagem cênica, pesquisando cruzamentos entre teatro, dança, música e artes visuais, com ênfase na fusão das diferentes artes como princípio narrativo. O grupo foi vencedor do Prêmio lbsen para Montagem Cênica, da Noruega, desenvolvendo o espetáculo Inimigos na Casa de Bonecas, com estreia em 2018, um ano depois de estrear Chapeuzinho Vermelho (2017). Em 2014, o grupo estreou GPS GAZA, indicado ao Prêmio Açorianos de Teatro em cinco categorias (espetáculo, direção, dramaturgia, atriz e atriz coadjuvante), apresentando-se em diferentes cidades do Brasil. No mesmo ano, estreou As Aventuras do Pequeno Príncipe, que realizou mais de 150 apresentações na região Sul do país, recebendo o Prêmio Tibicuera em três categorias (Melhor Produção, Luz e Ator Coadjuvante) e o Prêmio FUNARTE de Teatro Myriam Muniz 2015. O coletivo realizou também a performance Margem Oculta (2016) e a fotoperformance orgânicos. 

FICHA TÉCNICA:

Texto: Joël Pommerat

Tradução: Giovana Soar

Direção: Camila Bauer

Elenco: Fabiane Severo, Guilherme Ferrêra, Henrique Gonçalves e Laura Hickmann

Direção coreográfica: Carlota Albuquerque

Composição e desenho sonoro: Álvaro RosaCosta

Preparação vocal: Luciana Kiefer

Cenografia: Élcio Rossini

Figurino: Daniel Lion

Iluminação: Thais Andrade

Maquiagem: Luana Zinn

Criação e confecção de máscara: Diego Steffani

Criação e confecção de gobos: Pedro Lunaris

Identidade visual: Jéssica Barbosa

Fotografias: Adriana Marchiori

Teasers: Camino Filmes

Psicólogos colaboradores: Sahaj, Camila Noguez e Pedro Lunaris

Produção: Projeto Gompa e Rococó Produções Artísticas e Culturais

Apoio: SESC SP

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Almarrotada

Melina Marchetti – São Bernardo do Campo (SP)

Teatro Paideia 

Sexta-feira, 23/09 às 19h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Hoje é a milésima… Arrumar-se, alimentar-se, cuidar e esperar.

Hoje é a milésima vez! Viver uma vida em função do outro e procurando a si mesma. Almarrotada é uma investigação sobre a solidão “acompanhada” de tantas mulheres casadas no Brasil e no mundo. Através do dilema entre a angústia e a promessa de libertação de uma mulher diante da morte iminente de seu marido, de quem passou a vida cuidando e que agora está internado no hospital. Almarrotada verte histórias, desejos, comportamentos aprendidos e medos da figura da mulher relegada pela sociedade à condição de cuidadora e seu caminho para resgatar o protagonismo de sua vida.

SOBRE O GRUPO: Dramaturga, atriz, diretora e roteirista bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com 15 anos de trajetória artística. É criadora do projeto Almarrotada, onde foi autora dos espetáculos Almarrotada (2018), Rosário de Desamores (2021) e do livro infantil A Menina e o Esperar. Também é fundadora e diretora artística da Cia. Teatral Circo Delas, onde concebeu os espetáculos Dia de Praia, As Clássicas, a micro-série Calma, ainda não pode sair e os curtas O Bombom, O Sol é para todes e A Vizinha.

Recebeu os prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor Atriz e Melhor Texto, Melhor Cenário e Melhor Iluminação no 9º Festival de Teatro de Sarapuí pelo monólogo Almarrotada, além de indicação à Melhor Direção. Foi Prêmio Destaque na Pesquisa de Palhaçaria pelo 8º Festival de Teatro de Sarapuí pelo espetáculo solo Dia de Praia.

FICHA TÉCNICA: 

Dramaturgia, Direção e Atuação: Melina Marchetti

Orientação: Luiz Fernando Marques (Lubi)

Provocação Cênica: Bruna Betito

Figurino: Nagila Sanchês

Cenotécnico: Bira Nogueira

Operação de Som/Luz: Denise Higyno

Fotos: Carol Santaella e Arô Ribeiro

Design gráfico: Magnólia Design Cultural

Vídeo: Póro Produções

Produção: Projeto Almarrotada



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Terra

Grupo Sobrevento – São Paulo

Teatro Paideia

Sexta-feira, 23/09 às 15h 

Sábado, 24/09 às 15h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Uma mulher pisa na terra. Fazia tempo que não sentia a terra nos seus pés. Ao senti-la, lembra do carinho que brota da terra. Dela, desenterra os seus segredos, as coisas pequenas de que é feito o amor que cultivamos na terra. Inspirada na ideia de que as crianças costumam enterrar coisas que lhes são significativas, Sandra Vargas cria um texto que fala de memória, dos laços afetivos e do amor que está dentro de todos nós e que é a base de todo ser humano.

SOBRE O GRUPO: Formado em novembro de 1986, o GRUPO SOBREVENTO é um grupo profissional de Teatro que mantém um repertório de espetáculos e que se dedica à pesquisa, teórica e prática, da animação de bonecos, formas e objetos. Desde a sua fundação, o Grupo mantém um trabalho estável e ininterrupto e tem-se apresentado em mais de uma centena de cidades de 23 estados brasileiros, assim como representado o Brasil em alguns dos mais importantes Festivais Internacionais de Teatro e de Teatro de Bonecos no mundo.

O Grupo tem recebido Prêmios ou indicações para Prêmios da importância do Mambembe (Funarte/Ministério da Cultura), do Coca- Cola, do Shell, do APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e do Maria Mazzetti (RioArte), sendo sempre posicionado pela crítica especializada entre os melhores de suas temporadas. Por duas vezes consecutivas, em 1994 e em 1995, o SOBREVENTO recebeu do Ministério da Cultura o Prêmio Estímulo, pelo conjunto dos seus trabalhos e “pela sua contribuição ao panorama das Artes e da Cultura do país”.

Dirigido, ainda hoje, por Luiz André Cherubini e Sandra Vargas, com a presença constante de Miguel Vellinho. O GRUPO SOBREVENTO é reconhecido, nacional e internacionalmente, como um dos maiores especialistas brasileiros em Teatro de Animação e uma das principais Companhias estáveis de Teatro do Brasil.

FICHA TÉCNICA: 

Realização: Grupo Sobrevento 

Texto, direção e interpretação: Sandra Vargas 

Cenografia e Adereços: Liana Yuri e Sueli Andrade 

Direção Musical e Músicas Originais: William Guedes 

Músicos: Denise Ferrari e William Guedes 

Iluminação: Renato Machado

Montagem e operação de luz: Marcelo Amaral 

Preparação corporal: Sueli Andrade e Almir Ribeiro 

Figurino: Sandra Vargas 

Recepção do público e monitoria: Agnaldo Souza 

Produção executiva e assessoria de comunicação: Maurício Santana

Foto: Marco Aurélio Olímpio

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D’Ärdgeiss (A cabra encantada)

Figurentheater Margrit Gysin – Suíça

Teatro Paideia

Sexta-feira, 23/09 às 10h e às 11h

Domingo,  25/09 às 11h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

EXTENSÃO FESTIVAL NA PINACOTECA DE SANTOS – Quarta-feira, 28/09 às 15h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE:  Assim como todas as crianças, a Terra também nasceu um dia. Foi numa noite escura, em meio a um grande estrondo. A Mãe Terra cuida da cabra encantada e também de todas as outras crianças: as crianças-raiz, a galinha, o besouro e o rouxinol. A cabra encantada está sempre ao seu lado. Ela dá o leite para alimentar todas as crianças e também tece um fio mágico. Esse fio é muito importante porque, a toda hora, a mãe precisa consertar a Terra.

E como a cabra encantada tem que fiar cada vez mais fios mágicos, não consegue comer o suficiente e um dia acaba ficando doente. E agora? Como a mãe vai poder remendar todas as rachaduras e feridas na Terra?

A peça trata, de maneira esperançosa e bem-humorada, da beleza e da vulnerabilidade do mundo; da magia do vir a ser e do significado de existir e deixar de existir.

SOBRE A ARTISTA: Margrit Gysin formou-se pela escola de teatro Jaques Lecoq em Paris e fez o seminário para professores de jardim de infância em Berna. A partir de 1976, Margrit Gysin dedicou-se inteiramente ao teatro de formas animadas hoje chamado Figurentheater Margrit Gysin. Além de seu trabalho como atriz, Margrit Gysin é professora adjunta na área da Pedagogia Teatral, Teatro de Animação e Criatividade em diferentes Escolas de Arte e Escolas Técnicas na Alemanha e no exterior, inclusive em Berlim, Stuttgart e Praga desde 1980. É diretora artística da formação acadêmica em teatro de fantoches da Associação de formação do Figurentheater. Margrit também participa da organização Artistas sem Fronteiras. Entre suas peças mais famosas estão a adaptação do Momo(1979), Wurzelkinder(1982), Die Sterntaler (1988), Mimi und Brumm (de 2000).

Com mais de trinta produções, o Figurentheater Margrit Gysin foi convidado a inúmeros festivais de teatro de animação em vários países do mundo incluindo Índia, Israel, Afeganistão, Paquistão e Tanzânia e também foi premiado nos festivais internacionais de teatro de bonecos em Zagreb, México e em Viena por suas peças. Ganhou o Prêmio de Teatro Suíço 2017.

FICHA TÉCNICA: 

Atriz: Margrit Gysin

Direção:  Andrea Gronemeyer

Dramaturgia: Irene Beeli

Construção da figura: Bärbel Haage, Margrit Gysin

Técnico: Vincent Mundschin

Figurino: Anna Würgler

Direção de Produção: Esther Huber

Sons: Singoh Nketia

Gráficos e livro: Karl-Friedrich Gross

Vocal: Lisette Spinnler

Apoio: Conselho de Famílias Waldorf Santos, Pinacoteca de Santos e Pro Helvetia