Categorias
Peças

Mesa de Reflexão: As Diferentes Faces da Mulher

Mediadora: Bia Rosenberg

Com Elis Ferreira (MG), Valnice Bolla (SP), Carol Badra (SP), Margrit Gysin (CH) e Marina Esteves (SP).

A mesa se propõe a refletir a respeito das diversas faces da mulher na arte teatral. A conversa traçará um panorama histórico do teatro para a infância na perspectiva de Bolla; com O Teatro da Pedra discutirá a importância do teatro na relação com a formação da criança; o papel das autoras e atrizes mulheres será conduzido por Carol Badra e suas adaptações de Clarice Lispector; as eternas questões e experiências humanas tantas vezes assombrosas, trabalhadas com humor e leveza com Margrit Gysin e as discussões de uma narrativa afro diaspóricas e seus desdobramentos com Mariana Esteves.

Bia Rosenberg: Formada em Rádio e Televisão pela Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo e tem MA – pós-graduação – em Telecomunicações pela San Diego State University, Califórnia, EUA.  É autora de livros para crianças (Ed. Globo, série Primeira Vez Cocoricó) e para adultos (Ed. Pandabooks, A TV que seu Filho Vê). Especializada na área de entretenimento e educação para crianças e jovens, criou, desenvolveu e coordenou por 20 anos diferentes programas na TV Cultura de São Paulo, como, COCORICÓ, CASTELO RA TIM BUM, entre muitos outros. Criou e dirigiu a série infantil IGARAPÉ MÁGICO, para a TV Brasil, Empresa Brasileira de Comunicações. Foi diretora e roteirista na minissérie LIGA DO NATAL, exibido na InterTv (afiliada da Globo no estado do Rio de Janeiro) e no YouTube (3 x 40’). Finalizado em 2022 co-dirigiu e co-escreveu o documentário para o público adulto PAPO DE CRIANÇA: VAMOS FALAR DE VIOLÊNCIA.? Seu mais recente trabalho, ainda em andamento, é como diretora de conteúdo e roteirista, no CANAL HB, disponível no You Tube com este mesmo nome. 

Elis Ferreira: Elis Ferreira é atriz, arte educadora e co-fundadora do Teatro da Pedra, grupo mineiro sediado na cidade de São João del-Rei. Formada em Letras, também usa da escrita como uma forma de se colocar no mundo. Atualmente, é mestranda em Teatro – linha de pesquisa “Performances, processos e poéticas artísticas” – pela UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei.

Valnice Bolla: Atriz, cenógrafa e figurinista, sua trajetória profissional faz parte da história do teatro para crianças na cidade de São Paulo. O GRUPO PASÁRGADA em 2021 completou 50 anos de existência com uma longa caminhada artística apresentando espetáculos com temas sobre cultura brasileira e sempre buscando a identidade através de nossas raízes.Ganhou importantes prêmios como  APETESP/78 – Espetáculo Panos e Lendas, MAMBEMBE 78 – Espetáculo Panos e Lendas, APCA / 78 – Espetáculo Panos e Lendas, GOVERNADOR DO ESTADO – Espetáculo Panos e Lendas, APETESP / 85 – Espetáculo – AVOAR , Indicação MOLIERE / 91 – Espetáculo – Panos e Lendas.

Carol Badra: Formada em Artes Cênicas pela UNICAMP-95A, atuou na Cia Teatro Balagan sob direção de Maria Thais, Cia Razões Inversas dirigida por Marcio Aurelio e em 1999 e 2000 foi atriz e assistente de direção de Abílio Tavares no TUSP. Integrante ativa da cia Os Fofos Encenam desde sua fundação em 2001.Com Marcio Medina recebeu a indicação ao prêmio Shell de figurino de Prometheus, a Tragédia do Fogo da Cia Balagan. Em 2015 recebeu o Prêmio de Teatro Jovem e Infantil da cidade de São Paulo, de melhor atriz (A Rainha)  pelo musical Canção dos Direitos da Criança.Em 2017 a 2020, atua  e produz o infantil A Pescadora de Ilusão adaptação e direção de GpeteanH. Em 2020 prepara o novo espetáculo da Los Lobos Bobos O Mistério do Coelho Pensante, adaptação da obra homônima de Clarice Lispector.

Margrit Gysin: Margrit Gysin formou-se pela escola de teatro Jaques Lecoq. A partir de 1976, Margrit Gysin dedicou-se inteiramente ao teatro de formas animadas hoje chamado “Figuren theater Margrit Gysin”. Além de seu trabalho como atriz, Margrit Gysin é professora adjunta na área da Pedagogia Teatral, Teatro de Animação e Criatividade em diferentes Escolas de Arte e Escolas Técnicas na Alemanha e no exterior, inclusive em Berlim, Stuttgart e Praga desde 1980. Margrit participa da organização Artistas sem Fronteiras, tendo sido convidada a inúmeros festivais de teatro de animação em vários países do mundo incluindo Índia, Israel, Afeganistão, Paquistão e Tanzânia e premiada nos festivais internacionais de teatro de bonecos em Zagreb, México e em Viena por suas peças.

Marina Esteves: Marina Esteves é atriz, bailarina e artista-educadora. Formada pela ELT – Escola Livre de Teatro de Santo André e em humor na SP Escola de Teatro. Pesquisa o teatro negro e o teatro para as infâncias e suas reverberações e intersecções de gênero e raça na cena. É co-fundadora do coletivo O BONDE. Com “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar” do O Bonde, foi vencedora do prêmio APCA de melhor espetáculo virtual em 2021. Atualmente integra o elenco do espetáculo Gota d’água Preta de Jé Oliveira.Trabalha como assistente de direção e preparadora de elenco do projeto Siricutico do Palavra Cantada e Trupe trupé, e assina a direção geral do espetáculo infantil ‘Zebra sem nome’ da dramaturga Maria Shu.

Categorias
Peças

Quase de Verdade (Peça-Filme)

Los Lobos Bobos – São Paulo (SP)

Teatro Paideia

Segunda-feira, 26/09 às 16h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE:  “Não ter nascido bicho é uma minha secreta nostalgia”. Clarice Lispector

Quase de Verdade é uma aventura muito bem latida pelo cachorro Ulisses para Clarice, sua dona que compreende o significado de seus latidos e escreve tudo. O sabido e afetuoso cachorro conta o que está rolando lá no quintal do vizinho. Ulisses, é muito observador, tem olhar de gente de verdade e descobriu que da união entre o sentimento de inveja e as ideias de más companhias só sai fruto ruim. Foi o que ele viu acontecer com uma grande Figueira que dividia o belo e fértil terreno perto de sua casa, onde havia galos, galinhas, pintinhos e minhocas. O cão Ulisses e as galinhas desta história, como os bichinhos que povoam os demais livros infantis de Clarice Lispector, foram realmente parte de sua vida, nas diferentes casas em que morou no Brasil, na Itália, na Suíça e na Inglaterra. 

SOBRE O GRUPO: :Quase de Verdade é um encontro cuidadoso entre o artesanal e o tecnológico. Filmada no palco do Teatro Faap pelo premiado diretor de cinema Toni Venturi. A peça é um grande jogo cênico entre as atrizes, os bonecos e o cenário, confeccionados por Marco Lima. Mais de quarenta anos depois de sua morte, Clarice Lispector continua a ocupar um lugar único na literatura brasileira, marcando gerações de novos leitores e novos escritores. A Cia Los Lobos Bobos já tem em seu repertório dois espetáculos inspirados nos livros infanto juvenis de Clarice.

VENCEDOR DO PRÊMIO APCA 2022.

VENCEDOR DO 11° PRÊMIO ZÉ RENATO DE TEATRO DA PMSP.

Finalista do prêmio Nacional APTR na categoria Peça/Filme

FICHA TÉCNICA:

 Idealização : GpeteanH & Marcelo RaffaH

Elenco: Débora Duboc e Carol Badra

Direção áudiovisual: Toni Venturi

Direção Artística: Carol Badra, Débora Duboc, GpeteanH, Marco Lima e Petrônio Gontijo

Direção de Arte e Dramaturgia: Marco Lima

Direção Musical: Marcelo Pellegrini

Desenho de Luz: Aline Santini

Direção Técnica: Arnaldo D’Ávila

Cenografia: Marco Lima

Figurinos: Carol Badra e Débora Duboc

Produtor Executivo e Social Media Franz Granja

Cenotécnico: Marcelo Andrade

Direção de Produção: Marcelo Raffa

Fotos: Fanca Cortez

Categorias
Peças

Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus

Coletivo O Bonde, Santo André (SP)

Teatro Paideia

Segunda-feira, 26/09 às 14h 

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: Baseado numa história real, o espetáculo conta as aventuras de Abou, um menino africano que foi encontrado dentro de uma mala, tentando entrar no continente europeu. Ao som de tambores e violão, quatro atores-narradores contam a história deste refugiado que, junto com sua mala Ilê – companheira, abrigo e animal de estimação – enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem.

SOBRE O GRUPO: Fundado em 2017, O Bonde é um coletivo de teatro formado por artistas negros e periféricos, oriundos da Escola Livre de Teatro de Santo André e que tem como pesquisa fundante a investigação sobre o corpo negro periférico e a construção de um imaginário antirracista e potente a diversas formas de representatividade, através da pesquisa com a palavra e a narratividade, como ferramentas de acesso, denúncia e ampliação de discussões afro diaspóricas e seus desdobramentos.  Em 2018 foi contemplado pela 8a edição do Prêmio Zé Renato da Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo com a montagem do espetáculo infantil preto “Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus” com texto de Maria Shu, direção de Ícaro Rodrigues e direção musical de Cristiano Gouveia. O Bonde foi novamente contemplado pela 11a edição do prêmio Zé Renato de Teatro com a montagem da peça-filme “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar” com texto de Lucas Moura, direção de Roberta Estrela D’alva e direção musical de Dani Nega, estreada virtualmente em 2021 pelo Palco Virtual do Itaú Cultural. A peça-filme participou do Festival Midrash de Teatro/RJ e de entrevistas para o canal ARTE 1 e o Blog Deus Ateu. Recebeu 5 estrelas de recomendação em crítica na Folha de São Paulo e foi indicado a categoria Melhor Espetáculo pelo prêmio APCA.

FICHA TÉCNICA: 

Texto: Maria Shu

Direção: Ícaro Rodrigues

Elenco: Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves

Músicos Instrumentistas: Ana Paula Marcelino e Anderson Sales

Direção musical e Trilha sonor : Cristiano Gouveia

Preparação vocal: Renata Éssis

Preparação corporal: Mariane Oliveira

Cenografia e Figurino: Eliseu Weide

Assistência de cenografia e figurino: Carolina Emídio e Iasmin Ianovale

Criação e operação de luz: Kenny Rogers

Fotos Release: Tide Gugliano

Produção executiva e produção de campo: Janaína Grasso

Realização: O Bonde

.

Categorias
Peças

OFICINA: Baile Corpo-Máquina

 Com Carolina Sudati a.k.a. Translúcida/Bruta e Jovens da Paideia

INSCRIÇÃO :  https://forms.gle/kssDVbgkxYy4k8oZ6

SOBRE A OFICINA: Laboratórios de dança com objetos, roupas-objeto e o corpo ou dispositivos & corpo numa investigação contínua da relação do mover-se com vestíveis ou com objetos criados pelxs participantes. O estímulo para esta oficina será o espetáculo do Núcleo Jovem de Vivência Teatral da Cia. Paideia, a partir dos diferentes corpos que se apresentam nos personagens cotidianos que circulam pelas ruas das nossas cidades presentes e passadas.

SOBRE A ARTISTA: Carolina Sudati atua na relação entre corpo e dispositivos vestíveis, transpondo limitações em expansões. As criações sucessivas de devires femininos dos seus projetos manifestam temas como a intensidade da mulher, os colapsos e a reconexão com o ritmo e meio natural. Cria, junto a artistas associados, performances-instalações, videoperformances e roupas-objeto investigando parâmetros que incluem práticas de transe e ampliação de consciência. Compartilha desde 2011 a sua investigação através de laboratórios com pessoas de corpos e idades diversas.

Categorias
Peças

Se Essa Rua Fosse…

Núcleo Jovem de Vivência Teatral Paideia – São Paulo

Teatro Paideia 

Segunda-feira, 26/09 às 10h

INGRESSOS: Inteira: R$30,00 Meia: R$15,00 Apoio: 40,00

SINOPSE: “Quanto mais fortes forem os músculos da memória, mais bem guardada estará a integridade do nosso eu” – George Steiner

O espetáculo Se essa rua fosse… da Cia. Paideia com jovens do Núcleo de Vivência Teatral, têm como centro de sua pesquisa personagens históricos que povoaram nossa cidade. São nomes de avenidas, estátuas, pontes que no ir e vir do dia a dia não encontram no imaginário popular referência ao passado. 

Precisamos, urgentemente, ser capazes de identificar a retórica vazia, expor o discurso solidificado e patético que nos transforma em massa, mas não sentados em um tribunal acusatório. Precisamos da liberdade e coragem do bufão, do sujeito que se coloca em jogo e ao se expor deflagra toda uma sociedade. Precisamos da força irreprimível da juventude quando disposta a descobrir seu passado, contestar seu presente e desejar seu futuro.

SOBRE O GRUPO: Coordenado pela Cia. Paideia de Teatro, a vivência teatral – anual, gratuita e não-profissionalizante – é destinada a jovens com idade acima de 14 anos, interessados pelo fazer teatral. Ao participar da Vivência Teatral, o jovem entra em contato com a arte da interpretação, com o trabalho corporal e vocal. O curso tem como resultado final a montagem e apresentação de uma peça.

FICHA TÉCNICA: 

Dramaturgia: Amauri Falseti

Direção: Amauri Falseti e Ana Luiza Junqueira 

Direção Musical: Margot Lohn

Figurinos: Aglaia Pusch e Núcleo de Vivência Teatral

Iluminação: Rogério Modesto

Operação de Luz: Rodrigo Abreu

Elenco: Andressa Medeiros, Daniel Anacleto, Guilherme Felinto, Jeniffer Ramos, João Vitor Figueiredo, Laura Garavatti, Luísa Crobelatti, Robert Souza e Kelvin Tertuliano

Produção e Apoio: Barbara Celestino e Suzana Azevedo 

Fotos: Suzana Azevedo 

Categorias
Peças

Abertura de processo: Para Viver a Liberdade

Jovens da EMEF Carlos de Andrade Rizzini do projeto da Cia. Paideia – São Paulo

Teatro Paideia 

Segunda-feira, 26/09 às 9h30

SINOPSE: Até o momento desta abertura de processo foram criadas cenas a partir dos personagens históricos Nelson Mandela e Martin Luther King. Sua importância na luta pelos direitos civis dos negros e na formação de nações pela não-violência estão sendo temas de discussão e construção artística com as crianças. 

A proposta também trabalha em inglês músicas de resistência negra que fizeram parte da história destes países. 

SOBRE O GRUPO: As crianças do 7° ano B da EMEF Carlos de Andrade Rizzini fazem parte do projeto continuado da Cia. Paideia em parceria com a escola. Semanalmente frequentam o espaço com o professor Felipe Mota (matéria de inglês) e apoio continuado da coordenadora Solange M. Nunes Grau. No ano de 2022 trabalhamos com o tema da independência dos povos.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Amauri Falseti

Direção de cenas: Ana Luiza Junqueira e Rogério Modesto

Direção Musical: Margot Lohn

Apoio: Jovens do Núcleo de Vivência Teatral

Categorias
Peças

Birita Procura-se

A Casa das Lagartixas Teatro Clube – São José dos Campos (SP)

Teatro Paulo Eiró

Domingo, 25/09 às 18h

INGRESSOS: Gratuito

BATE-PAPO APÓS O ESPETÁCULO

SINOPSE: Todos os dias você acorda e se dá conta de que tem contas para pagar. É preciso equilíbrio e uma boa narra(tiva)ção para diminuir ou aumentar a pressão. Birita procura-se, e você? Arriscaria subir um degrau?

Birita é uma palhaça (d)eficiente que para (sobre)viver e pagar as contas, parte em busca de um emprego e desafia (seus) limites para exercer alguma função importante em sociedade. Assim como qualquer mortal, tem uma sonhada meta, mas será que ela está preparada para lidar com as frustrações que encontrará em seu caminho? Birita tem limitações reais ou impostas pela sociedade?

SOBRE O GRUPO: Criada em São José dos Campos em 2003, A Casa das Lagartixas era composta por alunos da Casa de Cultura do Dom Pedro I, periferia de São José dos Campos. Com repertório cômico e realização de Mostras de Teatro, teve sua breve duração até 2006.

​Em 2015, retomamos a Cia, com um ideal de grupo pluralizado que tem no seu repertório espetáculos solos, que trazem dramaturgias pessoais como linha de pesquisa, levando como missão acessibilidade comunicacional, inclusão e narrativas de memória, pertencimento e identidade.

FICHA TÉCNICA: 

Atriz/Palhaça: Ariadne Antico 

Paralisia Cerebral tipo Coreoatetóide Global**

Direção: Esio Magalhães 

Portador de Alopécia parcial androgenética e infra estatura congênita**

Criação e operação de luz: Renato Junior 

Sinistrómano de natureza fisiológica e ideológica**

Operador de Som: Diogo Cábuli 

Portador de Alopécia total androgenética**

Foto: Renato Oliveira

Categorias
Peças

Circo do Só Eu

Barracão Teatro – Campinas

Praça do Teatro Paulo Eiró

Domingo, 25/09 às 17h

INGRESSOS: Gratuito

SINOPSE: O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceitou prazerosamente o convite para se apresentar nesta cidade até que recebe outra proposta muito mais lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo.

Zabobrim, o palhaço, vem até vocês para tentar apresentar sozinho o grande espetáculo com números de equilíbrio de pratos, macacos em monociclo, hipnose, mágica, acrobacia, música e muito mais!!!

Muitas são as confusões e atrapalhações deste palhaço durante o esforço imensurável de realizar sozinho o espetáculo de uma companhia inteira.

SOBRE O GRUPO: Fundado em 1998 por Tiche Vianna, Esio Magalhães, Cláudia Zuccherato e Adriana Valverde. A característica fundamental de seus trabalhos é o teatro popular com base na máscara teatral, no palhaço, na commedia dell’arte, na improvisação e no aprofundamento da atuação como veículo de expressão cênica.

Ao longo dos anos, o grupo agregou artistas, que se mantém em parceria, através de projetos variados, até hoje. Conta atualmente com 10 espetáculos em seu repertório, com os quais circula pelo Brasil e pelo mundo.

Anualmente realiza cursos intensivos, sempre no mês de fevereiro, com artistas provenientes de diversas regiões do Brasil e de outros países.

O Barracão Teatro é um grupo nômade. Sua vocação é difundir a arte teatral por diversos e diferentes territórios do país e seu objetivo é compartilhar a experimentação do teatro com o maior número de espectadores possível.

FICHA TÉCNICA: 

Concepção, Criação e Direção: Esio Magalhães / Palhaço Zabobrim

Produção: Barracão Teatro

Categorias
Peças

OFICINA: Dança com Pequenos Vestíveis para Crianças e seus Afetos

Com Carolina Sudati a.k.a. Translúcida/Bruta e Jovens da Paideia

INSCRIÇÃO : https://forms.gle/LfmE9soT5jA5LUdt9

SOBRE A OFICINA: Dança com pequenos vestíveis para crianças e seus afetos é uma prática de dança utilizando objetos vestíveis para crianças e seus afetos – mães, pais, avós, tios e tias, amigues, onde serão trabalhadas a relação entre eles, a distância e aproximação e a presença. Essa prática será conduzida por jovens que, após uma fase de mentoria e co-criação, escolherão os temas que serão abordados através destes dispositivos. A ficção, o lúdico, a potência do imaginar e a evocação da alegria são os ingredientes que os jovens irão utilizar para criar esse jogo através da mentoria com a artista que conduzirá em conjunto essa atividade para todos os tipos de corpos que DESEJAM VIVER UM PEQUENO RITUAL DE DANÇA COLETIVA.

SOBRE A ARTISTA: Carolina Sudati atua na relação entre corpo e dispositivos vestíveis, transpondo limitações em expansões. As criações sucessivas de devires femininos dos seus projetos manifestam temas como a intensidade da mulher, os colapsos e a reconexão com o ritmo e meio natural. Cria, junto a artistas associados, performances-instalações, videoperformances e roupas-objeto investigando parâmetros que incluem práticas de transe e ampliação de consciência. Compartilha desde 2011 a sua investigação através de laboratórios com pessoas de corpos e idades diversas.

Categorias
Peças

OFICINA: Cancioneiro Português

Com Paulo Lage

INSCRIÇÃO : https://forms.gle/FpC1gHneA7bD3v9c6

SOBRE A OFICINA: A partir de música popular portuguesa,  constrói-se uma cena aplicada à representação teatral, onde o som e o movimento serão a base do trabalho. Esta oficina, com a duração de 3 horas, é destinada a jovens com ou sem experiência na área da representação.

SOBRE O ARTISTA: Paulo Lage é mestre em encenação pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Licenciado em Teatro – Atores e Encenadores, pela mesma escola, frequentou em 2004, a Real Escuela Superior de Arte Dramático de Madrid (Erasmus), onde frequentou disciplinas de direção de actores e encenação com Jaroslaw Bielski. Em 2004, frequentou o Curso de Criação Artística/Encenação com a Companhia Third Angel na Fundação Calouste Gulbenkian. Em São Paulo/Brasil, frequentou a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (2005), onde teve aulas de encenação com António Araújo.

Em 2005, ganha a bolsa de estudos artísticos da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar no CPT/Antunes Filho (SESC Consolação-São Paulo/ Brasil) e em 2006 recebe o apoio da GDA para frequência, em Paris, do curso de encenação de Dominique Clément. Foi distinguido pelo jornal Independente na selecção de Jovens Esperanças em Teatro – Encenação (2004). Desde 2017 dedica-se também ao estudo e criação de espetáculos para bebés.