com Teatro da Pedra, Teca Teatro, Trupe de Truões e Cia. Paideia de Teatrocom Mediação de Ana Luiza Junqueira
Ingressos: Gratuito
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 60 min.
Os grupos trarão para a conversa aspectos das suas pesquisas para o público jovem. Quais temáticas esta geração tem demonstrado necessidade de serem representadas no palco e quais as linguagens que melhor dialogam com ela? Existem diferenças regionais determinantes entre as juventudes? Como cada grupo desenvolve a sua pesquisa artística à medida que se apresentam gerações com características específicas de seu tempo?
Jovens do Núcleo de Vivência Teatral Paideia e Comunidade do Samba da Vela, São Paulo
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 60 min.
SINOPSE: Mãe de 10 filhos, avó de 14 netos e bisavó de 7 bisnetos, Vó Suzana notabilizou-se como sambista, principalmente depois da entrada para a ala de compositores da Comunidade do Samba da Vela. Exímia letrista, é autora dos conhecidos sambas “Pra a vela não se apagar”, “Hoje eu vou para Samba” e “Saudade”.
FICHA TÉCNICA Texto e Direção: Amauri Falseti Direção Musical:Margot Lohn e Rogerio Modesto Composição: Vó Suzana Elenco: Ana Carolina Araújo Sant’Anna, Ana França, Andressa Medeiros, Barbara Celestino, Giovanna Guimarães, Guilherme Felinto, Jeniffer Ramos, Kelvin Tertuliano e Mayara Simão. Cenário e Figurino: Aglaia Pusch, Kelvin Tertuliano, Mayara Simão e Nele Sock.
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Jovens e Adultos
Duração: 60 min.
SINOPSE: A peça conta a história de Louise, uma menina de 11 anos que mora em Alberta, no Canadá, com o pai e a irmã mais velha. Certo dia, algo extraordinário acontece em sua vida: ela vê atrás de si um grande urso branco transparente, que a segue por todos os lugares: em casa, na rua, na escola. Não é fácil convencer sua família de que ele existe – principalmente quando, aos poucos, ursos transparentes surgem por toda parte, atrás do pai, da irmã e de todos os habitantes da cidade. A questão é: apenas Louise consegue ver e ouvir os ursos. Ela vê coisas que os outros não vêem ou eles são muito desatentos? Louise/os ursos é um espetáculo infanto-juvenil cuja montagem é a primeira no Brasil de uma obra da autora francesa Karin Serres – que tem mais de trinta textos encenados na Europa, Estados Unidos e Canadá. Escrita em 2006, “Louise/os ursos” foi finalista no Grande Prêmio Francês de Literatura Dramática e integra a listagem de textos de xcelência, segundo o Ministério da Educação da França.
SOBRE O GRUPO: Criada em 2006, a Pandorga Cia. de Teatro foi gestada durante oficinas ministradas pelos integrantes Cia. dos Atores, na sua sede, na Lapa, naquele ano. Composta por Cleiton Echeveste (dramaturgo e diretor) e Eduardo Almeida (ator e produtor), a Pandorga tem contado com a colaboração regular de diversos parceiros artísticos, nas diversas áreas da criação. Como companhia de repertório, dedicada especialmente ao público infanto-juvenil e jovem, a Pandorga habitualmente compartilha seus processos criativos através de leituras, encontros, oficinas, conferências e outras atividades artístico-pedagógicas.
FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia: Karin Serres
Tradução: Thaís Loureiro e Hugo Moss
Direção Artística: Cleiton Echeveste
Elenco: Chris Rebello, Eduardo Almeida, Giuseppe Marin e Ingrid Peixoto Visualidades:
Daniele Geammal
Visagismo: Francisco Leite
Direção Musical: Vinícius Mousinho
Direção de Movimento e Assistência de Direção: Bárbara Abi-Rihan Iluminação:
Ricardo Lyra Jr. e Thiago Monte
Fotografia: Renato Mangolin
Assessoria para Acessibilidade e Inclusão: Cristiane Muñoz Assistência para
Acessibilidade e Inclusão: Nathalia Katsivalis Assessoria Psicopedagógica:
Janine Hofmeister
Assessoria de imprensa e Mídias Sociais: Paula Catunda e Rafael Teixeira Operação de
som: Danuza Formentini
Adereço de Cenografia: Bea Simões
Costura: Caio Braga
Designer Gráfico: Serena Sollini
Direção de Produção: Eduardo Almeida
Produção Executiva: Bruno Paiva
Assistência de Produção: Pedro Barroso
Realização: Pandorga Cia. de Teatro & Pita Produções
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 50 min.
SINOPSE: Cobra grande, cobra de fogo, fogo que anda e boitatá? Você já ouviu falar? É tudo a mesma coisa, é que nesse Brasilzão as histórias variam de lugar para lugar. Para contar um pouco mais sobre esse mito brasileiro, os Truões trazem para a cena causos e histórias dos espíritos guardiões da floresta e dos conversadores e benzedeiros que, cada um à sua maneira, tentam explicar o fenômeno do fogo-fátuo. O espetáculo de rua MBaé’Tatá conta a lenda de um ser protetor das florestas brasileiras. Durante a pesquisa dramatúrgica encontramos várias versões sobre o surgimento do Boitatá, presentes no imaginário popular e registrado em livros e vídeos. Com a intenção de fomentar o imaginário do espectador, fizemos a escolha por um texto em forma de poemas, conversas, rituais e músicas, mostrando as várias facetas desse ser misterioso.
SOBRE O GRUPO: A Trupe de Truões é um grupo de Teatro sediado em Uberlândia, Minas Gerais, formado por egressos do curso de Artes Cênicas e Teatro da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Desde 2002 desenvolve projetos que se pautam na pesquisa de linguagens teatrais e na busca constante pelo aprimoramento estético, além de atividades de formação de público e espectador e formação de artistas e gestores culturais em sua cidade sede. Ao longo de sua trajetória, a Trupe tem investigado diversas possibilidades de criação cênica estimuladas pela pesquisa da narração, da ressignificação do corpo do ator e pelo mergulho no universo do teatro de animação, sombra e objetos.
Nas últimas montagens destinadas ao público infantil a Trupe de Truões buscou ampliar seu olhar para os temas abordados nos seus espetáculos, tanto a partir de reflexões e estudos realizados por seus integrantes, quanto pela participação em Oficinas e Congressos que discutem o teatro para Crianças e Jovens.
FICHA TÉCNICA: Criação / Atuação: Cássio Machado, Ricardo Augusto e Ronan Vaz Dramaturgia: Cleusa Bernardes, Cássio Machado, Ricardo Augusto e Ronan Vaz Cenário, Figurino e Maquiagem: Ronan Vaz Máscaras: Lu Antunes Iluminação: Ronan Vaz e Tamara dos Anjos Preparação Vocal: Daniela Borela Preparação de Elenco / Oficina de Perna de Pau: Aline Correa Preparação Musical / Oficina de Percussão: Manoel Moura Trilha Sonora: Danilo Aguiar Composição/Gravação de Trilha Musical: Naldo Luiz Design Gráfico: Estúdio Farândola Comunicação e Registro: Alanna Fernandes e Giovana Araujo Produção Executiva: Lara Pires Operação de Som: Amanda Barbosa Assistente Técnico/Eletricista: Antônio Dutra Contrarregragem: Laís Batista, Lara Pires e Sara Bernardes Produção Teatral: Estrupícios Produções Artísticas Realização: Trupe de Truões
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português com interprete em Libras
Indicação etária: Livre
Duração: 55 min.
SINOPSE: No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.
SOBRE O GRUPO: Marina Quinan e Juliana Balsalobre são atrizes, palhaças e arte-educadoras. Formadas pelo Teatro-Escola Célia Helena/SP em 1995. Foram professoras de teatro para crianças e adolescentes na Casa do Teatro-SP de 1994 a 2000 e atuaram nos hospitais junto aos Doutores da Alegria de SP de 2000/2001 até 2008. Fundaram a dupla em 2006 quando realizam seu primeiro projeto itinerante chamado Brasil na Cabaça: uma viagem de estudo e pesquisa prática pelos estados do Maranhão, Bahia, Ceará e Pará, para encontro com palhaços e público de outras regiões, coletando e estudando gagues, histórias, diferenças e semelhanças nas formas de atuação dos fazedores de palhaçadas, bem como a convivência com novas situações socioculturais. Com duração de sete meses, foi realizado com recursos próprios e teve como fruto a criação do espetáculo Semi-Breve.
A Casa das Lagartixas Teatro Clube – São José dos Campos (SP)
Teatro Paulo Eiró
Domingo, 25/09 às 18h
INGRESSOS: Gratuito
BATE-PAPO APÓS O ESPETÁCULO
SINOPSE: Todos os dias você acorda e se dá conta de que tem contas para pagar. É preciso equilíbrio e uma boa narra(tiva)ção para diminuir ou aumentar a pressão. Birita procura-se, e você? Arriscaria subir um degrau?
Birita é uma palhaça (d)eficiente que para (sobre)viver e pagar as contas, parte em busca de um emprego e desafia (seus) limites para exercer alguma função importante em sociedade. Assim como qualquer mortal, tem uma sonhada meta, mas será que ela está preparada para lidar com as frustrações que encontrará em seu caminho? Birita tem limitações reais ou impostas pela sociedade?
SOBRE O GRUPO: Criada em São José dos Campos em 2003, A Casa das Lagartixas era composta por alunos da Casa de Cultura do Dom Pedro I, periferia de São José dos Campos. Com repertório cômico e realização de Mostras de Teatro, teve sua breve duração até 2006.
Em 2015, retomamos a Cia, com um ideal de grupo pluralizado que tem no seu repertório espetáculos solos, que trazem dramaturgias pessoais como linha de pesquisa, levando como missão acessibilidade comunicacional, inclusão e narrativas de memória, pertencimento e identidade.
FICHA TÉCNICA:
Atriz/Palhaça: Ariadne Antico
Paralisia Cerebral tipo Coreoatetóide Global**
Direção: Esio Magalhães
Portador de Alopécia parcial androgenética e infra estatura congênita**
Criação e operação de luz: Renato Junior
Sinistrómano de natureza fisiológica e ideológica**
SINOPSE: O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceitou prazerosamente o convite para se apresentar nesta cidade até que recebe outra proposta muito mais lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo.
Zabobrim, o palhaço, vem até vocês para tentar apresentar sozinho o grande espetáculo com números de equilíbrio de pratos, macacos em monociclo, hipnose, mágica, acrobacia, música e muito mais!!!
Muitas são as confusões e atrapalhações deste palhaço durante o esforço imensurável de realizar sozinho o espetáculo de uma companhia inteira.
SOBRE O GRUPO: Fundado em 1998 por Tiche Vianna, Esio Magalhães, Cláudia Zuccherato e Adriana Valverde. A característica fundamental de seus trabalhos é o teatro popular com base na máscara teatral, no palhaço, na commedia dell’arte, na improvisação e no aprofundamento da atuação como veículo de expressão cênica.
Ao longo dos anos, o grupo agregou artistas, que se mantém em parceria, através de projetos variados, até hoje. Conta atualmente com 10 espetáculos em seu repertório, com os quais circula pelo Brasil e pelo mundo.
Anualmente realiza cursos intensivos, sempre no mês de fevereiro, com artistas provenientes de diversas regiões do Brasil e de outros países.
O Barracão Teatro é um grupo nômade. Sua vocação é difundir a arte teatral por diversos e diferentes territórios do país e seu objetivo é compartilhar a experimentação do teatro com o maior número de espectadores possível.
FICHA TÉCNICA:
Concepção, Criação e Direção: Esio Magalhães / Palhaço Zabobrim
Teatro 4Garoupas e Carré Blanc Cie Brasil/França/Alemanha
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Não – verbal
Indicação etária: Primeira infância
Duração: 35 min
SINOSPE: Chiffonnade é uma coreografia cuja matéria prima é o tecido, aquilo que podemos tocar, vincar, sentir, plissar, aquilo com que nos vestimos e que condiciona a nossa imagem aos olhos do outro. Mas Chiffonnade também fala de emancipação, da crisálida de uma criança que continua a crescer para se tornar um adulto. No palco, uma esfera em forma de concha abriga um personagem e uma infinidade de tecidos: parceiros de dança e materiais a serem construídos ,orientam a escrita coreográfica para que pedaços de trapos criem novos mundos… Crescer é construir-se, é saber fazer partir e zarpar.
SOBRE O GRUPO: Várias criações pontuam o percurso da companhia, que reúne cerca de vinte pessoas. Na fronteira do teatro visual, as criações de Michèle Dhallu tentam descompartimentar as linguagens artísticas. E ainda que a dança continue a ser o seu meio de expressão preferido, procura abalar códigos e barreiras para captar a emoção, a poesia, o humor e sobretudo a humanidade. Desde 1992, também coreografa para crianças, convencida das demandas particulares desse público e de sua profunda adequação à dança.
FICHA TÉCNICA:
Direção Geral: Bebê de Soares Coreografia: Michèle Dhallú Criação de luz: Yves-Marie Corfa Criação de som: Baptiste Verger Cenografia: Coline Vergez, baseada em uma ideia original de Anne Rabaron Produção original: Carré Blanc Cie (na Alemanha) Produtora local: Teatro 4Garoupas, Bebê de Soares Bailarina: Eugênia Labuhn Apoio do InTakt – Das Tanzstudio (no Brasil) Produtor local: Dançando Por Um Futuro, Virginia Pilati Apoio do Studio D1
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Alemão com tradução em Português
Indicação etária: Crianças
Duração: 50 min.
SINOPSE: O panda Não-Pedro fica admirado quando encontra um som estranho, milagroso escondido no seu café da manhã de bambu. Imediatamente ele tem que mostrar a sua descoberta aos outros pandas. Juntos eles formam a grande Banda dos Pandas! Você quer participar? O Junges Schauspiel Düsseldorf apresenta o livro infantil do autor Saša Stanišić em uma estreia ao ar livre!
SOBRE O GRUPO: D’Haus é um teatro experimental, popular e internacionalmente conhecido para o público jovem na capital da Renânia do Norte-Vestfália, Realiza 10 produções em 2 palcos para 50.000 visitantes a cada temporada. Conta com uma companhia em tempo integral de 8 atrizes e atores e produz 6 novos peças por temporada, junto com diretores aclamados como Liesbeth Coltof, Farnaz Arbabi, Sara Ostertag, Carmen Schwarz, Takao Baba, Gregory Caers, Robert Gerloff, Jan Gehler.
Acolhe anualmente o Congresso Internacional da Juventude “Future (t)here” e é regularmente convidado para festivais na Alemanha e em todo o mundo.
A Cia. Paideia possui uma longa história de intercâmbio com o D’Haus e Stefan Fischer-Fels.
Há 17 anos vêm criando processos artísticos conjuntos, além de intercâmbios em festivais pelo mundo. Esta peça foi um presente para a Paideia pelos seus 25 anos!