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Peças

A Menina de Uruçuca

Cia. Paideia – São Paulo

Teatro Paideia

Quinta-feira, 22/09 às 19h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: A peça conta sobre uma menina que, não conseguindo dormir, recebe o ultimato da mãe para que fique quieta e não saia mais de seu quarto. Começa então uma relação fantástica com seu boneco, que personifica os conflitos da menina com o universo adulto. Entra também neste jogo de imaginação o livro de contos de fadas, um senhor insistente que não desiste de querer contar alguma de suas dezenas de histórias. Acontece que a menina tem uma surpresa: pegou na escola um livro muito diferente de tudo o que já viu, e que não é exatamente recomendado para crianças. Trata-se do livro com as obras de Pieter Bruegel. A princípio meio calado, o livro de pinturas leva a menina, assim como o público, por uma viagem pelas grandes obras do artista. Personagens saltam das telas para a realidade imaginária do quarto da menina apresentando um mundo frágil em que a loucura, os medos e fraquezas humanas são retratados com beleza e fantasia.

A montagem do espetáculo conta com um moderno jogo de projeções que transformam o quarto da menina em imensas telas de Pieter Bruegel. Objetos e personagens ganham vida através da mescla do jogo dos atores e da animação das projeções. O mundo real e contemporâneo é transformado pela imaginação da menina em um universo medieval repleto de seres estranhos que, em outro tempo e espaço, retratam o medo, a angústia, a busca por uma vida melhor, pelo prazer, pelo sentido da existência que, mesmo com o passar dos séculos, se mantém vivos no coração humano. Mas a menina não estará sozinha nesta viagem no tempo, seu boneco e o velho livro de contos de fadas serão seus companheiros de jornada.

SOBRE O GRUPO: Em 2018, a 31a edição do Prêmio Shell de Teatro entregou à Cia. Paideia de Teatro o Prêmio de Inovação, pela relevância de seu trabalho na formação de plateia com intercâmbios nacionais e internacionais. Em dezembro do mesmo ano, a Cia. Paideia de Teatro conquistou o Grande Prêmio da Crítica da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Teatro Infantojuvenil, pelos espetáculos Vamos para Escola! e Pedro e Quim. Estas peças também foram indicadas ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na categoria Prêmio Especial (Vamos para Escola!) e nas categorias Espetáculo Infantil, Texto Original e Ator (Pedro e Quim).
Fundada em 1998 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch, a Paideia Associação Cultural é uma instituição regida pela Cia. Paideia de Teatro que se dedica aos jovens e às crianças. Hoje, sua sede é um importante polo cultural da região de Santo Amaro. Jovens e crianças fazem oficinas semanalmente no local, além de professores e artistas.
A Paideia mantém uma vasta programação cultural, e anualmente realiza o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude, hoje em sua 15a edição. Em 2017, o grupo recebeu o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura, na categoria Arte para Crianças, em votação popular, com 71% dos votos.
Em 2010, a Paideia recebeu o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na Categoria Especial por sua programação intensa e diversificada, e, desde 2009, foi reconhecida como Ponto de Cultura
Durante sete anos, a Paideia manteve parceria com o Grips Theater Berlim, grupo pioneiro no teatro mundial para crianças e jovens; a parceria resultou na montagem de três peças por cada grupo, apresentadas no Brasil e na Alemanha. A Paideia mantém parcerias com grupos da Alemanha, Argentina, Bélgica, Chile, Dinamarca, Japão, Suíça entre outros, e com redes de teatro para a infância e juventude ao redor do mundo, como a ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro
para Crianças e Jovens), a Rede Ibero-americana, o CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude), a Rede FIBRA (Rede de Festivais Internacionais Brasileiros para Crianças e Jovens) e outros. Ao longo da história da Paideia, o grupo contou com o apoio de instituições, consulados, artistas, empresas, amigos e dos jovens que frequentam seu  espaço.

FICHA TÉCNICA: 
Texto: Amauri Falseti 
Direção: Amauri Falseti e Ana Luiza Junqueira
Direção Musical: Margot Lohn
Elenco: Aglaia Pusch, Kelvin Tertuliano, Luísa Crobelatti, Rogério Modesto, Suzana Azevedo
Figurinos: Aglaia Pusch
Adereços: Tertuliano Kelvin e Cíntia Donatelli
Artes visuais e Projeções: Hans Marin
Assistentes de projeção: Bárbara Ribeiro e Laura Garavatti
Técnico de projeção: João Vitor Figueiredo
Desenho de Iluminação: Hans Marin e Rogério Modesto
Técnico de luz: Rodrigo Abreu 
Fotos: Laura Garavatti

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Capuchinho

Teatro Plage – Portugal

Teatro Paideia

Quinta-feira, 22/09 às 15h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Mamãe, avó, floresta, bolo. A palavra dita, narrada a partir de um livro que se abre, sugere o poder transformador do cenário em imaginário. Cuidado, lobo, perigoso. A narradora-mãe adverte o desconhecido. E a Capuchinho-bailarina, em seu singular percurso, dança ao luar com o lobo mentiroso, na floresta que também é a casa da avó de boca tão grande que afinal era o lobo, que não era assim tão mau mas que tinha fome. O caçador ouve o grito e não mata, mas salva. A moral é apaziguadora. Capuchinho é uma peça montada a partir de inesperados contrastes que servem para iluminar cada um dos seus elementos, personagens animadas, de carne e osso, e inanimadas, os objetos do cenário. A expressão corporal e a dança revelam o perfil da sonoridade da sílaba e da música. Quem consegue ficar indiferente ao maravilhoso Dueto de Gatos e à Exaltação dos Animais? A imagem, o movimento, o som e a palavra eximiamente sincronizados, num auto em que era uma vez uma história encantada, dramática e vivamente encantadora.

SOBRE O GRUPO: O Teatro Plage foi criado em 2017, pelo encenador e diretor artístico Paulo Lage, Mestre em Encenação Teatral pela ESTC de Lisboa, Portugal. Estudou com Antunes Filho e António Araujo, São Paulo, Brasil e Jaroslaw Bielski, em Madrid, Espanha.

O Teatro Plage criou, até o momento, 4 espetáculos dedicados à infância e primeira infância: De Cá Para lá, Lullaby, Capuchinho- Teatro Para Bebés e O Príncipe Feliz.

Apresentou-se em Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Suíça, Espanha, Moçambique, Japão e Turquia. 

O espectáculo Capuchinho tem apoio à criação e circulação da DGArtes, Ministério da Cultura do Governo Português.

FICHA TÉCNICA:

Encenação: Paulo Lage

Cenografia: Elsa Madeira

Interpretação: Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro

Cenografia: Ana Paula Rocha

Figurinos: Mónica Cunha

Arranjos musicais: Elmano Coelho e Carlos Garcia

Desenho de luz: Pedro Nabais

Adereços: Xana Capela

Operação de luz: Pedro Correia

Produção: Thekingroad

Coprodução: Teatro Plage e Casa das Artes de Famalicão

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Peças

Capuchinho

Teatro Plage – Portugal

Centro Cultural Santo Amaro

Sábado, 24/09 às 11h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: Mamãe, avó, floresta, bolo. A palavra dita, narrada a partir de um livro que se abre, sugere o poder transformador do cenário em imaginário. Cuidado, lobo, perigoso. A narradora-mãe adverte o desconhecido. E a Capuchinho-bailarina, em seu singular percurso, dança ao luar com o lobo mentiroso, na floresta que também é a casa da avó de boca tão grande que afinal era o lobo, que não era assim tão mau mas que tinha fome. O caçador ouve o grito e não mata, mas salva. A moral é apaziguadora. Capuchinho é uma peça montada a partir de inesperados contrastes que servem para iluminar cada um dos seus elementos, personagens animadas, de carne e osso, e inanimadas, os objetos do cenário. A expressão corporal e a dança revelam o perfil da sonoridade da sílaba e da música. Quem consegue ficar indiferente ao maravilhoso Dueto de Gatos e à Exaltação dos Animais? A imagem, o movimento, o som e a palavra eximiamente sincronizados, num auto em que era uma vez uma história encantada, dramática e vivamente encantadora.

SOBRE O GRUPO: O Teatro Plage foi criado em 2017, pelo encenador e diretor artístico Paulo Lage, Mestre em Encenação Teatral pela ESTC de Lisboa, Portugal. Estudou com Antunes Filho e António Araujo, São Paulo, Brasil e Jaroslaw Bielski, em Madrid, Espanha.

O Teatro Plage criou, até o momento, 4 espetáculos dedicados à infância e primeira infância: De Cá Para lá, Lullaby, Capuchinho- Teatro Para Bebés e O Príncipe Feliz.

Apresentou-se em Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Suíça, Espanha, Moçambique, Japão e Turquia. 

O espectáculo Capuchinho tem apoio à criação e circulação da DGArtes, Ministério da Cultura do Governo Português.

FICHA TÉCNICA:

Encenação: Paulo Lage

Cenografia: Elsa Madeira

Interpretação: Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro

Cenografia: Ana Paula Rocha

Figurinos: Mónica Cunha

Arranjos musicais: Elmano Coelho e Carlos Garcia

Desenho de luz: Pedro Nabais

Adereços: Xana Capela

Operação de luz: Pedro Correia

Produção: Thekingroad

Coprodução: Teatro Plage e Casa das Artes de Famalicão

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Eventos

Tic Tac, el Héroe del Tiempo

COMPAÑIA OMAR ALVAREZ TÍTERES – Argentina

SESC Santo Amaro

Quarta-feira, 21/09 às 14h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: Tic Tac é um despertador antigo que revela a sabedoria dos momentos felizes. De repente se vê ameaçado por Wi-fi, um telefone moderno que por trás de sua aparência inocente e eficiente, esconde uma voraz intenção de apoderar-se do protagonista, tornando-se capaz de tudo para consegui-lo. Tic-Tac, el héroe del tiempo, mostra o espírito sensível e livre do ser humano que trava uma permanente luta contra o sistema, capaz de alterar até o ritmo dos ponteiros do relógio. Este trabalho, com beleza e poesia, convida à reflexão sobre o humano, relacionando-o à ordem proposta pelo sistema. Complexo, mas não impossível.

Neste novo trabalho sem palavras, o bonequeiro solista Omar Alvarez combina delicados fantoches criados a partir da reciclagem de objetos do cotidiano com recursos multimídia e projeções em stop-motion criadas especialmente para este trabalho, propondo uma aventura romântica e divertida, metáfora do mundo atual.

SOBRE O GRUPO: Criada em Buenos Aires em 1987 pelos irmãos Claudio y Omar Alvarez, a OMAR ALVAREZ TÍTERES PUPPETRY ARTS COMPANY tem se comprometido firmemente com o desenvolvimento da arte dos fantoches na Argentina.

Com o objetivo de atingir o mais alto nível de padrões estéticos, seus espetáculos foram reconhecidos pelo público, críticos e outros artistas, e receberam mais de trinta prêmios nacionais e internacionais.

Representando a cultura argentina em palcos de todo o mundo, o grupo passou por países como Canadá, Estados Unidos, Dinamarca, Finlândia, Espanha, Polônia, Israel, Coréia, Cingapura, Hong-Kong, Malásia, África do Sul, Brasil, México, Colômbia, Japão, China, Rússia, República Tcheca, entre outros, interpretando em mais de oito idiomas para audiências encantadoras de diversas culturas.

FICHA TÉCNICA:

Director, Autor e Intérprete: Omar Alvarez

Técnica: Silvia Biscione

Produção: Difusa Fronteira

Apoio: SESC SP