Mesa com os participantes de Babel para a exposição do material recolhido ao longo dos encontros e abertura de conversa com o público para perguntas, impressões e comentários.
com Isabelle Verlaine, Stefan Fischer-Fels, Ramon Verdugo e Irene Borges com Mediação de Aglaia Pusch
Ingressos: Gratuito
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 60 min.
A mesa propõe uma reflexão a partir do momento histórico, político e social de cada região e o seu impacto cultural na vida de crianças e jovens. A conversa pretende abordar a forma como cada artista desenvolve estas questões em seu trabalho prático.
A oficina se propõe a analisar aspectos da produção teatral contemporânea voltada para a infância e juventude, a partir da trajetória do grupo teatral Trupe de Truões, investigando possibilidades cênicas por meio da atuação, da narração de histórias, de músicas e jogos, utilizando objetos, o corpo e suas possíveis transformações.
A Trupe de Truões é um grupo teatral fundado em 2002 com sede na cidade de Uberlândia/MG. É Ponto de Cultura e Núcleo Regional do CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude). Desde sua fundação investiga e cria peças de teatro para o público infantojuvenil, além de projetos de formação para crianças, jovens e adultos.
Jovens do Núcleo de Vivência Teatral Paideia e Comunidade do Samba da Vela, São Paulo
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 60 min.
SINOPSE: Mãe de 10 filhos, avó de 14 netos e bisavó de 7 bisnetos, Vó Suzana notabilizou-se como sambista, principalmente depois da entrada para a ala de compositores da Comunidade do Samba da Vela. Exímia letrista, é autora dos conhecidos sambas “Pra a vela não se apagar”, “Hoje eu vou para Samba” e “Saudade”.
FICHA TÉCNICA Texto e Direção: Amauri Falseti Direção Musical:Margot Lohn e Rogerio Modesto Composição: Vó Suzana Elenco: Ana Carolina Araújo Sant’Anna, Ana França, Andressa Medeiros, Barbara Celestino, Giovanna Guimarães, Guilherme Felinto, Jeniffer Ramos, Kelvin Tertuliano e Mayara Simão. Cenário e Figurino: Aglaia Pusch, Kelvin Tertuliano, Mayara Simão e Nele Sock.
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Jovens e Adultos
Duração: 60 min.
SINOPSE: A peça conta a história de Louise, uma menina de 11 anos que mora em Alberta, no Canadá, com o pai e a irmã mais velha. Certo dia, algo extraordinário acontece em sua vida: ela vê atrás de si um grande urso branco transparente, que a segue por todos os lugares: em casa, na rua, na escola. Não é fácil convencer sua família de que ele existe – principalmente quando, aos poucos, ursos transparentes surgem por toda parte, atrás do pai, da irmã e de todos os habitantes da cidade. A questão é: apenas Louise consegue ver e ouvir os ursos. Ela vê coisas que os outros não vêem ou eles são muito desatentos? Louise/os ursos é um espetáculo infanto-juvenil cuja montagem é a primeira no Brasil de uma obra da autora francesa Karin Serres – que tem mais de trinta textos encenados na Europa, Estados Unidos e Canadá. Escrita em 2006, “Louise/os ursos” foi finalista no Grande Prêmio Francês de Literatura Dramática e integra a listagem de textos de xcelência, segundo o Ministério da Educação da França.
SOBRE O GRUPO: Criada em 2006, a Pandorga Cia. de Teatro foi gestada durante oficinas ministradas pelos integrantes Cia. dos Atores, na sua sede, na Lapa, naquele ano. Composta por Cleiton Echeveste (dramaturgo e diretor) e Eduardo Almeida (ator e produtor), a Pandorga tem contado com a colaboração regular de diversos parceiros artísticos, nas diversas áreas da criação. Como companhia de repertório, dedicada especialmente ao público infanto-juvenil e jovem, a Pandorga habitualmente compartilha seus processos criativos através de leituras, encontros, oficinas, conferências e outras atividades artístico-pedagógicas.
FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia: Karin Serres
Tradução: Thaís Loureiro e Hugo Moss
Direção Artística: Cleiton Echeveste
Elenco: Chris Rebello, Eduardo Almeida, Giuseppe Marin e Ingrid Peixoto Visualidades:
Daniele Geammal
Visagismo: Francisco Leite
Direção Musical: Vinícius Mousinho
Direção de Movimento e Assistência de Direção: Bárbara Abi-Rihan Iluminação:
Ricardo Lyra Jr. e Thiago Monte
Fotografia: Renato Mangolin
Assessoria para Acessibilidade e Inclusão: Cristiane Muñoz Assistência para
Acessibilidade e Inclusão: Nathalia Katsivalis Assessoria Psicopedagógica:
Janine Hofmeister
Assessoria de imprensa e Mídias Sociais: Paula Catunda e Rafael Teixeira Operação de
som: Danuza Formentini
Adereço de Cenografia: Bea Simões
Costura: Caio Braga
Designer Gráfico: Serena Sollini
Direção de Produção: Eduardo Almeida
Produção Executiva: Bruno Paiva
Assistência de Produção: Pedro Barroso
Realização: Pandorga Cia. de Teatro & Pita Produções
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 50 min.
SINOPSE: Cobra grande, cobra de fogo, fogo que anda e boitatá? Você já ouviu falar? É tudo a mesma coisa, é que nesse Brasilzão as histórias variam de lugar para lugar. Para contar um pouco mais sobre esse mito brasileiro, os Truões trazem para a cena causos e histórias dos espíritos guardiões da floresta e dos conversadores e benzedeiros que, cada um à sua maneira, tentam explicar o fenômeno do fogo-fátuo. O espetáculo de rua MBaé’Tatá conta a lenda de um ser protetor das florestas brasileiras. Durante a pesquisa dramatúrgica encontramos várias versões sobre o surgimento do Boitatá, presentes no imaginário popular e registrado em livros e vídeos. Com a intenção de fomentar o imaginário do espectador, fizemos a escolha por um texto em forma de poemas, conversas, rituais e músicas, mostrando as várias facetas desse ser misterioso.
SOBRE O GRUPO: A Trupe de Truões é um grupo de Teatro sediado em Uberlândia, Minas Gerais, formado por egressos do curso de Artes Cênicas e Teatro da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Desde 2002 desenvolve projetos que se pautam na pesquisa de linguagens teatrais e na busca constante pelo aprimoramento estético, além de atividades de formação de público e espectador e formação de artistas e gestores culturais em sua cidade sede. Ao longo de sua trajetória, a Trupe tem investigado diversas possibilidades de criação cênica estimuladas pela pesquisa da narração, da ressignificação do corpo do ator e pelo mergulho no universo do teatro de animação, sombra e objetos.
Nas últimas montagens destinadas ao público infantil a Trupe de Truões buscou ampliar seu olhar para os temas abordados nos seus espetáculos, tanto a partir de reflexões e estudos realizados por seus integrantes, quanto pela participação em Oficinas e Congressos que discutem o teatro para Crianças e Jovens.
FICHA TÉCNICA: Criação / Atuação: Cássio Machado, Ricardo Augusto e Ronan Vaz Dramaturgia: Cleusa Bernardes, Cássio Machado, Ricardo Augusto e Ronan Vaz Cenário, Figurino e Maquiagem: Ronan Vaz Máscaras: Lu Antunes Iluminação: Ronan Vaz e Tamara dos Anjos Preparação Vocal: Daniela Borela Preparação de Elenco / Oficina de Perna de Pau: Aline Correa Preparação Musical / Oficina de Percussão: Manoel Moura Trilha Sonora: Danilo Aguiar Composição/Gravação de Trilha Musical: Naldo Luiz Design Gráfico: Estúdio Farândola Comunicação e Registro: Alanna Fernandes e Giovana Araujo Produção Executiva: Lara Pires Operação de Som: Amanda Barbosa Assistente Técnico/Eletricista: Antônio Dutra Contrarregragem: Laís Batista, Lara Pires e Sara Bernardes Produção Teatral: Estrupícios Produções Artísticas Realização: Trupe de Truões
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português com interprete em Libras
Indicação etária: Livre
Duração: 55 min.
SINOPSE: No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.
SOBRE O GRUPO: Marina Quinan e Juliana Balsalobre são atrizes, palhaças e arte-educadoras. Formadas pelo Teatro-Escola Célia Helena/SP em 1995. Foram professoras de teatro para crianças e adolescentes na Casa do Teatro-SP de 1994 a 2000 e atuaram nos hospitais junto aos Doutores da Alegria de SP de 2000/2001 até 2008. Fundaram a dupla em 2006 quando realizam seu primeiro projeto itinerante chamado Brasil na Cabaça: uma viagem de estudo e pesquisa prática pelos estados do Maranhão, Bahia, Ceará e Pará, para encontro com palhaços e público de outras regiões, coletando e estudando gagues, histórias, diferenças e semelhanças nas formas de atuação dos fazedores de palhaçadas, bem como a convivência com novas situações socioculturais. Com duração de sete meses, foi realizado com recursos próprios e teve como fruto a criação do espetáculo Semi-Breve.
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Jovens e Adultos
Duração: 60 min.
SINOPSE: Quem é a sua mãe? E a sua avó? E a avó da sua avó? De onde ela veio? Que país? Que cultura? Você já parou para pensar nisso? Nossa peça conta a história de uma menina nascida há um tempo atrás, no interior de Minas Gerais que, ao sentir a proximidade da partida de sua avó, mergulha em uma viagem em torno de sua origem e das histórias, costumes e cultura de seus ancestrais africanos.
SOBRE O GRUPO: O Teatro da Pedra é um grupo com sede em São João del-Rei (MG) que segue resistindo no mergulho cotidiano da pesquisa, criação e produção de espetáculos teatrais, além de desenvolver um projeto pedagógico que atende a centenas de crianças, jovens e adultos na região. No campo artístico, os trabalhos são realizados a partir de processos colaborativos que têm como base os estudos de corpo e movimento propostos por Rudolf Laban, jogos de improvisação de Viola Spolin, atuação polifônica de Ernani Maleta e pesquisa em musicalidade e vocalidade do ator de Francesca Della Monica. No âmbito educacional, o Teatro da Pedra atua oferecendo oficinas de teatro, música e dança na cidade e na região promovendo acesso à arte e fortalecendo a valorização da identidade cultural nas localidades onde atua. Recentemente, um dos projetos pedagógicos foi contemplado pelo Criança Esperança, projeto da rede Globo em parceria com a Unesco.
FICHA TÉCNICA Direção e dramaturgia: Juliano Pereira Elenco: Elis Ferreira, Fernanda Nascimento, Gustavo Rosário, Jordana Lis, Luiza Cassiano e Priscila Mathilde Músicos: Guilherme Teixeira e Tales Barbosa Figurino: Ateliê Pano de Roda com Olívia Lima Cenário: Teatro da Pedra Iluminação: Teatro da Pedra
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 20 min.
SINOPSE: A performance Bobos sem corte é uma reunião de releituras de números clássicos da palhaçaria temperados com ingredientes próprios, somados a números originais desses dois palhaços afortunados. Até hoje não se sabe se nada disso dará certo!
SOBRE O GRUPO: A Casa Azul Xengobulengotengo, é uma casa de teatro, uma escola, uma sala, um cantinho de muito amor e muita arte. Fundada em 2017, abriga a Xengobulengotengo Cia de Teatro, que já possui 14 anos de trabalho direcionado, principalmente, às infâncias. Dentre as montagens da Cia estão: “O Cabra Cabrez”, “Quem Paga o Pato?” (texto original), “Histórias Roladas”, “Cadê Meu Nariz?” (texto original), “O Picadeiro da Rua” (texto original), “O Picadeiro do Riso” (texto original), dentre outras adaptações.
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português com legenda em Inglês
Indicação etária: +10
Duração: 52 min.
SINOPSE: O documentário mostra o Teatro como elemento transformador na vida de jovens. Através da história da Paideia, fundada em 1988 por Aglaia Pusch e Amauri Falseti, o filme mostra como a cultura e a arte se tornaram essenciais na vida de centenas de jovens que tiveram a oportunidade de participar da encenação de peças, sempre buscando novas formas de linguagem artística e conteúdos da linguagem teatral. Desde 2005 ocupando um galpão em Santo Amaro, todo ano realiza o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude, encontro de troca de experiências entre jovens artistas do mundo todo, o documentário mostra como o trabalho se tornou uma referência no Teatro para Jovens.
FICHA TÉCNICA Direção: Sylvia Lohn e David Kullock Roteiro e Pesquisa: Sylvia Lohn Direção de Fotografia: Francisco Marques Imagens Adicionais: André Gomes