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LOUISE/OS URSOS

Pandorga Cia de Teatro – Rio de Janeiro

Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA

Idioma: Português

Indicação etária: Jovens e Adultos

Duração: 60 min.

SINOPSE: A peça conta a história de Louise, uma menina de 11 anos que mora em Alberta, no Canadá, com o pai e a irmã mais velha. Certo dia, algo extraordinário acontece em sua vida: ela vê atrás de si um grande urso branco transparente, que a segue por todos os lugares: em casa, na rua, na escola. Não é fácil convencer sua família de que ele existe – principalmente quando, aos poucos, ursos transparentes surgem por toda parte, atrás do pai, da irmã e de todos os habitantes da cidade. A questão é: apenas Louise consegue ver e ouvir os ursos. Ela vê coisas que os outros não vêem ou eles são muito desatentos?
Louise/os ursos é um espetáculo infanto-juvenil cuja montagem é a primeira no Brasil de uma obra da autora francesa Karin Serres – que tem mais de trinta textos encenados na Europa, Estados Unidos e Canadá. Escrita em 2006, “Louise/os ursos” foi finalista no Grande Prêmio Francês de Literatura Dramática e integra a listagem de textos de xcelência, segundo o Ministério da Educação da França.

SOBRE O GRUPO: Criada em 2006, a Pandorga Cia. de Teatro foi gestada durante oficinas ministradas pelos integrantes Cia. dos Atores, na sua sede, na Lapa, naquele ano. Composta por Cleiton Echeveste (dramaturgo e diretor) e Eduardo Almeida (ator e produtor), a Pandorga tem contado com a colaboração regular de diversos parceiros artísticos, nas diversas áreas da criação.
Como companhia de repertório, dedicada especialmente ao público infanto-juvenil e jovem, a Pandorga habitualmente compartilha seus processos criativos através de leituras, encontros, oficinas, conferências e outras atividades artístico-pedagógicas.

FICHA TÉCNICA:

Dramaturgia: Karin Serres

Tradução: Thaís Loureiro e Hugo Moss

Direção Artística: Cleiton Echeveste

Elenco: Chris Rebello, Eduardo Almeida, Giuseppe Marin e Ingrid Peixoto Visualidades:

Daniele Geammal

Visagismo: Francisco Leite

Direção Musical: Vinícius Mousinho

Direção de Movimento e Assistência de Direção: Bárbara Abi-Rihan Iluminação:

Ricardo Lyra Jr. e Thiago Monte

Fotografia: Renato Mangolin

Assessoria para Acessibilidade e Inclusão: Cristiane Muñoz Assistência para

Acessibilidade e Inclusão: Nathalia Katsivalis Assessoria Psicopedagógica:

Janine Hofmeister

Assessoria de imprensa e Mídias Sociais: Paula Catunda e Rafael Teixeira Operação de

som: Danuza Formentini

Adereço de Cenografia: Bea Simões

Costura: Caio Braga

Designer Gráfico: Serena Sollini

Direção de Produção: Eduardo Almeida

Produção Executiva: Bruno Paiva

Assistência de Produção: Pedro Barroso

Realização: Pandorga Cia. de Teatro & Pita Produções

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MBAE’TATA

Trupe de Truões, Minas Gerais

Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA

Idioma: Português

Indicação etária: Livre

Duração: 50 min.

SINOPSE: Cobra grande, cobra de fogo, fogo que anda e boitatá? Você já ouviu falar? É tudo a mesma coisa, é que nesse Brasilzão as histórias variam de lugar para lugar. Para contar um pouco mais sobre esse mito
brasileiro, os Truões trazem para a cena causos e histórias dos espíritos guardiões da floresta e dos conversadores e benzedeiros que, cada um à sua maneira, tentam explicar o fenômeno do fogo-fátuo.
O espetáculo de rua MBaé’Tatá conta a lenda de um ser protetor das florestas brasileiras. Durante a pesquisa dramatúrgica encontramos várias versões sobre o surgimento do Boitatá, presentes no imaginário popular e registrado em livros e vídeos. Com a intenção de fomentar o imaginário do espectador, fizemos a escolha por um texto em forma de poemas, conversas, rituais e músicas, mostrando as várias facetas desse ser misterioso.

SOBRE O GRUPO: A Trupe de Truões é um grupo de Teatro sediado em Uberlândia, Minas Gerais, formado por egressos do curso de Artes Cênicas e Teatro da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Desde 2002 desenvolve projetos que se pautam na pesquisa de linguagens teatrais e na busca constante pelo aprimoramento estético, além de atividades de formação de público e espectador e formação de artistas e gestores culturais em sua cidade sede. Ao longo de sua trajetória, a Trupe tem investigado diversas possibilidades de criação cênica estimuladas pela pesquisa da narração, da ressignificação do corpo do ator e pelo mergulho no universo do teatro de animação, sombra e objetos.

Nas últimas montagens destinadas ao público infantil a Trupe de Truões buscou ampliar seu olhar para os temas abordados nos seus espetáculos, tanto a partir de reflexões e estudos realizados por seus integrantes, quanto pela participação em Oficinas e Congressos que discutem o teatro para Crianças e Jovens.

FICHA TÉCNICA:
Criação / Atuação: Cássio Machado, Ricardo Augusto e Ronan Vaz
Dramaturgia: Cleusa Bernardes, Cássio Machado, Ricardo Augusto e Ronan Vaz Cenário,
Figurino e Maquiagem: Ronan Vaz
Máscaras: Lu Antunes
Iluminação: Ronan Vaz e Tamara dos Anjos
Preparação Vocal: Daniela Borela
Preparação de Elenco / Oficina de Perna de Pau: Aline Correa
Preparação Musical / Oficina de Percussão: Manoel Moura
Trilha Sonora: Danilo Aguiar
Composição/Gravação de Trilha Musical: Naldo Luiz
Design Gráfico: Estúdio Farândola
Comunicação e Registro: Alanna Fernandes e Giovana Araujo
Produção Executiva: Lara Pires
Operação de Som: Amanda Barbosa
Assistente Técnico/Eletricista: Antônio Dutra
Contrarregragem: Laís Batista, Lara Pires e Sara Bernardes
Produção Teatral: Estrupícios Produções Artísticas
Realização: Trupe de Truões

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DIVAGAR E SEMPRE

Las Cabaças, Pará

Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA

Idioma: Português com interprete em Libras

Indicação etária: Livre

Duração: 55 min.

SINOPSE: No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam,
o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.

SOBRE O GRUPO: Marina Quinan e Juliana Balsalobre são atrizes, palhaças e arte-educadoras. Formadas pelo Teatro-Escola Célia Helena/SP em 1995. Foram professoras de teatro para crianças e
adolescentes na Casa do Teatro-SP de 1994 a 2000 e atuaram nos hospitais junto aos Doutores da Alegria de SP de 2000/2001 até 2008. Fundaram a dupla em 2006 quando realizam seu primeiro projeto itinerante chamado Brasil na Cabaça: uma viagem de estudo e pesquisa prática pelos estados
do Maranhão, Bahia, Ceará e Pará, para encontro com palhaços e público de outras regiões, coletando e estudando gagues, histórias, diferenças e semelhanças nas formas de atuação dos fazedores de palhaçadas, bem como a convivência com novas situações socioculturais. Com duração de sete meses, foi realizado com recursos próprios e teve como fruto a criação do espetáculo Semi-Breve.

FICHA TÉCNICA:

Criação e Concepção: Las Cabaças

Elenco: Juliana Balsalobre (palhaça Bifi) e Marina Quinan (palhaça Quinan) Roteiro:

Luciana Viacava, Juliana Balsalobre e Marina Quinan

Direção: Luciana Viacava

Trabalho Corporal: Fabíola Salles

Trabalho da técnica de Alexandre e voz: Joelle Colombani

Trilha Sonora, Criação e Confecção dos Instrumentos musicais (banjo e xilofone): Alan Chetto

Figurinos: Marcela Donato

Iluminação: Maria Druck

Criação do Cenário: Roberto Borovik

Construção do Cenário: Carlos Lira e Marcela Donato

Onça Pintada: Davi Pantoja

Produção: Las Cabaças

Músicas: Meu amor foi-se embora – Clerouak, Cuia – Marcos Quinan e Juliana Balsalobre, Garota do

Tacacá – Pinduca

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Birita Procura-se

A Casa das Lagartixas Teatro Clube – São José dos Campos (SP)

Teatro Paulo Eiró

Domingo, 25/09 às 18h

INGRESSOS: Gratuito

BATE-PAPO APÓS O ESPETÁCULO

SINOPSE: Todos os dias você acorda e se dá conta de que tem contas para pagar. É preciso equilíbrio e uma boa narra(tiva)ção para diminuir ou aumentar a pressão. Birita procura-se, e você? Arriscaria subir um degrau?

Birita é uma palhaça (d)eficiente que para (sobre)viver e pagar as contas, parte em busca de um emprego e desafia (seus) limites para exercer alguma função importante em sociedade. Assim como qualquer mortal, tem uma sonhada meta, mas será que ela está preparada para lidar com as frustrações que encontrará em seu caminho? Birita tem limitações reais ou impostas pela sociedade?

SOBRE O GRUPO: Criada em São José dos Campos em 2003, A Casa das Lagartixas era composta por alunos da Casa de Cultura do Dom Pedro I, periferia de São José dos Campos. Com repertório cômico e realização de Mostras de Teatro, teve sua breve duração até 2006.

​Em 2015, retomamos a Cia, com um ideal de grupo pluralizado que tem no seu repertório espetáculos solos, que trazem dramaturgias pessoais como linha de pesquisa, levando como missão acessibilidade comunicacional, inclusão e narrativas de memória, pertencimento e identidade.

FICHA TÉCNICA: 

Atriz/Palhaça: Ariadne Antico 

Paralisia Cerebral tipo Coreoatetóide Global**

Direção: Esio Magalhães 

Portador de Alopécia parcial androgenética e infra estatura congênita**

Criação e operação de luz: Renato Junior 

Sinistrómano de natureza fisiológica e ideológica**

Operador de Som: Diogo Cábuli 

Portador de Alopécia total androgenética**

Foto: Renato Oliveira

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Circo do Só Eu

Barracão Teatro – Campinas

Praça do Teatro Paulo Eiró

Domingo, 25/09 às 17h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceitou prazerosamente o convite para se apresentar nesta cidade até que recebe outra proposta muito mais lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo.

Zabobrim, o palhaço, vem até vocês para tentar apresentar sozinho o grande espetáculo com números de equilíbrio de pratos, macacos em monociclo, hipnose, mágica, acrobacia, música e muito mais!!!

Muitas são as confusões e atrapalhações deste palhaço durante o esforço imensurável de realizar sozinho o espetáculo de uma companhia inteira.

SOBRE O GRUPO: Fundado em 1998 por Tiche Vianna, Esio Magalhães, Cláudia Zuccherato e Adriana Valverde. A característica fundamental de seus trabalhos é o teatro popular com base na máscara teatral, no palhaço, na commedia dell’arte, na improvisação e no aprofundamento da atuação como veículo de expressão cênica.

Ao longo dos anos, o grupo agregou artistas, que se mantém em parceria, através de projetos variados, até hoje. Conta atualmente com 10 espetáculos em seu repertório, com os quais circula pelo Brasil e pelo mundo.

Anualmente realiza cursos intensivos, sempre no mês de fevereiro, com artistas provenientes de diversas regiões do Brasil e de outros países.

O Barracão Teatro é um grupo nômade. Sua vocação é difundir a arte teatral por diversos e diferentes territórios do país e seu objetivo é compartilhar a experimentação do teatro com o maior número de espectadores possível.

FICHA TÉCNICA: 

Concepção, Criação e Direção: Esio Magalhães / Palhaço Zabobrim

Produção: Barracão Teatro

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Internacional Peças

PANDA PAND – ESTREIA!

D’Haus – Alemanha

Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA

Idioma: Alemão com tradução em Português

Indicação etária: Crianças

Duração: 50 min.

SINOPSE: O panda Não-Pedro fica admirado quando encontra um som estranho, milagroso escondido no seu café da manhã de bambu. Imediatamente ele tem que mostrar a sua descoberta aos outros pandas.
Juntos eles formam a grande Banda dos Pandas! Você quer participar? O Junges Schauspiel Düsseldorf apresenta o livro infantil do autor Saša Stanišić em uma estreia ao ar livre!

SOBRE O GRUPO: D’Haus é um teatro experimental, popular e internacionalmente conhecido para o público jovem na capital da Renânia do Norte-Vestfália, Realiza 10 produções em 2 palcos para 50.000 visitantes a cada temporada. Conta com uma companhia em tempo integral de 8 atrizes e atores e produz 6 novos peças por temporada, junto com diretores aclamados como Liesbeth Coltof, Farnaz Arbabi, Sara Ostertag, Carmen Schwarz, Takao Baba, Gregory Caers, Robert Gerloff, Jan Gehler.

Acolhe anualmente o Congresso Internacional da Juventude “Future (t)here” e é regularmente convidado para festivais na Alemanha e em todo o mundo.

A Cia. Paideia possui uma longa história de intercâmbio com o D’Haus e Stefan Fischer-Fels.

Há 17 anos vêm criando processos artísticos conjuntos, além de intercâmbios em festivais pelo mundo. Esta peça foi um presente para a Paideia pelos seus 25 anos!

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Dança Internacional Peças

CHIFFONNADE

Teatro 4Garoupas e Carré Blanc Cie Brasil/França/Alemanha

Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA

Idioma: Não – verbal

Indicação etária: Primeira infância

Duração: 35 min

SINOSPE: Chiffonnade é uma coreografia cuja matéria prima é o tecido, aquilo que podemos tocar, vincar, sentir, plissar, aquilo com que nos vestimos e que condiciona a nossa imagem aos olhos do outro. Mas Chiffonnade também fala de emancipação, da crisálida de uma criança que continua a crescer para se tornar um adulto. No palco, uma esfera em forma de concha abriga um personagem e uma infinidade de tecidos: parceiros de dança e materiais a serem construídos ,orientam a escrita coreográfica para que pedaços de trapos criem novos mundos… Crescer é construir-se, é saber fazer partir e zarpar.

SOBRE O GRUPO: Várias criações pontuam o percurso da companhia, que reúne cerca de vinte pessoas. Na fronteira do teatro visual, as criações de Michèle Dhallu tentam descompartimentar as linguagens artísticas. E ainda que a dança continue a ser o seu meio de expressão preferido, procura abalar códigos e barreiras para captar a emoção, a poesia, o humor e sobretudo a humanidade. Desde 1992, também coreografa para crianças, convencida das demandas particulares desse público e de sua profunda adequação à dança.

FICHA TÉCNICA:

Direção Geral: Bebê de Soares
Coreografia: Michèle Dhallú
Criação de luz: Yves-Marie Corfa
Criação de som: Baptiste Verger
Cenografia: Coline Vergez, baseada em uma ideia original de Anne Rabaron Produção
original: Carré Blanc Cie (na Alemanha)
Produtora local: Teatro 4Garoupas, Bebê de Soares
Bailarina: Eugênia Labuhn
Apoio do InTakt – Das Tanzstudio (no Brasil)
Produtor local: Dançando Por Um Futuro, Virginia Pilati
Apoio do Studio D1


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PROJETO BABEL 4

Projeto Babel no XVII Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e
Juventude: Uma Janela para a Utopia – 2023
ASSITEJ Regional Workshop 2023 in São Paulo-Brazil, borne for the project BABEL or
The Art of Listening in Theatre for Young Audiences

Em 2021 a Paideia foi convidada, como parte da Rede Iberoamericana e CBTIJ, através da ASSITEJ
Internacional, para fazer parte do Projeto Babel: the Art of Listening in TYA, uma iniciativa da comunidade europeia. É um projeto “para refletir, através de trabalhos artísticos, sobre a compreensão mútua e incompreensão linguística recorrente. Uma pesquisa desenvolvida em campo através de momentos de trabalho criativo comum, onde artistas de diferentes culturas européias e não européias se encontrarão”. Sua realização, já em andamento, em outros lugares do mundo está prevista para uma duração total de quatro anos (2021 – 2025), e dentro desse período, um dos festivais de teatro escolhidos para ser uma “Ilha de Reflexão e Pesquisa” foi este Festival.

Como resultado do projeto Babel, será publicado o Catálogo de Inspirações, onde serão coletadas as muitas questões geradas sobre o tema da compreensão ou incompreensão mútua, do ponto de vista linguístico e artístico. O projeto visa desenvolver novas e inovadoras abordagens na criação de obras de arte dirigidas a crianças, através da colaboração transnacional e interlinguística.
Em comum com a proposta deste projeto, a Cia. Paideia carrega em sua pesquisa o interesse de descobrir e redescobrir o que se tem feito artisticamente para o público infanto-juvenil hoje na América Latina e no Mundo.

O Projeto Babel neste Festival terá como norteadora a seguinte pergunta:

Quais suas preocupações quanto à estética e a linguagem no seu trabalho para crianças e jovens?

Os grupos e/ou artistas e pensadores serão convidados a assistir espetáculos de outros grupos e artistas envolvidos no Projeto, dentro de nosso Festival Internacional, e a elaborarem perguntas e reflexões a serem colocadas nos encontros.

Todos os encontros do Projeto Babel são abertos ao público.

FICHA TECNICA BABEL:

Coordenação Paideia: Amauri Falseti e Margot Lohn

Convidados
Gabriel Macció Pastorini (Uruguai), Irene Borges (Cuba), Ismael Oddó (Chile), Jesús Quintero (México), Maria Inés Falconi (Argentina), Margrit Gysin (Suíça), Ramón Verdugo (México), Sergio Rincón (Colômbia)

Brasil
Mônica Rodrigues (BA/SP), Dib Carneiro Neto, Sandra Vargas e Luiz André Cherubini (SP), Clarice Cardell (BSB), Ieltxu Ortueta (Cunha – SP), Luciana Comin, Marconi Arap, Ernesto Jazade e Valeria Rocha (BA), Marina Quinan e Juliana Balsalobre (PA), Juliano Pereira e Elis Ferreira (MG), Cleiton Echeveste, Paulo Merísio e Karen Acioly (RJ), Simone Grande, Eric Nowinski, Mônica Simões e Carlos Gaúcho (SP), Aline Volpi e Marcelo Peroni (Jundiaí – SP), Thiago Reimberg (João Pessoa – PB) e Jovens da Paideia

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PROJETO BABEL 3

Projeto Babel no XVII Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e
Juventude: Uma Janela para a Utopia – 2023
ASSITEJ Regional Workshop 2023 in São Paulo-Brazil, borne for the project BABEL or
The Art of Listening in Theatre for Young Audiences”

Em 2021 a Paideia foi convidada, como parte da Rede Iberoamericana e CBTIJ, através da ASSITEJ
Internacional, para fazer parte do Projeto Babel: the Art of Listening in TYA, uma iniciativa da comunidade europeia. É um projeto “para refletir, através de trabalhos artísticos, sobre a compreensão mútua e incompreensão linguística recorrente. Uma pesquisa desenvolvida em campo através de momentos de trabalho criativo comum, onde artistas de diferentes culturas européias e não européias se encontrarão”. Sua realização, já em andamento, em outros lugares do mundo está prevista para uma duração total de quatro anos (2021 – 2025), e dentro desse período, um dos festivais de teatro escolhidos para ser uma “Ilha de Reflexão e Pesquisa” foi este Festival.

Como resultado do projeto Babel, será publicado o Catálogo de Inspirações, onde serão coletadas as muitas questões geradas sobre o tema da compreensão ou incompreensão mútua, do ponto de vista linguístico e artístico. O projeto visa desenvolver novas e inovadoras abordagens na criação de obras de arte dirigidas a crianças, através da colaboração transnacional e interlinguística.
Em comum com a proposta deste projeto, a Cia. Paideia carrega em sua pesquisa o interesse de descobrir e redescobrir o que se tem feito artisticamente para o público infanto-juvenil hoje na América Latina e no Mundo.

O Projeto Babel neste Festival terá como norteadora a seguinte pergunta:

Quais suas preocupações quanto à estética e a linguagem no seu trabalho para crianças e jovens?

Os grupos e/ou artistas e pensadores serão convidados a assistir espetáculos de outros grupos e artistas envolvidos no Projeto, dentro de nosso Festival Internacional, e a elaborarem perguntas e reflexões a serem colocadas nos encontros.

Todos os encontros do Projeto Babel são abertos ao público.

FICHA TECNICA BABEL:

Coordenação Paideia: Amauri Falseti e Margot Lohn

Convidados
Gabriel Macció Pastorini (Uruguai), Irene Borges (Cuba), Ismael Oddó (Chile), Jesús Quintero (México), Maria Inés Falconi (Argentina), Margrit Gysin (Suíça), Ramón Verdugo (México), Sergio Rincón (Colômbia)

Brasil
Mônica Rodrigues (BA/SP), Dib Carneiro Neto, Sandra Vargas e Luiz André Cherubini (SP), Clarice Cardell (BSB), Ieltxu Ortueta (Cunha – SP), Luciana Comin, Marconi Arap, Ernesto Jazade e Valeria Rocha (BA), Marina Quinan e Juliana Balsalobre (PA), Juliano Pereira e Elis Ferreira (MG), Cleiton Echeveste, Paulo Merísio e Karen Acioly (RJ), Simone Grande, Eric Nowinski, Mônica Simões e Carlos Gaúcho (SP), Aline Volpi e Marcelo Peroni (Jundiaí – SP), Thiago Reimberg (João Pessoa – PB) e Jovens da Paideia