"No decorrer destes anos, o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude: uma janela para a utopia tornou-se um festival de resistência, pois mesmo com a crise política, econômica e social que o país tem enfrentado, conseguimos chegar à décima segunda edição, evidentemente, com o apoio de muitos que também acreditam na sua importância e alcance. No início de cada ano muitas escolas nos procuram indagando sobre os espetáculos que iremos trazer na próxima edição para poderem agenda-los em suas atividades escolares. Da mesma maneira, muitos professores, por iniciativa própria, entram em contato conosco, demonstrando grande interesse em participar com seus alunos deste importante Festival, afirmando o quanto ele enriquece o seu currículo escolar.
Para os jovens que participam das atividades da Paideia, a semana do Festival é uma das mais importantes do ano em suas vidas, esperada como um presente, uma festa de fato do fazer teatral.
Para o nosso público é o acontecimento do ano, um encontro de pessoas das mais diversas realidades e culturas.
Para os artistas que dele participam, é a grande oportunidade de mostrar os seus trabalhos e de construir pontes para a celebração do Teatro. Durante o Festival, todos nós descobrimos um local de outro pensar, de outro sentir, uma alegria que contagia pela diferença e pela semelhança; o Festival celebra, através da arte de povos tão distintos, a Paz que queremos para o mundo.
Em 2018, ano em que a Paideia comemorou seu décimo terceiro ano na sede da Rua Darwin e vinte anos de pesquisa de teatro para crianças e jovens, no XII Festival Internacional de Teatro serão apresentados espetáculos da Alemanha com parceira com a Nigéria, do Chile, da Suíça, parceira do Brasil com México, dos Países Bascos e muitos espetáculos brasileiros, além das mesas de reflexão, oficinas e conversas com profissionais do teatro.
Com o Festival, a Paideia intensifica o diálogo que cultiva com os grupos de outros países, sempre com o objetivo de buscar novos caminhos, metas e ideias para o fazer teatral e o intercâmbio internacional abre novos horizontes ao possibilitar a interação com as companhias de teatro participantes, ampliando a experiência estética; “é uma explosão de cultura”, como escreveu um integrante do Núcleo de Vivência Teatral da Paideia em seu depoimento sobre o evento.
Agradecemos a todos os artistas e programadores culturais que nos presenteiam com sua arte. Agradecemos aos nossos fiéis parceiros e amigos. Aos integrantes da Cia. Paideia de Teatro que trabalharam incansavelmente para que esta edição pudesse acontecer. Aos nossos voluntários, jovens e suas famílias."
Aglaia Pusch é uma das fundadoras e atriz da Cia. Paideia de Teatro.
"Nos dias de hoje, o intercâmbio cultural torna-se cada vez mais necessário e vital para nossa existência. Ao abrir horizontes e construir pontes em um mundo dividido e polarizado, ele dá sentido ao nosso trabalho. A meta principal da 12ª. edição de nosso festival é a de oferecer e garantir um palco, um espaço para o jovem poder expressar e pensar sobre nossas, suas questões, suas dores e seus sonhos. Essa edição, reunirá artistas e pensadores da Alemanha, da Nigéria, da Suíça, do Chile, de Cuba, do Japão, do País Basco e do Brasil que, na busca de caminhos em direção a um mundo justo e em paz, trarão experiências e expectativas em suas bagagens como material de troca."
Amauri Falseti é um dos fundadores e diretor da Cia. Paideia de Teatro.
O nome Paideia tem sua origem na antiga cultura grega. Ele se refere à educação que incluía temas como ética, cultura, gramática, retórica, filosofia, história geografia, entre outros.
A Paideia Associação Cultural foi criada com a vontade de que a ação cultural pudesse exercer o papel principal na mudança da vida das pessoas e de suas comunidade.
A Paideia é um espaço cultural público situado na Zona Sul de São Paulo, no bairro de Santo Amaro. Ele é gerido pela Cia. Paideia de Teatro, que tem como foco principal o teatro voltado para infância e juventude. Aos fins de semana você pode encontrar uma grande variedade de eventos como shows de música, espetáculos de dança, peças de teatro, mesas de debate, além do curso de Canto Coral e do curso de Vivência Teatral.
Foi fundada em 1998 por Aglaia Pusch e Amauri Falseti, após dezessete anos de trabalho no Centro Cultural Monte Azul, na Zona Sul de São Paulo.
Em 2006, depois de passar por diversos espaços, a prefeitura concedeu à Paideia Associação Cultural a possibilidade de ocupar um galpão em Santo Amaro. Praticamente abandonada, a área de dois mil metros quadrados foi paulatinamente transformada, com a ajuda de jovens e seus pais, artistas e o apoio da sociedade civil. Hoje, é um espaço cultural ativo e apto a receber diversas formas do fazer artístico - o que antes era o Pátio dos Coletores de Lixo, transformou-se na sede da Paideia Associação Cultural.
Sempre com um trabalho voltado para a criança e o jovem, a companhia aprofunda sua pesquisa teatral através da sua prática diária em um projeto que abrange os seguintes segmentos:
O primeiro Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude foi realizado em 2007. Para conhecer os grupos que vieram nas outras onze edições do Festival Internacional Paideia, clique aqui.
Grandes Crianças
A partir de 6 anos
60 minutos
Na Cia. Paideia de Teatro: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
No Centro Cultural Santo Amaro: Entrada gratuita, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Quatro atores nos fazem viajar, recriar e imaginar episódios das infância de três escritores chilenos: Baldomero Lillo, Gabriela Mistral e Manuel Rojas, exemplos de infâncias resistentes em tempos difíceis em seu país. Através de marionetes e da técnica de teatro de objetos, chapéus, livros, gavetas em desuso ganham vida no palco, com sonoridades e música especialmente criadas para o espetáculo. Para ver o trailer, clique aqui.
Desde 2006, a companhia La Negra María Teatro trabalha com três finalidades: criar uma experiência teatral que estimule sensorialmente o espectador, tratar a criança como um ser criativo e pensante e difundir autores nacionais contemporâneos através dos espetáculos da companhia. La Negra Maria Teatro realiza espetáculos para crianças, jovens e família, buscando que o espectador adentre seu próprio mundo imaginário através de marionetes, máscaras, objetos e música. Para saber mais, visite o site do La Negra Maria Teatro.
OBISIKE - O Coração de uma Leoa
A partir de 10 anos
60 minutos
Teatro coreográfico em alemão e inglês, com legendas em português
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
OBISIKE é uma palavra em Igbo (dialeto dos Igbos, na Nigéria) para designar alguém com coragem extraordinária e que instintivamente procura justiça e luta pela igualdade de todos os seres humanos. A peça, resultado do trabalho de artistas de Lagos ( Nigéria), Dusseldorf ( Alemanha) e Gent (Bélgica), mescla linguagens do teatro, dança e poesia para contar uma história sobre crescimento, autodeterminação e sacrifício. Inspirada em personalidades como Malala, Rosa Parks e Nelson Mandela, a história fala de duas mulheres e suas filhas que precisam ser atendidas em uma central de reclamações da prefeitura.Elas encontram muitas dificuldades por conta das burocracias rígidas, complicadas e até absurdas. No princípio, as duas mulheres reagem de maneira egoísta e competitiva, depois, quando compreendem que querem o mesmo: apenas uma vida esperançosa para si e suas filhas, a competição se transforma em solidariedade e cooperação.
Obisike - O Coração de uma Leoa, é a primeira co-produção alemã-nigeriana no cenário de teatro para jovens, em língua alemã. Maria Perlick da companhia do Teatro Jovem D´Haus está junto com a conhecida atriz nigeriana, Joy Johnbull no palco, bem como uma criança alemã e uma nigeriana. Juntas, elas falam de meninas corajosas de diferentes culturas. Falam também da aproximação entre conformidade e rebelião através de imagens poderosas que ultrapassam fronteiras de raça, cultura e linguagem. O espetáculo foi convidado para grandes festivais na África. Dirigido pelo internacionalmente conhecido Gregory Caers, o novo diretor do Teatro Jovem de Düsseldorf. Para ver o making-of, clique aqui.
O Teatro Jovem de Düsseldorf existe há 40 anos como parte de um dos maiores teatros da Alemanha. O Haus tem uma sede própria em um antigo espaço fabril com um grande palco para 300 pessoas e um palco menor para 90 pessoas. Seu trabalho foi altamente premiado diversas vezes na Alemanha e no exterior. O grupo fez turnês internacionalmente na Áustria, Nigéria, África do Sul, Romênia, Hungria, Bélgica, Polônia, Israel, Coréia, Índia, Brasil, Austrália etc. E é convidado para festivais internacionais, como Szene Bunte Wähne na Áustria, Festival de Verão em Okinawa no Japão e no Congresso Mundial Assitej em Adelaide, Varsóvia e recentemente na Cidade do Cabo. A companhia trabalha com escritores dramáticos de destaque como Lutz Hübner, Thilo Reffert e Dirk Laucke. As peças desenvolvidas desta forma foram premiadas através de prêmios para autores ou através de convites para festivais. Este grupo, sob direção artística de Stefan Fischer-Fels, já há algum tempo, realiza intercâmbio artístico com a Paideia. Para saber mais, visite o site do D'haus.
A partir de 5 anos
50 minutos
Português
No Sesc Santo Amaro: Para mais informações, ligar +55 11 5541-4000.
No Centro Cultural Santo Amaro: Entrada gratuita, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Nossa História começa com o despertar de um pequeno sapato e o reconhecimento de ser diferente já que nasceu sozinho em sua caixa. Zapato busca Sapato narra as aventuras deste sapatinho a procura de seu par e os inesperados encontros no seu caminho que começa no México, passa pelo Brasil, até chegar em Moçambique. É uma viagem entre continentes e culturas, uma travessia que o faz conhecer-se a si mesmo. Para ver o trailer, clique aqui.
Zapato Busca Sapato é o encontro de dois grupos dedicados ao teatro para crianças e jovens nas Américas: La Máquina Teatro no México e Trupe de Truões no Brasil, adicionado a colaboração dramatúrgica de Rogério Manjate, poeta, escritor e ator de Moçambique. Juntos os dois grupos fizeram temporadas no Brasil e no México, e participaram do 19º Congresso Mundial da ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro para Infância e Juventude), realizando 4 sessões do espetáculo em maio de 2017, em Cape Town, na África do Sul. Os dois grupos seguem com suas montagens, uma brasileira e outra mexicana.
A Trupe de Truões é um grupo de Teatro de Uberlândia, Minas Gerais, formado por egressos do curso de Artes Cênicas e Teatro da Universidade Federal de Uberlândia. Desde 2002 desenvolve projetos que se pautam na pesquisa de linguagens teatrais e na busca constante pelo aprimoramento estético do grupo aliado a atividades de formação de público e espectador e formação de artistas e gestores culturais em suacidade sede.No decorrer de seus 15 anos, a Trupe tem investigado diversas possibilidades de criação cênica estimuladas pela investigação da narração, da ressignificação do corpo do ator e pelo mergulho no universo do teatro de animação, sombra e objetos. Nas últimas montagens destinadas ao público infantil a Trupe de Truões vem buscando ampliar seu olhar para os temas abordados nos seus espetáculos, tanto a partir de reflexões e estudos realizados por seus integrantes, quanto pela participação em Oficinas e Congressos que discutem o teatro para Crianças e Jovens.
Para saber mais, visite o site da Trupe de Truões
De 0 a 3 anos
40 minutos
Português
Na Cia. Paideia de Teatro: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
Entediado, em meio a um deserto, um viajante decide criar um jardim. Mas como fazê-lo? A partir do texto da autora belga de origem iraniana Mandana Sadat, o Grupo Sobrevento compõe um espetáculo que fala de esperança, de sonho, do desejo e da possibilidade de transformar o mundo, em uma paisagem que poderia ser o Irã, como poderia ser o Brasil. A estrutura do texto original - publicado em um livro que se lê em idioma ocidental da esquerda para a direita e que se lê em persa da direita para a esquerda, compondo duas histórias semelhantes porém diferentes - mantém-se nesta montagem, com a construção e a desconstrução do jardim. Uma desconstrução que deixa, entretanto, uma semente como presente de esperança e de possibilidade de recriação, ao alcance de todos nós. Para ver o trailer, clique aqui.
Formado em novembro de 1986, o Grupo Sobrevento é um grupo profissional de Teatro que mantém um repertório de espetáculos e que se dedica à pesquisa, teórica e prática, da animação de bonecos, formas e objetos. Desde a sua fundação, o Grupo mantém um trabalho estável e ininterrupto e tem-se apresentado pelo Brasil e pelo Mundo. Ao longo da sua carreira, o Sobrevento criou vários espetáculos, a maioria dos quais permanecem em repertório. Dirigido, ainda hoje, por Luiz André Cherubini e Sandra Vargas, com a presença constante de Miguel Vellinho. Além das apresentações de seus espetáculos, o Sobrevento desenvolve diversas atividades no campo do Teatro de Bonecos e de Animação, como a realização de cursos, oficinas, palestras e mesas-redondas. Para saber mais: www.sobrevento.com.br/
Tempestades de Inverno.
A partir de 4 anos.
45 minutos.
Alemão, com tradução ao vivo para português.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
Uma noite de inverno gelada é atravessada por uma tempestade de neve. Os animais estão congelando. Eles encontram refúgio e proteção na Mãe Terra por uma noite, mas têm que se entender para dividir o mesmo espaço. Isso exige deles confiança e respeito.
Inspirado pelo sonho de uma criança refugiada, Margrit Gysin entrelaça imagens e personagens de vários contos de fadas europeus em uma nova história. Com isso Margrit situa, através de imagens, a problemática da migração em um contexto maior. Quando recebeu o Prêmio Suíço de Teatro, em 2017, um dos Jurados disse: "Margrit Gysin é a grande dama do Teatro de Animação e pioneira no campo. Por quase cinco décadas ela vem trabalhando no seu próprio e particular “Cosmos artístico”. Ela conta histórias sobre as maravilhas e as dores da vida, e tira como por mágica, dos bolsos do casaco e das capas de livros, o consolo do mundo. Até mesmo o menor objeto revela magia e encanto em seu trabalho teatral. Permite que as crianças entrem neste cosmos e redescubram o encanto que há muito tempo pensavam que tinham perdido." (Kaa Linder, Jurado).
Margrit Gysin, formou-se pela escola de teatro Jaques Lecoq em Paris e fez o seminário para professores de jardim de infância em Berna. A partir de 1976, Margrit Gysin dedicou-se inteiramente ao teatro de formas animadas hoje chamado “Figuren theater Margrit Gysin”. Além de seu trabalho como atriz, Margrit Gysin é professora adjunta na área da Pedagogia Teatral, Teatro de Animação e Criatividade em diferentes Escolas de Arte e Escolas Técnicas na Alemanha e no exterior, inclusive em Berlim, Stuttgart e Praga desde 1980. Além disso, ela é diretora artística da formação acadêmica em teatro de fantoches da Associação de formação do Figuren Theater. Margrit também participa da organização Artistas sem Fronteiras. Entre suas peças mais famosas estão a adaptação do Momo(1979), Wurzelkinder(1982), Die Sterntaler (1988), Mimi und Brumm (de 2000).
Fazer Teatro, para Margrit Gysin, significa contar histórias. Ela o faz para crianças e adultos. Na maioria das vezes são histórias baseadas em contos de fadas que abordam questões humanas, questões de alteridade, de significado, de solidariedade. Depois que Margrit Gysin apareceu pela primeira vez no palco em 1988 em Dona como atriz e narradora, seguiu desenvolvendo seu estilo próprio. Enquanto move bonecos e objetos, ela simultaneamente se torna personagem e cenário, animando os bonecos e objetos com sua voz e emoção, emprega assim sua expressão pessoal às histórias. Com mais de trinta produções, o “Figurentheater Margrit Gysin” foi convidado a inúmeros festivais de teatro de animação em vários países do mundo incluindo Índia, Israel, Afeganistão, Paquistão e Tanzânia e também foi premiado nos festivais internacionais de teatro de bonecos em Zagreb, México e em Viena por suas peças.
Para saber mais, visite o site do FigurenTheater Margrit Gysin.
A partir de 10 anos.
60 minutos.
Português.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
A peça conta o encontro de um velho, ex-campeão de boxe, e um jovem desorientado que cumpre pena prestando serviço no asilo. Com diálogos vigorosos, o texto mostra a vontade dos dois personagens em se ajudarem na realização de seus sonhos. O quarto de um asilo é um ringue de boxe quando o jovem Ioiô tem de cumprir pena por roubar uma mobilete pintando o cômodo onde vive o velho Leo, boxeador famoso que foi esquecido.
Há 20 anos a Paideia nascia e estreava seu primeiro espetáculo, a montagem do premiado texto O Coração de Um Boxeador de Lutz Hübner. Começava uma importante página para a história do teatro para crianças e jovens, página da qual muito nos orgulhamos e lutamos para que continue com a força e profundidade de sempre.
Em 1998, Lutz Hübner recebeu na Alemanha o prêmio de melhor autor, com este texto; “O Coração de um Boxeador” também já foi traduzido para mais de 12 línguas e é encenado em todo o mundo. Lutz Hübner é, segundo o Der Spiegel, o autor contemporâneo mais encenado atualmente na Alemanha.
A Paidéia, com sua segunda montagem para este texto, vem apresentando “O Coração de um Boxeador” desde 1999. Entre outros festivais, o espetáculo participou do FIL (RJ – 2008), Festival de Inverno de Garanhuns (PE-2011) e Mostra Artística de Teatro de Ilha Comprida (SP – 2008). Recebeu prêmio de melhor cenário no XXVII Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba (2003).
Fundada há 19 anos a Cia Paideia de Teatro tem sua pesquisa voltada ao teatro para crianças e jovens. Suas produções buscam tocar o público de maneira a nutrir o imaginário das crianças e a reflexão dos jovens e adultos. Sua pesquisa estética foge dos padrões comerciais e tem a música como elemento fundamental em seus espetáculos. Realizadora do Festival Internacional Paideia de Teatro para crianças e jovens, a Cia Paideia também é responsável por gerir a Associação Cultural Paideia e suas atividades como o curso de vivência teatral para jovens e os trabalhos com escolas públicas e particulares da região. Para saber mais, visite o site da Paideia.
A partir de 12 anos.
60 minutos.
Português.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
“A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele”. Hannah Arendt.
Um grupo de alunos insatisfeito com as condições da educação, ocupa sua escola. À medida que o tempo passa, acompanhamos os diversos conflitos aos quais esse tipo de ação pode levar, e principalmente, as dúvidas de uma geração fervilhante de vida diante de um sistema morto.
Nosso palco é o lugar deste chamamento: “Vamos para escola!” Com ele se pretende reunir em uma assembleia, em uma Ágora, pais, professores, alunos e todos que se sintam envolvidos, para uma Ocupação do pensar e do sonho de uma Escola Livre e Viva.
Em uma montagem ousada, juntamos a Cia. Paideia de Teatro com os Jovens da Vivência Teatral da Paideia para o palco ser espaço de uma tribuna, onde poderemos viver e participar de uma experiência teatral onde o velho e o novo possam dialogar. Como uma “obra aberta” Vamos para a Escola se coloca sempre pronta para novas possibilidades de criação, um espetáculo em permanente construção e transformação.
Para saber mais, visite o site da Paideia.
Livre
60 minutos.
Português.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
RISO, uma peça de dança-teatro, cria lugar para uma materialidade do riso enquanto acontecimento no corpo. O que se passa nos corpos e no espaço quando o riso ri. Território fronteiriço aonde emergem e dançam variações de sentidos. A intensidade do riso como acontecimento no corpo, o riso humano, que transborda de infinitas maneiras. O riso que causa estranhamento, que causa riso, o riso que ri de si. A força do Riso como arma de combate. Para esta encenação, o núcleo key zetta e cia. contou com três colaboradores durante o processo de pesquisa e experimentações: Luiz Fuganti, filósofo; Nadja Naira, integrante da Companhia Brasileira de Teatro; Gustavo Miranda, ator e dramaturgo. Os encontros intensivos com estes artistas convidados trouxeram novas possibilidades na criação cênica e explorações sobre o tema (riso-humor-movimento) em cruzamento com a pesquisa que já vinha sendo realizada pelo grupo. O corpo, o riso, a dança, e o humor, encontrando nuances variadas e se afirmando também como movimento de resistência – existência. “A graça emerge de uma fonte inesgotável e o riso é a última das dádivas”. RISO, criação do núcleo durante o projeto Horizonte 20, estreou e fez temporada na Galeria Olido em 2017 com o apoio do Programa de Fomento à Dança 20a Edição / SMC. Foi um dos indicados ao Prêmio APCA2017 (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria Melhor Espetáculo. Para ver o trailer, clique aqui.
Key Zetta e Cia, é um núcleo de dança radicado na cidade de São Paulo dirigido por Key Sawao e Ricardo Iazzetta, parceiros artísticos desde 1996, no sentido de construir um espaço que possa agregar outros dançarinos, artistas colaboradores em torno de propostas e criações, viabilizar diálogos, pesquisas de linguagem com foco no pensamento em dança e suas possíveis inter-relações. O corpo, a fisicalidade e suas potencialidades. Com cerca de doze peças realizadas, destacam-se “A Pé – walking the line”, “Obrigado Por Vir”, “Permitido sair e entrar”, “SÓS”, “Vácuo”, “Projeto Propulsão/o que faz viver”, Projeto Propulsão Seguinte” e “SIM”. Em 2015 criou sua primeira peça infantil, “Para Todos os Seguintes” - Para crianças de todas as idades. O núcleo key zetta e cia foi premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) em 2009 e 2013, e foi um dos indicados em 2017 com suas mais recentes criações - RISO e Obrigado por vir + Convidados; recebeu o Prêmio Denilto Gomes 2015 /Iluminação e 2017/Elenco.. Foi indicado ao Prêmio Governador do Estado em 2015 e 2017. Foi contemplado pelo Programa de Fomento à Dança/SMC em diversas edições. A pesquisa continuada produziu espetáculos, workshops intensivos com o próprio grupo e também com artistas convidados, grupos de estudo, palestras, exercícios cênicos, videos, circulação de repertório, entre otros. También fue contemplado por otros prêmios como Prêmio FUnarte Klaus Vianna, Bolsa Vitae de Artes para investigação coreográfica, Cultura Inglesa Festival, Pac 4 e 5, Proac e Pró-cultura.
Para saber mais, visite o site da Key Zetta e Cia.
Livre.
60 minutos
Português.
Entrada gratuita, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Em seu primeiro espetáculo infantil, Hoje O Escuro Vai Atrasar Para Que Possamos Conversar, o Grupo XIX de Teatro teve seu processo criativo inspirado pelo romance De Repente, Nas Profundezas do Bosque, do escritor israelense Amós Oz. A peça se passa em um triste vilarejo onde não vivem mais animais, nem domésticos e nem silvestres. Algo muito estranho aconteceu no passado que provocou a fuga dos bichinhos e os transformou em seres quase mitológicos, lembrados apenas nas aulas da professora Rafaela. A encenação apresenta ao público delicados temas discutidos pela obra de Amós Oz, como os efeitos da discriminação e do tratamento indesejado, como o bullying isola as pessoas e a consciência de que o “outro” também tem medos, fragilidades e inseguranças. A ideia é fazer com que as crianças entendam a alteridade como uma extensão do eu, desconstruir o processo vicioso de desqualificação de um indivíduo por causa de suas diferenças e mostrar que as pessoas formam juntas as conexões do tecido social de uma comunidade. Nesse lugar misterioso, vivem os colegas Santi, Clara e Luna, que, depois de sofrer bullying de seus colegas também desapareceu. Desconfiados de que Luna teria sido raptada pelo Espírito do “não-sei-o-quê” do bosque, Santi e Clara partem floresta a dentro em busca da amiga.
Desde 2001 o Grupo XIX de Teatro desenvolve a pesquisa autoral que deu origem aos espetáculos Hysteria, Hygiene, Arrufos, Marcha Para Zenturo (em parceria com o Grupo Espanca), Nada Aconteceu, Tudo Acontece e Tudo Está Acontecendo, Estrada do Sul (em parceria com o Teatro Dell’Argine) e Teorema 21. A exploração de espaços não-convencionais, a criação colaborativa e a relação direta com o público nas encenações são elementos constitutivos dessa trajetória.Desde de 2004, o grupo realiza residência artística na Vila Maria Zélia na Zona Leste de São Paulo. A “Vila” é hoje um espaço de pesquisa, difusão e formação que abriga projetos como os Núcleos de Pesquisa que acolhem anualmente cerca de cem artistas, além de diversos espetáculos e oficinas. Com esta ação contínua o grupo tem conseguido criar uma relação com o público da cidade de São Paulo que vai além de suas próprias peças e transborda o meio teatral fazendo parcerias com as áreas do cinema, das artes plásticas, dança, fotografia, arquitetura e história. Este trabalho só é possível graças aos subsídios públicos com os quais o grupo vem contando de forma intermitente em sua trajetória.
Para saber mais, visite o site do Grupo XIX de Teatro.
A partir de 6 anos.
50 minutos
Português.
Entrada gratuita, retirada na bilheteria 01 hora antes.
“O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes”. Cora Coralina
Quatro narradores convidam o público a viajar por tempos antigos, fantásticos, numa época em que os animais ainda falavam e a discórdia podia ser vista semeando suas sementes. Tempo, assim como o nosso, em que o Homem buscava, através da experiência, respostas para suas angústias, dúvidas, curiosidades. Quer mesmo saber?
Fundada há 20 anos a Cia Paideia de Teatro tem sua pesquisa voltada ao teatro para crianças e jovens. Suas produções buscam tocar o público de maneira a nutrir o imaginário das crianças e a reflexão dos jovens e adultos. Sua pesquisa estética foge dos padrões comerciais e tem a música como elemento fundamental em seus espetáculos. Realizadora do Festival Internacional Paideia de Teatro para crianças e jovens, a Cia Paideia também é responsável por gerir a Associação Cultural Paideia e suas atividades como o curso de vivência teatral para jovens e os trabalhos com escolas públicas e particulares da região.
Para saber mais: www.paideiabrasil.com.br.
De 4 a 10 anos.
60 minutos
Performance interativa sem palavras.
No Centro Cultural Santo Amaro: Entrada gratuita, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Na Cia. Paideia de Teatro R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
Flou! é uma performance interativa para crianças de 4 a 10 anos que sentados ao redor de uma grande folha branca assistem e participam da criação ao vivo de um grande desenho. Os rabiscos dançantes e as tintas vão tomando vida e dialogam com o performer para que “alguns desenhos depois” surjam outros desenhos recortados feitos em experiências anteriores. Essas formas [peças] tomam conta do espaço e são as crianças que brincam compondo novos desenhos e formas e ressignificando o acontecimento. Paralelamente, o desenho criado também é recortado pelo performer, gerando mais peças que alimentam o jogo e que serão utilizadas pelas crianças participantes das próximas experiências. FLOU! é uma experiência coletiva, interativa e aberta que não fecha significados e que se propõe a brincar “seriamente”como toda criança faz.
IELTXU ORTUETA é pai de Gorka e Lua e também ator, performer, historiador da arte e artista gráfico.Se apresenta como basco no mundo e reside e trabalha no Brasil desde 2003.Inventa ARTEFACTOS BASCOS em 2012, multi-plataforma para desenvolver projetos cênicos, gráficos e multidisciplinares. Cria a performance FLOU! que estreia no Festival MIRADA [Bienal Ibero-americana de Artes Cênicas] Sesc Santos 2016. Produz atualmente o projeto CHÃO [Laboratório de Experiências Performáticas para Crianças do Meio Rural], contemplado com o edital ProAc de Artes Integradas, na cidade de Cunha (SP) onde reside. Investiga propostas com crianças em um jogo de experimentação de procedimentos artísticos e ação criadora autônoma que pretende explorar e potencializar a criação única e coletiva, simbólica e singular de cada criança. Espera poder realizar o projeto TAXI AÇÃO SP [uma experiência em trânsito] que iniciou com taxistas de São Paulo alguns anos atrás. No Brasil, criou e circulou com os trabalhos EXTRANJIS [acontecimento cênico sobre o ser/sentir-se estrangeiro], Prêmio Interações Estéticas da FUNARTE [2009] e AR-NA-SA [2005] espetáculo solo sobre identidade e pertencimento.
Para saber mais: www.artefactosbascos.com/.
A partir de 12 anos.
45 minutos
Português.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
Esta Aula-espetáculo surge a partir da vontade de compartilhar o processo de construção do espetáculo Enquanto Chão, o mais recente espetáculo d’A Próxima Companhia, grupo teatral que desenvolve em sua criação cênica e método de pesquisa as questões da memória, do trabalho do intérprete e sua relação com o público em parceria com a orientadora da pesquisa em teatro-educação Carminda Mendes André. A partir dos materiais colhidos na pesquisa de campo que originou a peça Caio Franzolin e Carminda Mendes André irão compartilhar fragmentos de cenas, histórias ouvidas e reflexões sobre a memória de pessoas que vivem nas duas comunidades: Canela (Palmas/TO) e Patrimônio (Uberlândia/MG) e os processos de apagamento cultural e invisibilidade que estas comunidades vivem. Esta partilha se dará por meio da Narratividade, Mímesis Corpórea e Teatro-Documentário que são as bases do trabalho. Para ver o trailer, clique aqui.
Núcleo artístico da Cooperativa Paulista de Teatro, foi constituída a partir da união de cinco artistas com diferentes trajetórias que optaram por ter seu núcleo artístico constituído. O grupo tem sua criação cênica e método de pesquisa com foco nas questões sociais e da memória, além do trabalho do intérprete e sua relação com o público. Propostas de treinamento são trazidas pelos próprios integrantes e artistas colaboradores convidados, privilegiando técnicas e dinâmicas de improviso, valorizando o jogo entre os atores e as tradições do teatro popular e a linguagem das máscaras e do circo. Como forma de potencializar suas ações artístico-culturais o grupo mantém um espaço chamado Espaço Cultural A Próxima Companhia, no bairro da Santa Cecília, em São Paulo/SP. Atualmente foi completada na 32ª Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo com o Projeto Tebas - Cidade em Disputa e também no Edital do Governo do Estado de São Paulo - ProAC na categoria Artes de Rua com a circulação do espetáculo Os Tr3s Porcos por cidade do interior paulista.
Para saber mais, visite o site d'A Próxima Companhia.
Livre.
50 minutos.
Português.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
O projeto "Singeleza" se trata de dar asas ao sonho. Do desejo íntimo de falar das coisas simples e bonitas da vida. Um vôo alto de pássaro. Começou em 2010, junto com o trabalho solo da cantora e compositora Camilla Farias. O show é uma prévia do que será o seu primeiro disco autoral, "Singeleza" - a ser lançado em 2018 - com canções próprias e algumas releituras escolhidas a dedo. Enquanto o álbum não sai do forno, Camilla traz ao público de São Paulo algumas pitadas de "Singeleza" em formato intimista, num duo de voz e sanfona. Acompanhada pelo músico Edu Guimarães, a cantora apresenta seu repertório que mistura vertentes e raízes da música brasileira tais como o samba, choro, xote e baião.
Camilla Farias é atriz, cantora e compositora e seu trabalho é um reflexo dessa multi-facetada artista. Paraibana, nascida em João Pessoa, sua história se confunde com a história de sua família.
Seu avô, o músico e compositor Vital Farias. Sua mãe, Giovanna Farias, também cantora e compositora, intérprete dona de uma voz única e visceral que sempre foi sua maior referência.
Atualmente integra a cena cultural do Rio de Janeiro, onde desde 2010 deu início ao seu trabalho solo como cantora.
Em 2017 fez uma turnê pela cidade de Lisboa - Portugal e agora dedica-se à gravação de seu primeiro álbum autoral solo, "Singeleza", com direção musical do maestro Zé Américo Bastos.
Já se apresentou em importantes casas do Rio de Janeiro, como o Circo Voador (em encerramento do show de Xangai), o Bar Semente, o Centro Cultural Carioca e o Clube dos Democráticos.
Para saber mais: http://camillafarias.wixsite.com/singeleza.
Livre.
40 minutos.
Pouca linguagem verbal (algumas cantorias).
Preço único: R$ 5,00.
Os espectadores são convidados a sentar-se, a escolher uma das “páginas abertas” que compõe a cenografia e colocar um fone de ouvido para escutá-la. Essa Página Aberta escolhida será contada através de uma leitura encenada ao vivo feita por dois atores, cada qual com seu microfone e instrumentos musicais. Só quem está com o fone escuta o que é narrado, quem passa na rua, atraído pela imagem criada por essa ilha cênica, será o próximo espectador.
Grupo Caixa de Imagens tem 23 anos de carreira. Seus espetáculos se caracterizam por uma dramaturgia própria que se desenvolve na busca da poesia visual pelo mergulho na profundidade da alma humana. O grupo traz para esta edição duas experiências cênicas de seu repertório. Uma delas já coleciona inúmeras apresentações dentro e fora do Brasil, já a outra está novinha em folha, começando a nos mostrar sua abrangência poética. A primeira não possui linguagem verbal, a segunda coloca esta em evidência. Para saber mais, visite o site da Caixa de Imagens
Todas as idades.
40 minutos.
Português.
Gratuito.
Uma boneca de aproximadamente 10cm chamando um espectador de cada vez, oferece-lhe um poema...ora o convidando para dançar, ora acariciando sua mão e antes da despedida, uma flor. Na delicadeza de melodias executadas ao vivo, a boneca, que tem como cenário o vestido de quem a manipula, pretende dar a cada espectador a sua respectiva flor, a sua respectiva poesia. Uma mesma ação que se desdobra, ganha vida nas mãos que se mesclam (mãos do ator manipulador, mãos do ator que toca a trilha, mãos do espectador). “Travessia” trabalha na atmosfera da intimidade, criando elos, quebrando distâncias, colocando lado a lado, como parceiros, atores e público. A poesia que nasce da saudade de tudo o que o homem é, e pelo o que ainda poderia ter sido é o ponto de partida desse espetáculo, que instaura um corte no espaço e no tempo para permanecer gravado na memória.
Grupo Caixa de Imagens tem 23 anos de carreira. Seus espetáculos se caracterizam por uma dramaturgia própria que se desenvolve na busca da poesia visual pelo mergulho na profundidade da alma humana. O grupo traz para esta edição duas experiências cênicas de seu repertório. Uma delas já coleciona inúmeras apresentações dentro e fora do Brasil, já a outra está novinha em folha, começando a nos mostrar sua abrangência poética. A primeira não possui linguagem verbal, a segunda coloca esta em evidência. Para saber mais, visite o site da Caixa de Imagens
Todas as idades.
50 min.
Português
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita
O espetáculo narra a história de um bicho esquisito, uma princesa e os desafios propostos por um rei aos pretendentes da mão da princesa para adivinharem do que é feita a sua almofada real. E está lançado o desafio para descobrir: QUE BICHO É ESSE ???
O Grupo Pasárgada completou 47 anos de existência com uma longa caminhada artística apresentando espetáculos com temas sobre cultura brasileira e sempre buscando a identidade através de nossas raízes. Os espetáculos realizados pelo Pasárgada utilizam de múltiplas linguagens tais como manipulação de bonecos de bonecos, atores e música tocada ao vivo. Os textos são elaborados através de pesquisa e experimentação do GRUPO na sala de ensaio e voltados para assuntos e contextos contemporâneos.
Todas as idades.
Gratuito.
Juliana Lauletta é uma artista multimídia que trabalha com fotografia, vídeo e design. Desenvolve um trabalho de fotografia conceitual em que cria as imagens do zero ao invés de capturar as coisas como elas são. Ela constrói os adereços, monta a cena e adiciona um elemento surpresa, como movimento de luzes, água, tinta e fogo entre outros. Com cores saturadas, contrastes e texturas fortes, as imagens muitas vezes se confundem entre realidade e imaginação. Na série fotográfica “OrigamINK”, ela coloca figuras de origamis em um aquário e pinta ao redor delas com tintas coloridas. As fotografias lúdicas mais parecem pinturas.
Formada em Cinema, se mudou para Londres em 2015 para seguir sua carreira artística. Desde então, criou um grupo para ajudar artistas emergentes que tem mais de 5700 membros e organizou mais de 130 eventos de arte, criatividade e workshops. Suas imagens foram apresentadas na BBC, TimeOutLondon e Londonist. Também participou de exposições em Londres, Edimburgo, Arles e Praga.
Site: www.juliana-lauletta.com Instagram: @JuLauletta
Livre.
50 min.
R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) | Professores da Rede Pública tem entrada gratuita.
Este show nasce como uma grande celebração, um momento para encontrar e cantar resistindo à apatia e ao embrutecimento. Teatro do Osso, um grupo filho de muitos grupos, nascido ao som de canções antigas e tão urgentes também nos dias de hoje, todas elas geradas pela mesma ação-semente da esperança. Realiza este ato na guisa dessa herança convocando parcerias para compor novos cantos de liberdade. No fim de 2017, nasceu o show Um Ato de Liberdade como encerramento das ações realizadas através do Prêmio Zé Renato no Galpão do Folias com o seminário de João das Neves, nosso homenageado. O Teatro do Osso cantou músicas, em sua maioria, compostas especialmente para a ocasião. Diversos compositores foram convidados a escrever canções sobre o tema da “Liberdade”, e tivemos a participação de diversos grupos e artistas como Teatro União e Olho Vivo, Cia. do Latão, Cia. do Tijolo e Cia. Antropofágica, a atriz e diretora Georgette Fadel, os músicos Juh Vieira e Marcelo Lavrador e a atriz e escritora Luiza Romão.
https://www.youtube.com/watch?v=9Hqlv1wbTlk
O Teatro do Osso foi fundado em fevereiro de 2015 com a montagem da peça Canto para Rinocerontes e Homens. “Canto para Rinocerontes e Homens” realizou sua pré-estreia em outubro de 2015, no Teatro Alfredo Mesquita, dentro da Escola de Arte Dramática de São Paulo. Após sua estreia dentro da universidade, a montagem fez temporada no Centro Compartilhado de Criação (19 de março a 1o de maio), Galpão do Folias (7 de maio a 6 de junho) e, em julho, foi convidado a fazer 3 apresentações no Itaú Cultural, realizando um total de 34 apresentações em 2016. Durante a temporada, o espetáculo ficou entre as cinco melhores peças de São Paulo indicadas pelo Guia da Folha e é finalista do Prêmio Aplauso Brasil na categoria Melhor Espetáculo de Grupo. Dirigida por Rogério Tarifa (Prêmio Shell na categoria Melhor Cenário), a montagem retoma a parceria com Jonathan Silva e William Guedes (vencedores do Prêmio Shell de Melhor Música), já realizada anteriormente em “Concerto de Ispinho e Fulô” e “Cantata para um Bastidor de Utopias”. Completam a equipe de criação a bailarina Erika Moura, (direção de movimento e preparação corporal), e o diretor Luiz André, do histórico grupo Sobrevento, na orientação de teatro de animação.
Livremente inspirado na obra “O Rinoceronte”, de Eugène Ionesco, a peça é um ato-espetáculo musical que narra a trajetória de Bérenger, um homem simples, que acompanha a transformação de toda raça humana em rinocerontes. A nossa montagem é dividida em prólogo, primeiro, segundo, terceiro e quarto atos e epílogo. Essa nova dramaturgia construída pelo grupo, visa, além de abarcar e atualizar as questões trazidas pelo autor, ampliar o texto para as violências e contradições vividas por nós, homens modernos. Se nos atos contamos a história da peça O Rinoceronte, é nos intervalos que convidamos o público a dialogar, por meio de cenas, depoimentos pessoais e vídeos, sobre a quanto de humanidade ainda temos dentro de nós e os motivos que nos levam a agir como verdadeiros animais irracionais e violentos, como verdadeiros rinocerontes urbanos dentro das grandes metrópoles
Teatro do Osso e Convidadxs
Para atores e estudantes de teatro.
120 minutos.
Gratuito.
Uma conversa informal com o artista, em que o público poderá conhecer mais sobre seu trabalho e sua trajetória.
Kenjiro Otani é diretor de Theatre Collective. Nascido em Tóquio em 1972, foi para os EUA com 15 anos para estudar. Recebeu o Bachelor of Arts em Artes Cênicas da Universidade Estadual de San Francisco em 1995. Depois de voltar para o Japão aprendeu Butoh com Kazuo Ohno e trabalhou como ator no mercado interno, bem como internacionalmente. Atualmente é membro do conselho da ASSITEJ do Japão, professor na Toho Gakuen College of Drama and Music e colaborador da Universidade de Tóquio.
Para atores e estudantes de teatro.
120 minutos.
Gratuito.
Uma conversa informal com a artista, em que o público poderá conhecer mais sobre seu trabalho e sua trajetória.
Margrit Gysin formou-se pela escola de teatro Jaques Lecoq em Paris e fez o seminário para professores de jardim de infância em Berna. A partir de 1976, Margrit Gysin dedicou-se inteiramente ao teatro de formas animadas hoje chamado “Figuren theater Margrit Gysin”. Fazer Teatro, para Margrit Gysin, significa contar histórias. Ela o faz para crianças e adultos. Na maioria das vezes são histórias baseadas em contos de fadas que abordam questões humanas, questões de alteridade, de significado, de solidariedade.
Para jovens e adultos a partir de 14 anos.
120 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Conjunto de informações sobre o tratamento, desenvolvimento e expressividade da Voz. Montagem de aquecimentos adequados a cada tipo de performance cênica.
Madalena Bernardes é uma “artista da voz”. Desde 1980 dedica-se ao desenvolvimento técnico, estético e antropológico do instrumento vocal. Trabalhou por 15 anos como solista da Companhia de Ópera do Maestro Carlos Santos/Barcelona, e como compositora nos eventos do grupo contemporâneo Freunde der Guten Musik, Matthias Osterwald, Berlin. Desenvolve paralelamente uma linha didática de estudo do Corpo Expressivo. Diretora de elencos, compositora e atriz, Madalena completa seu trabalho com fundamentos da Antroposofia.
Para jovens e adultos a partir de 14 anos.
120 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Este workshop tem como base a seleção de danças folclóricas de algumas culturas, realizadas por jovens e crianças, da Nigéria. O objetivo é dar aos participantes a noção do espaço e a visão do mundo indígena, através desta vivência da dança nigeriana.
Pamela Udoka: é Presidente e Diretora Artística da CHAIN (Children’s Arts Development Initiative), uma organização de teatro infantil sem fins lucrativos; Presidente e Representante nacional e membro do Comitê Executivo da Associação Internacional de Teatro para Crianças e Jovens (ASSITEJ) na Nigéria; é vice-diretora da Trupe Nacional da Nigéria. Trabalha com teatro infantil desde 1991, como Coordenadora Pioneira da Trupe Nacional da Children's Theater Workshop da Nigéria. Escreveu e dirigiu peças para crianças, entre as quais "A BÊNÇÃO REJEITADA" ("THE REJECTED BLESSING"), que chegou à lista do prêmio do NNLG para literatura na Nigéria em 2007.
Para jovens e adultos a partir de 14 anos.
90 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Oficina de treinamentos corporais e pesquisa de movimento, a partir de suas experiências, práticas e trocas artísticas. Além do treino, focado em técnicas orientais de movimento de diversas influências, abriremos espaço para o compartilhamento dos modos de pesquisar o movimento e o gesto, e a criação.
Núcleo Key Zetta e Cia.: companhia de dança de São Paulo, criada pelos diretores Key Sawao e Ricardo Iazzetta, parceiros artísticos desde 1996, no sentido de construir um espaço que possa agregar outros dançarinos, artistas colaboradores em torno de propostas e criações, viabilizar diálogos, pesquisas de linguagem com foco no pensamento em dança e suas possíveis inter-relações. O corpo, a fisicalidade e suas potencialidades.
Para atores e estudantes de teatro.
90 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Nesta oficina, o diretor Kenjiro Otani conduzirá exercícios baseados em sua prática que engloba teatro e movimento, a partir da temática “a Guerra na minha cabeça”; envolvendo discussões a respeito das diversas guerras hoje existentes e como elas afetam as novas gerações.
Kenjiro Otani é diretor do Theatre Collective. Nascido em Tóquio em 1972, foi para os EUA com 15 anos para estudar. Recebeu o Bachelor of Arts em Artes Cênicas da Universidade Estadual de San Francisco em 1995. Depois de voltar para o Japão aprendeu Butoh com Kazuo Ohno e trabalhou como ator no mercado interno, bem como internacionalmente. Atualmente é membro do conselho da ASSITEJ do Japão, professor na Toho Gakuen College of Drama and Music e colaborador da Universidade de Tóquio.
Crianças de 0 a 5 anos.
50 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
O projeto "Passarinhar-te" consiste em uma atividade cultural educativa e lúdica de qualidade para as crianças de todas as idades.
Quem dá voz ao projeto é cantora e atriz, Camilla Farias. Acompanhada pelo ukulele e experimentações sonoras leva aos pequenos um mundo mágico e divertido de histórias cantadas embaladas pelo universo das alegres notas musicais.
Através do contato com repertório de cantigas de roda, cirandas e canções do folclore brasileiro, o trabalho proporciona a sensibilização infantil pela música e também dialoga com o teatro, apresentando diversos jogos, ritmos, melodias e sons para o estímulo de habilidades criativas. www.facebook.com/passarinharte www.instagram.com/passarinharte
Jovens e adultos a partir de 14 anos.
120 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Estudo de papéis com base em determinantes concretas do trabalho atorial melodramático. Treinamento em técnicas de atuação específicas do melodrama (com ênfase na experiência do Boulevard du Crime – Paris, século XIX), tendo-se como suporte jogos de improvisação teatral. Companhia Melodramática do Rio de Janeiro é formada por alunos e ex-alunos da escola de Artes Cênicas da UniRio. O grupo nasceu a partir de uma das disciplinas de Interpretação. Atualmente, o grupo é formado por 6 atores dirigidos pelo Prof. Paulo Merísio. Paulo Merísio é diretor da Cia Melodramática do RJ, professor do Curso de Teatro e dos Programas de Pós-Graduação em Artes Cênicas e em Ensino de Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, diretor do grupo Trupe de Truões (Uberlândia) e membro do Conselho Administrativo do Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude – CBTIJ.
Todas as idades. Os pequenos podem fazer com a ajuda de um adulto.
60 minutos.
Gratuito, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Aprenda a fazer origami, a arte tradicional japonesa de dobrar papel. Essa oficina complementa a exposição fotográfica “OrigamINK” de Juliana Lauletta. Os convidados poderão ver o processo de criação das fotos, escolher sua imagem favorita e reproduzir o origami de sua preferência.
Todas as idades.
A cabine permanecerá ativa para as ações individuais por 90 minutos.
Gratuito.
Nessa cabine fotográfica divertida, a artista multimídia Juliana Lauletta irá capturar imagens pintadas com luz. As fotografias serão feitas em uma sala escura com luzes de LED e lanternas coloridas. Os participantes irão desenhar no ar e ver o resultado do desenho na fotografia. Diversão garantida para todas as idades.
A partir de 12 anos.
120 min.
Gratuito.
A mesa contempla o ponto de vista de artistas de três continentes: África, Europa e América Latina. O diálogo será em torno dos desafios que o teatro encontra nas diferentes regiões para falar à criança e ao jovem. Quais as expectativas de cada artista a respeito do futuro do teatro e quais são suas ações hoje para alcançar seus objetivos.
Kirstin Hess – Teatro D’haus, Alemanha Dramaturga e professora de teatro. Trabalhou na cena independente de Berlim, no Theatre Junge Generation em Dresden e de 2011 a 2016 no GRIPS Theater em Berlim. A partir da temporada 2016/17, trabalha como dramaturga no Junges Schauspiel Düsseldorf.
Pamela Udoka – ASSITEJ Nigéria Presidente e Diretora Artística da CHAIN (Children’s Arts Development Initiative), uma organização de teatro infantil sem fins lucrativos; Presidente e Representante nacional e membro do Comitê Executivo da Associação Internacional de Teatro para Crianças e Jovens (ASSITEJ) na Nigéria; é vice-diretora da Trupe Nacional da Nigéria. Trabalha com teatro infantil desde 1991, como Coordenadora Pioneira da Trupe Nacional da Children's Theater Workshop da Nigéria. Escreveu e dirigiu peças para crianças, entre as quais "A BÊNÇÃO REJEITADA" ("THE REJECTED BLESSING"), que chegou à lista do prêmio do NNLG para literatura na Nigéria em 2007.
Maria Sepúlveda – La Negra Maria Teatro, Te Veo e ASSITEJ Chile Atriz e diretora artística, fundou a companhia La Negra María Teatro em 2006, dedicada ao teatro sensorial e experiencial para crianças e jovens. Participa de mesas redondas e assessorias para propostas de acesso, profissionalização, redes e internacionalização de artes cênicas para crianças e jovens. Realiza oficinas para crianças, professores e profissionais de artes cênicas para a infância e juventude.
Amauri Falseti – Cia. Paideia de Teatro, São Paulo Fundador da Paideia Associação Cultural, é diretor e dramaturgo. Dirigiu e escreveu diversas peças teatrais e participou de inúmeros festivais internacionais. Há 40 anos trabalha com jovens em atividades teatrais visando a partir do teatro, envolvê-los em processos culturais transformadores e significativos.
A partir de 12 anos.
90 min.
Gratuito.
A mesa celebra os 20 anos da montagem da Cia. Paideia de Teatro para a peça O Coração de um Boxeador, de Lutz Hübner. Após duas décadas, o texto continua pulsando em companhias de teatro pelo mundo e a Cia. Paideia, com orgulho, mantém viva essa história, que jamais deixou de chegar ao coração de jovens e adultos. O que significa, para uma arte efêmera como o teatro, uma história que sobrevive ao tempo?
Lutz Hübner - Autor do texto O Coração de um Boxeador, Alemanha Escritor e diretor autônomo. Mora em Berlim e escreve para ópera, cinema e teatro para jovens e adultos. Desde o final da década de noventa ele é um dos dramaturgos vivos, mais encenados, e seus textos têm sido traduzidos em mais de doze idiomas.
Amauri Falseti - Diretor da Cia. Paideia de Teatro, São Paulo Fundador da Paideia Associação Cultural, é diretor e dramaturgo. Dirigiu e escreveu diversas peças teatrais e participou de inúmeros festivais internacionais. Há 40 anos trabalha com jovens em atividades teatrais visando a partir do teatro, envolvê-los em processos culturais transformadores e significativos.
Stefan Fischer-Fels - Diretor do Teatro D’haus, Alemanha Vice-diretor da Assitej Alemanha e vice-presidente da Assitej Internacional, Fischer-Fels é também o diretor artístico do Junges Schauspielhaus de Düsseldorf. Nascido em Berlim, graduou-se em atuação, pedagogia, sociologia e psicologia em Stuttgart e Tübingen. De 2011 a 2016 foi o diretor artístico do Grips Theater de Berlim.
A partir de 12 anos.
120 min.
Gratuito.
A mesa discutirá a necessidade de um movimento de teatro para crianças e jovens; quais as especificidades da infância do nosso tempo que vêm transformando o fazer teatral; quais os antagonismos do movimento de uma arte rudimentar em um mundo globalizado.
MOTIJ (Movimento de Teatro para a Infância e Juventude) - Diversos representantes
Cleiton Echeveste – CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude), RJ Ator, dramaturgo e diretor. Fundador da Pandorga Cia. de Teatro. Atualmente ocupa o cargo de presidente do Conselho de Administração do Centro Brasileiro de Teatro para Infância e a Juventude – CBTIJ/ASSITEJ Brasil. Integra a rede de dramaturgia Write Local, Play Global, da ASSITEJ Internacional.
Stefan Fischer-Fels – ASSITEJ (Associação Internacional para o Teatro de Crianças de Jovens), Alemanha Vice-diretor da Assitej Alemanha e vice-presidente da Assitej Internacional, Fischer-Fels é também o diretor artístico do Junges Schauspielhaus de Düsseldorf. Nascido em Berlim, graduou-se em atuação, pedagogia, sociologia e psicologia em Stuttgart e Tübingen. De 2011 a 2016 foi o diretor artístico do Grips Theater de Berlim.
A partir de 12 anos.
120 min.
Gratuito.
A mesa discutirá com entidades e institutos culturais que tipos de ações desenvolvem e como as relacionam com o momento em que vivemos. Quais respostas buscam dar, culturalmente, à população de jovens e crianças da cidade de São Paulo e quais as perspectivas futuras.
Mediador: Valmir Santos Jornalista que se dedica à cobertura de teatro desde 1992. É autor de livros com perfis históricos dos grupos Parlapatões (SP), Armazém Companhia de Teatro (RJ), Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) e Grupo XIX de Teatro (SP). Foi cofundador do Grupo Pombas Urbanas, em 1989, em São Miguel, bairro da zona leste paulistana.
SESC SP Rodrigo Eloi da Silva: Formação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo e Pós-Graduação em Jornalismo Cultural pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Assistente Técnico da área de Teatro na Gerência de Ação Cultural do Sesc, integrou as equipes de curadoria das edições 2014, 2016 e 2018 do Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas. Coordenador das ações e integrante da equipe de curadoria da grade programática da exposição Máquina Tadeusz Kantor, na qual desempenhou a gestão das atividades da programação complementar (agosto a novembro de 2015 – Sesc Consolação) e Pompeia Conta Boal (novembro de 2012 – Sesc Pompeia). Foi responsável pela curadoria da 18ª edição do Fentepp (Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente), realizado em 2014. Participação nos seguintes festivais e atividades de teatro: Festival Internacional de Buenos Aires (FIBA, outubro de 2015), Festival Internacional de Edimburgo – Reino Unido (agosto de 2014), Festival Iberoamericano de Teatro de Cádiz (Espanha) – outubro de 2013, Festival Iberoamericano de Teatro de Bogotá (Colômbia) – abril de 2012 e março de 2016 e 2018, Festival Santiago a Mil em 2016, 2017 e 2018, entre outros, além de passagens por Londres (Reino Unido), Lima (Peru) e Buenos Aires (Argentina) para pesquisas para projetos teatrais da instituição.
Itaú Cultural Galiana Brasil: Natural de Recife, atriz, gestora cultural com foco em mediação de públicos e curadoria. Especialista em Ensino de Arte (UFPE) e Literatura e Interculturalidade (UNICAP), com produção teórica e atuação nos campos de Pedagogia da Arte e Estudos Culturais. É Gestora de Artes Cênicas do instituto Itaú Cultural (SP).
SESI SP Martha Dias da Cruz Leite : Diretora de teatro, arte educadora e atriz. Possui mestrado em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (2006) e graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Atualmente é Orientadora de Artes Cênicas no SESI-SP, responsável pelo Núcleo de Artes Cênicas do SESI A.E. Carvalho. Também é professora convidada do curso de Pós-Graduação da Escola Paulista de Direito, onde leciona as disciplinas "Didática para o Ensino Superior". Já trabalhou em importantes programas de cultura e educação dos governos municipais e estaduais de São Paulo: Programa Teatro Vocacional, Programa de Iniciação Artística, Fábricas de Cultura, Oficinas Culturais do Estado de São Paulo, Parceiros do Futuro, Escola da Família. Também possui experiência com curadoria, produção artística e gestão cultural.
A partir de 12 anos.
120 min.
Gratuito.
A mesa discutirá quais questões surgem na criação de um espetáculo voltado para um público que não compartilha da mesma cultura dos artistas; quais as bases de um processo criativo que busca dialogar com uma realidade na qual não está necessariamente inserido; quais as características de uma obra teatral criada para circular por diferentes países.
Mediador: Dib Carneiro Neto Jornalista radicado em São Paulo desde 1979. É hoje um dos mais ativos críticos de teatro infanto-juvenil do País, função que exerce desde o início dos anos 1990. Criador do site dedicado ao teatro infantil “ Pecinha é a Vovozinha”, Dib Também é autor e dramaturgo.
Clarissa Malheiros – México/Brasil Nascida em Porto Alegre, Brasil, Clarissa Malheiros compõe o elenco das grandes atrizes do teatro mexicano contemporâneo. Formada pela prestigiosa escola de Jacques Lecoq em Paris, ela colaborou com as empresas inglesas Talking Pictures, Tottering Bipeds e Kaboodle. Há mais de dez anos vive no México, onde trabalhou com vários diretores, incluindo Juliana Faesler, com quem fundou a La Máquina de Teatro.
Ieltxu Ortueta– País Basco/Brasil Ator, performer, historiador da arte e artista gráfico. Se apresenta como basco no mundo e reside e trabalha no Brasil desde 2003. Inventa ARTEFACTOS BASCOS em 2012, multi-plataforma para desenvolver projetos cênicos, gráficos e multidisciplinares.
Daniel Fernández – Argentina Vice-Presidente do Comitê Executivo da ASSITEJ Internacional, Diretor do grupo “LOS OBERIÚ, ator, docente e gestor Cultural. Co-organizador do projeto PATIOS DE RECREO, Pro Tesoureiro da ATINA (Associação de Teatristas Independentes para crianças e adolescentes.
Livre.
175 min.
Gratuito.
"A Educação Está Proibida" tornou-se um fenômeno único que viajou a oito países e documentou 45 experiências educativas não-convencionais. Através de mais de 90 entrevistas com educadores, acadêmicos, profissionais, autores, mães e pais, o filme mostra a história ainda não contada sobre a necessidade latente de crescimento e expansão de novas formas de educação.
Livre.
20 min de filme e 40 min de bate-papo.
Português com legendas em inglês.
Gratuito.
Quais são os efeitos pedagógicos contidos no ato de preparar o alimento? De que maneira a gastronomia pode interferir na história de vida dos participantes? Este documentário mostra o trabalho realizado na Comunidade Pró Vida, em Rio Acima/MG, por meio da oficina "Vivência Gastronômica" ministrada pelo professor e Chef Fabiano Roldão. Através de processos pedagógicos-gastronômicos, pode-se potencializar uma ação isolada, tornando-a um catalisador de uma transformação já assumida como necessária pelos próprios envolvidos. Dar visibilidade a pessoas em situação de dependência química significa romper com o padrão ainda vigente de desumanidades. "Tá fervendo" apresenta o desenrolar de uma vivência única e especial, onde o calor é capaz de transforma o alimentando e aquecer quem o faz. Não importa seu passado, sempre é tempo de começar a cozinha.
Livre.
120 min.
Gratuito.
Um dos maiores avanços da neurociência é ter descoberto que os bebês são muito mais do que uma carga genética. O desenvolvimento de todos os seres humanos encontra-se na combinação da genética com a qualidade das relações que desenvolvemos e do ambiente em que estamos inseridos. O Começo da Vida convida todo mundo a refletir como parte da sociedade: estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?
Livre.
80 min.
Gratuito.
Uma jornada pelo feminino através das festas marianas da América Latina. A diretora Joana Mariani viajou pelo Brasil, Cuba, México, Peru e Nicarágua acompanhando as festas das padroeiras desses países, todas Nossas Senhoras, observando as semelhanças e diferenças entre suas culturas e buscando vozes com grandes histórias para contar. O resultado é um filme singular que demonstra que a figura de Maria é maior que qualquer religião.
A partir de 12 anos.
80 min.
Gratuito.
Com testemunhos e imagens aéreas exclusivas, o introspectivo documentário aborda quem nós somos hoje em dia. Não só como comunidade, mas como indivíduos. Através das guerras, discriminações e desigualdades, confrontamos a realidade que também contempla discursos de solidariedade. Uma reflexão do futuro que queremos para nós, seres humanos, e o planeta.
Livre.
Episódios de cerca 20 minutos cada.
Gratuito.
Embora haja um descontentamento geral com a política, há pessoas criando ou aproveitando oportunidades para construir novas formas de agir politicamente. Seja aproveitando as brechas do sistema político para transformar por dentro ou utilizando as redes para expor e provocar críticas ou, ainda, jovens que despertam para a política experimentando novas estéticas e formatos de organização. A inovação política depende do contexto. Em 2013, o Brasil viu o despertar de uma cidadania autoral, que talvez ainda não tenha sido compreendida pela visão tradicional, mas que inegavelmente produziu mudanças que impactaram a política no país e estimularam novos movimentos e organizações.
Peças: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia).
Filmes, mesas, oficinas e reflexões: gratuito.
Aceita dinheiro, cheque e cartões de crédito e débito.
Ar condicionado, acesso para mobilidade reduzida, café. Não tem estacionamento. Teatro azul: 100 lugares. Teatro vermelho: 80 lugares. Cinema: 60 lugares
Peças: gratuitas, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Acessibilidade e lanchonete. Não tem estacionamento.
Para mais informações sobre ingressos, favor entrar em contato com o Sesc por telefone.
Acessibilidade, ar condicionado, comedoria e estacionamento. 279 lugares.
Peças: gratuitas, retirada na bilheteria 01 hora antes.
Acessibilidade. Não tem estacionamento.
Cláudia Hataro - claudia.hataro@crisbrito.com.br
+55 11 9 9904 8037
Cris Brito - cris.brito@crisbrito.com.br
+55 11 9 9181 3691
Projeto realizado com o apoio do ProAC.