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WILLY ODDÓ, EL EXILIO EN LA VOZ

Ismael Oddó – Chile


Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA

Idioma: Espanhol

Indicação etária: Crianças

Duração: 60 min.

SINOPSE: Esta instalação/obra/concerto de Ismael Oddó, convoca uma equipe multidisciplinar e comprometida
com o tema da memória e Direitos Humanos, para dar corpo a uma obra em torno do legado pessoal de Guillermo “Willy” Oddó (1943-1991), músico e membro fundamental do Grupo Quilapayún, um dos grupos mais importantes do Chile da década de 70, que viajou o mundo e ficou conhecido por suas músicas de protesto que desafiavam um governo ditatorial. Através das memórias de um personagem conhecido por uns e desconhecido por outros, militante e membro comprometido com a
história de seu país, mas também pai, filho, irmão, o espetáculo trabalha com os significados de exílio, a morte do amado, o desenraizamento forçado da pátria, a família, a ausência, a convicção de um país que poderia ser outro, a história truncada de um sonho de justiça.

SOBRE O GRUPO: Ismael Oddó é cantor e compositor franco-chileno com uma longa carreira
profissional ligada à música e ao teatro. Seu trabalho reúne diversas influências que vão desde a nova
música chilena até o rap. Após a morte de seu pai, Willy Oddó, em 1991, membro emblemático do
Quilapayún, estudou música na SCD e teatro na Escuela La Mancha. Voltou a morar em Paris para
trabalhar na companhia Teatro del Silencio. Em 2003, ele se juntou ao Quilapayún, e multiplicou sua
trajetória musical em vários projetos. Em 2011, lançou sua carreira solo com álbuns como Bando no1,
Ecce Homo (2015) e Canciones con mi Viejo (2021).

FICHA TÉCNICA:

Ideia original e condução: Ismael Oddó Méndez

Direção: Martín Erazo

Curadoria Visual: Máximo Corvalán

Design de espaço: Eduardo Jiménez

Iluminação: Julio Escobar – Jaime Salamanca

Som: Jorge Fortune – Simón Ibarra

Visuais: Martín Erazo – Camilo Escobar

Gestão e produção: Maca Simonetti

Finanças: FONDART Convocatória 2018

Colaboração: Museo de la Memoria y los Derechos Humanos – GAM – Corporación Cultural de Recoleta – Casa Museo Michoacán de Los Guindos – Fundación Cultural Lo Prado


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LOVNI

Compagnie de La Casquette – Bélgica

Ingressos: Gratuito – Algumas sessões estão lotadas, interessados entrar em contato com a Cia Paideia

Idioma: Francês com tradução em Português

Indicação etária: Livre

Duração: 60 min.

SINOPSE: Inspirado no mundo das viagens (trens, barcos à vela, navios a motor, o banco de trás do carro) e o mundo do sono, da noite, da cama grande, dos tecidos, almofadas, lençóis. Um momento de descanso, de estar quase dormindo, mas de grande despertar dos sentidos e da imaginação. Uma ode à pausa e ao nascimento do processo criativo.
Longe da corrida do tempo, da pressão diária que já pesa sobre os mais pequenos, a Compagnie de la Casquette convida-o para um momento fora do tempo, um momento suspenso só para si. Um momento que o convida a concentrar-se, a descansar, a soltar-se. Um momento que deixa espaço para sensações, emoções e para a criação da própria imaginação pessoal. Uma viagem imersiva, íntima e impressionista, que pode ser vivida deitado ou sentado. Uma experiência de 45 minutos, sob a vela do navio de som dos capitães Sevrin e Verlaine.

SOBRE O GRUPO: A Compagnie de la Casquette completa 40 anos em 2023! Dedica-se, sobretudo, ao teatro para o público jovem. Foi fundada em 1983 por Philippe Jolet, Gérard Corbion, Luc Devreese e Isabelle Verlaine, todos do Théâtre des Jeunes de la Ville de Bruxelles. Desde os anos 80 é um verdadeiro viveiro de muitas companhias de teatro, principalmente para jovens. São 40 anos e 38 espetáculos de um teatro criativo proposto por uma equipe artística formada principalmente por
Lassaad Saïdi, ex-colaborador artístico de Jacques Lecoq. A escola que ele dirige em Bruxelas há 30 anos direciona agora seu ensino para um teatro de atores-criadores baseado no movimento, a arte de
dominar o corpo e a atuação. A Compagnie de la Casquette cria uma variedade de espetáculos que buscam despertar a sensibilidade, o humor e a imaginação do espectador, bem como seu ponto de vista
e espírito crítico com relação à complexidade do mundo e das relações humanas. Mesmo que às vezes desenvolva temas difíceis ou assuntos delicados, a Cia conduz seu trabalho distante de qualquer objetivo ou finalidade educacional. As turnês concentram-se principalmente no circuito escolar, onde crianças de todas as condições podem ter igual acesso à cultura. Até o momento, a Companhia realizou milhares de
apresentações na Bélgica e no exterior (França, Suíça, Luxemburgo, Croácia, Itália, Espanha, Tunísia, Burkina Faso, Senegal, Canadá, Holanda, Brasil, Japão e Rússia) e ganhou inúmeros prêmios e menções.

FICHA TÉCNICA: 

Com Zoé Sevrin e Isabelle Verlaine
Escrita, desenho de palco e criação musical: Zoé Sevrin e Isabelle Verlaine Direção do palco: Isabelle
Verlaine
Desenho de iluminação: Joseph Iavicoli e Isabelle Verlaine
Espacialização do som: Olivier Trontin
Direção do som: Fred Becker
Figurinos: Linha De Munnynck
Desenho têxtil: Linda Topic + O Departamento de Fantasias do Teatro Nacional do FWB Eugénie
Poste, Marie Baudoin, Manon Bruffaerts Costura: Zoé Coutentin Assistente de direção: Miguel
Camino e Daniella El Khour
Fotos e teaser: Alice Verlaine Corbion – Produção: Yannick Boudeau (Bélgica) e Pedro Freitas – Périplo Produções (Brasil)
Agradecimentos: Guy Carbonnelle e Quai 41 Com o apoio da Casa das Culturas e Coesão Social de Molenbeek.

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PALESTRA “HOJE OU AMANHÃ? O DIREITO A UMA CIDADANIA CULTURAL PLENA”

com Roberto Frabetti

Ingressos: Gratuito

Idioma: Italiano com tradução simultânea para o Português

Indicação etária: Livre

Duração: 120 min

Hoje ou amanhã? O direito a uma cidadania cultural plena.
A questão é: hoje ou amanhã?
Quando é que nos tornamos cidadãos? Cidadão de uma comunidade, de uma cidade, de um país, do mundo…
Hoje, quando nascem, ou amanhã, quando atingem a idade da “plena capacidade mental”? Quando é que as crianças serão finalmente consideradas “cidadãos” e “seres
humanos completos”, e não “cidadãos do futuro” ou “seres humanos em vias de se tornarem”?
Cidadãos que, desde tenra idade, têm o direito de experimentar plenamente os espaços físicos e mentais que as artes e a cultura podem oferecer, partilhando com os adultos uma condição de proximidade e de pertencimento. Pertencimento a uma terra, a um povo, a uma cidade, ao mundo. E proximidade aos outros e aos seus pensamentos, numa visão de uma sociedade pacífica.
É tudo uma questão de direitos: as crianças e os jovens devem beneficiar-se de uma cidadania cultural plena.

SOBRE O ARTISTA: Roberto Frabetti (1954)
É autor, ator, diretor e formador do La Baracca, do qual foi um dos fundadores em 1976.
Desde 1986, dirige o projeto “Il teatro e il nido”, dedicado a crianças de 0/3 anos, pelo qual
La Baracca recebeu o Prêmio ASSITEJ de Excelência Artística em 2008.
Desde 2004, ele é o diretor artístico do “Visioni di futuro, visioni di teatro…” Festival internacional de teatro e cultura para a primeira infância”
É gerente de projetos do projeto europeu Mapping – Um mapa sobre a estética das artes cênicas para a primeira infância, apoiado pela Creative Europe (2018-2023).
Ela coordenou quatro projetos consecutivos de “pequeno porte” apoiados pela UE de 2005 a 2018.
Em 2013, ele recebeu o Prêmio ASSITEJ Alemanha “por realizações especiais no campo do Teatro para Públicos Jovens” e o Prêmio Nacional da Infância – Piccolo Plauto pela
“contribuição à Cultura para Crianças”. Escreveu inúmeras publicações e livros sobre teatro infantil e o direito das crianças à cidadania cultural.