com Grupo Teca Teatro, Bahia e Grupo Pavilão da Magnólia, Ceará
Ingressos: Gratuito
Idioma: Português
Indicação etária: Jovens e Adultos
Duração: 60 min.
SINOPSE: O Grupo Teca revisitará obras de sua dramaturgia autoral, além de textos de referência, para falar sobre a pesquisa e construção dramatúrgica realizada pelo grupo ao longo de sua trajetória. Dramaturgias para os primeiros anos, temas urgentes na escrita para as infâncias, co-escrita e processos colaborativos serão alguns temas abordados através das falas dos artistas Marconi Arap e Luciana Comin, permeados pela leitura dramatizada de trechos das obras citadas.
O Grupo Pavilhão da Magnólia, a partir de um fragmento do espetáculo Ogroleto, estreado em 2015 com texto de Suzanne Lebeau e direção de Miguel Vellinho, com mais de 100 apresentações e tendo circulado pelos festivais mais importantes do país, compartilhará dispositivos de criação para a montagem e produção desse espetáculo.
SOBRE OS GRUPOS:
O Grupo TECA atua no circuito profissional do país, com montagens de espetáculos, na dramaturgia e no audiovisual. Nossa pesquisa enquanto artistas e acadêmicos está diretamente ligada ao “estado de infância” que buscamos no momento da criação. Reside no brincar, na imaginação criativa, as sementes da teatralidade. Nossa relação com as crianças do TECA é de troca e aprendizado.
Participantes: Luciana Comin e Marconi Arap
Nos seus 19 anos de trajetória, o Grupo Pavilhão da Magnólia se consolida como um dos grupos expoentes do teatro brasileiro contemporâneo e investe em diversificados caminhos de criação em diálogo com outros criadores da cena, com uma atenção a experimentações de linguagens que ampliem os limites do que compreendemos por teatro para adultos e para as infâncias.
Participantes: Silvianne Lima e Nelson Albuquerque
Apoio: Edital Territórios de Criação – Concessão de Bolsas para Mobilidade Formativa
com Núcleo Catarsis, São Paulo e Teatro da Pedra, Minas Gerais
Ingressos: Gratuito
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 60 min.
SINOPSE: Para o Núcleo Catarsis a interação, a participação e o protagonismo das crianças nos processos criativo e de produção são fundamentais para a pesquisa contínua do grupo sobre a escuta infantil. O objetivo é valorizar as opiniões das crianças, tanto no desenvolvimento dos processos quanto nos produtos artísticos e eventos destinados a elas. Os integrantes do grupo compartilharão as etapas dessa escuta realizadas entre 2021 e 2024 e, em seguida, abrirão espaço para que a plateia faça considerações, perguntas ou compartilhe suas próprias experiências.
Como a dolorosa experiência da escravização brasileira atravessa a vida dos atores do Teatro da Pedra e se transforma em arte? Este é o fio condutor de Desmontagem Ọkàn, que a companhia estreou este ano, em Havana, Cuba, para contar a história por trás da criação da peça infanto-juvenil Ọkàn, o mais novo sucesso da companhia. Com jogos corporais intensos, cenário em constante construção e paisagens sonoras que dialogam com a busca pela ancestralidade, Desmontagem Ọkàn, desvela como a realidade impacta a ficção, e como esta ficção reconstrói a realidade, a partir de uma revisitação do passado que torna possível uma nova experimentação da vida. Em seguida o grupo abrirá para uma roda de conversa.
SOBRE OS GRUPOS: O Núcleo Catarsis – Arte para Infância e Juventude, foi criado em 2013 com o intuito de fomentar e difundir as linguagens artísticas através da criação e produção de espetáculos cênicos, mostras, exposições e festivais que apresentem excelência e qualidade artística. Possui quatro peças teatrais e uma narração de histórias em seu repertório e realiza os festivais Um Novo Olhar – Festival de Artes para a Primeira Infância e A Gente Que Fez! Festival de artes feito COM e PARA crianças. É associado ao Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude (CBTIJ – ASSITEJ Brasil) e integra as redes internacionais Red Vincular e Small Size Network.
Participantes: Aline Volpi, Ana Paula Castro, Marcelo Peroni e Vladimir Camargo
O Teatro da Pedra é um grupo com sede em São João del-Rei (MG) que segue resistindo no mergulho cotidiano da pesquisa, criação e produção de espetáculos teatrais, além de desenvolver um projeto pedagógico que atende a centenas de crianças, jovens e adultos na região. No campo artístico, os trabalhos são realizados a partir de processos colaborativos que têm como base os estudos de corpo e movimento propostos por Rudolf Laban, jogos de improvisação de Viola Spolin, atuação polifônica de Ernani Maleta e pesquisa em musicalidade e vocalidade do ator de Francesca Della Monica. No âmbito educacional, o Teatro da Pedra atua oferecendo oficinas de teatro, música e dança na cidade e na região promovendo acesso à arte e fortalecendo a valorização da identidade cultural nas localidades onde atua.
SINOPSE: Todo o ser, enquanto vivo, tem o coração a palpitar. RITMO!!! Explorando danças tradicionais moçambicanas, vamos em busca desse ritmo que vive dentro de nós enquanto praticamos coordenação musical e fôlego.
Trago elementos práticos que suportam a minha visão sobre uma linguagem paralela existente entre o músico e o bailarino.
Falar de danças moçambicanas e sua história, será também uma forma de desmascarar as fronteiras existentes nos dias de hoje entre os países Africanos, dando espaço para uma melhor percepção e reflexão da relação dos povos que vivem em países diferentes, mas em áreas circunvizinhas.
Como forma de descolonizar e revitalizar a música e danças tradicionais africanas, acredito na sua transformação contínua em relação à realidade pessoal, e não como práticas estáticas.
SOBRE O ARTISTA: Músico bailarino Moçambicano, recentemente concluiu seu Mestrado em Instrumentos Africanos e Performance na Universidade da Cidade do Cabo. Para além de estudar, deu aulas de danças e ritmos moçambicanos para a Orquestra de Música Africana da universidade e organizou oficinas de música e dança para crianças de zonas desfavorecidas. Em 2022 fez uma turnê pela Europa (Alemanha, Bélgica, Suécia e Holanda) com um show para crianças (TAH DAM). De 2015 a 2017 ofereceu várias oficinas de música e dança em centros culturais na Noruega e desenvolveu em paralelo uma academia de música e dança em um bairro periférico da cidade de Maputo. Compôs o corpo discente no curso propedêutico de dança pela Universidade de Pedagogia em Maputo e passou por companhias de dança em Maputo e outros, tais como: Companhia Municipal da Matola, Núcleo de jovens criadores e Associação S. C. Horizonte Azul.
SINOPSE: Oficina de improvisação teatral, com exercícios práticos de composição que enfatizem a ludicidade do gênero dramático por meio de jogos que propõem a fusão de diferentes formas de arte.
Aquecimento, jogos corporais, exercícios de movimentação, contação de história, improvisos e composição conduzida pelos oficineiros com ênfase na pedagogia da diferença.
SOBRE O GRUPO: O Projeto GOMPA é um coletivo de artistas que desenvolve projetos de experimentação em dramaturgia e linguagem cênica, pesquisando cruzamentos entre teatro, dança, música, artes visuais e audiovisual, com ênfase na fusão das diferentes artes como princípio narrativo. As criações são feitas em colaboração com artistas de diferentes escolas e companhias. O grupo possui também uma atenção especialmente voltada a experimentações de linguagens que ampliem os limites do que compreendemos por teatro para adultos e teatro para público infantojuvenil.
FICHA TÉCNICA:
Ministrantes: Camila Bauer, Fabiane Severo, Liane Venturella e Thiago Ruffoni
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português com AUDIODESCRIÇÃO
Indicação etária: Livre
Duração: 55 min.
SINOPSE: Três palhaces realizam um show musical para contar a história de pessoas sem tempo que viviam presas a um mundo cinza e pensamentos encaixotados. Por meio da palhaçaria e da comicidade física/musical, vão desconstruindo pensamentos engessados presentes inclusive nas músicas infantis, apresentando novas versões para canções conhecidas além de composições inéditas. Interagindo com a platéia, estabelecem um mundo mais colorido, livre, leve e brincante. Juntes, tocam mais de dez instrumentos, entre cordas, sopro e percussão.
SOBRE O GRUPO: O Circo di SóLadies|NemSóLadies é um grupo formado por duas mulheres cis, Kelly Lima e Verônica Mello – palhaças, atrizes, produtoras – e uma pessoa trans não-binária, Theo Oliveira – palhace, artista da cena, produtore e designer; que pesquisam formas cênicas usando o universo da comicidade e palhaçaria sob o viés feminista, questionando as estruturas sociais com camadas simbólicas e lúdicas para públicos de todas as idades.Desde o início da formação do grupo em 2013, trabalham com criação de esquetes,
intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo, como elementos fundamentais para a conexão e interação com o público, estimulando a imaginação para a conquista do estado da graça e do riso. O grupo conta com um repertório de espetáculos e intervenções presenciais para todos os públicos e desde 2017 mantém um canal no YouTube, se aprofundando também na linguagem audiovisual.
FICHA TÉCNICA:
Direção Artística: Tereza Gontijo
Direção Musical: Tetê Purezempla
Elenco: Kelly Lima (palhaça Greice), Theo Oliveira (palhace Augustine), Verônica Mello (palhaça Úrsula)
Produção Executiva: Circo di SóLadies | Nem SóLadies
Figurinos, adereços e cenário: Ateliê Vivo Andrea Guerra, Carolina Cherubini, Gabriela Cherubini, Flavia Lobo de Felicio
Cenógrafa e Aderecista: Lua Nucci
Costura: Francisca Lima
Criação de Luz: Leandra Demarchi
Operadora de Luz: Luz López
Desenho de Som e Operação: Daniele Dantas
Equipe de Acessibilidade: Maré Dissidente Acessibilidade Criativa
SINOPSE: Nesse cafezinho conheceremos alguns integrantes daPerformCzech, um portal de informações para profissionais de artes cênicas tchecas, a fim de apoiar o crescimento profissional e a internacionalização das artes cênicas tchecas contemporâneas.
As atividades da PerformCzech são coordenadas pelo Departamento de Cooperação Internacional do Instituto de Artes e Teatro. O ATI é uma organização financiada pelo Estado fundada pelo Ministério da Cultura da República Tcheca. O órgão consultivo do PerformCzech é o Dramaturgical Board, composto por profissionais com diversas experiências, ou especialização artística, cujo principal objetivo é promover e apresentar as artes cênicas tchecas contemporâneas internacionalmente.
Ingressos: Gratuito – Retirada com 1 hora de antecedência SUJEITO A LOTAÇÃO POR ORDEM DE CHEGADA
Idioma: Português com legenda em Inglês
Indicação etária: +10
Duração: 52 min.
SINOPSE: O documentário mostra o Teatro como elemento transformador na vida de jovens. Através da história da Paideia, fundada em 1988 por Aglaia Pusch e Amauri Falseti, o filme mostra como a cultura e a arte se tornaram essenciais na vida de centenas de jovens que tiveram a oportunidade de participar da encenação de peças, sempre buscando novas formas de linguagem artística e conteúdos da linguagem teatral. Desde 2005 ocupando um galpão em Santo Amaro, todo ano realiza o Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude, encontro de troca de experiências entre jovens artistas do mundo todo, o documentário mostra como o trabalho se tornou uma referência no Teatro para Jovens.
SOBRE A DIRETORA: Sylvia Lohn é atriz, dramaturga e roteirista premiada. Escreveu peças de teatro, peças radiofônicas e para Cinema é autora dos roteiros de “A Mudança” e dos documentários “Vocacional, uma Aventura Humana”, “Paulo Freire Contemporâneo” e “Teatro Uma Janela para a Vida” Integrou o SEMDA – Seminário de Dramaturgia do Arena com Chico de Assis por mais de 20 anos. Recebeu o prêmio de Melhor Roteiro pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo (2009) e o Prêmio Nacional de Roteiros do MinC (1997) entre outros. Atualmente integra a Roteiraria, projeto de formação de roteiristas criado e liderado por José Carvalho e é Coordenadora do Depto. de Cinema do CineHebraica.
SINOPSE:Um grupo de artistas, guiados pelo espírito do poeta Federico Garcia Lorca, conta, através de músicas, poemas e fragmentos de textos teatrais, a história de Ilo Krugli, o menino poeta navegador, criador do Teatro Ventoforte. O grupo estaria comemorando 50 anos de existência esse ano. A escolha do título desse trabalho é emblemática por um motivo muito especial. Essa frase foi dita por uma criança durante uma apresentação do espetáculo “Sete Corações Poesia Rasgada”. O espetáculo, voltado para todas as idades, contava a história do assassinato do poeta Federico Garcia Lorca pelas tropas fascistas de Francisco Franco, durante a Guerra Civil Espanhola. Em certo momento, a plateia se dividia: de um lado os poetas, fazendo seus poemas. Do outro lado os soldados, com cabos de vassouras simulando armas de fogo. Naquele dia, quando os soldados apontaram os cabos de vassoura para os poetas, uma criança gritou: “vocês não vão matar todos os poetas, porque vocês não vão matar os poetas que ainda não nasceram” Essa síntese poético filosófica, vinda de uma criança de 7 anos de idade, motivada pelo seu contato com o teatro, é o que nos move nessa celebração. Nos motiva a lembrar e relembrar a história desse mestre, mago capaz de despertar no outro o instinto da poesia.
Um espetáculo musical que celebra a vida e obra de um dos mais importantes artistas do teatro brasileiro, Ilo Krugli, fundador do Teatro Ventoforte, grupo teatral que, durante mais de 40 anos, produziu espetáculos musicais, para todas as idades, formou gerações de artistas, professores e terapeutas, além de ter servido de inspiração para a criação de dezenas de outros grupos Brasil afora. Circulou pelo mundo levando seu jeito único de fazer teatro, flertando com a poética da vida e com o cancioneiro popular brasileiro e latino- americano. É nessa esfera que vamos circular, vamos contar trechos importantes da vida do poeta, cantar canções de amor, de dor, canções de liberdade e de resistência contra os autoritarismos internos e externos. Nós da Cia do Tijolo somos, como dizia o Ilo, uma costela do vento forte, uma parte de um rio que vem de longe.
SOBRE O GRUPO: A Cia do Tijolo nasceu do desejo de fazer um espetáculo a partir da obra de Patativa do Assaré. Depois de nove meses de processo nasceu o Concerto de Ispinho e Fulô. A proximidade com a poesia como forma de discurso nos impeliu a nos acercar de outro poeta, Federico Garcia Lorca, como fonte motriz e inspiradora do nosso segundo espetáculo Cantata para um Bastidor de Utopias. Nosso terceiro espetáculo vem ao encontro do pensamento e prática do educador Paulo Freire. Ledores no Breu trata das relações entre o homem sem leitura e sem escrita com o mundo ao seu redor. Em nosso último espetáculo O Avesso do Claustro, convidamos o público para um encontro com uma das figuras mais importantes da história brasileira do século XX, Dom Helder Câmara, o bispo vermelho. Dom Helder entra agora em cena para dialogar com esses tempos turbulentos em que vivemos. Em “Guará Vermelha”, é a partir de Maria Valéria Rezende que botamos para girar Paulo Freire, Antônio Cândido, Nêgo Bispo, Abdias do Nascimento, Lourdes Barreto, Ivone Gebara, Margarida Maria Alves, Conceição Evaristo, Cleone Santos e tanta gente que ainda acredita na prática de uma educação libertadora, capaz de transformar as estruturas desse mundo tão brutal, convocando nossa capacidade de construção coletiva da alegria.
FICHA TÉCNICA:
Concepção: Cia. Do Tijolo
Direção Geral: Rodrigo Mercadante e Dinho Lima Flor
Direção Musical: Willian Guedes
Concepção Dramatúrgica: Rodrigo Mercadante e Dinho Lima Flor
Elenco: Rodrigo Mercadante, Dinho Lima Flor e Karen Menatti.
SINOPSE: A convidada de honra da nossa abertura está de volta para dar as boas vindas aos artistas e convidados com seu jeitinho único.
SOBRE A ATRIZ: Fundou em 1992 a Cia Cênica Nau de Ícaros trabalhando como palhaça ao lado de Fernando Sampaio por 4 anos. Em 1997 passa a integrar o elenco dos Doutores da Alegria trabalhando até hoje nos Hospitais de São Paulo como a Besteirologista Dra. Manela. Em 2001 a convite de César Gouvêa e Marcio Ballas é a primeira palhaça a integrar o início das pesquisas no quintal do Clube de Regatas Cotoxó que deu início ao espetáculo Jogando no Quintal. Em 2005 ao lado de Vera Abbud fundam a Cia Pelo Cano. No cinema atuou em “Doutores da Alegria – o Filme”, de Mara Mourão, vencedor do Prêmio de Melhor Filme no Brazilian Film Festival of New York 2002. Em televisão passa a integrar no ano de 2014 a equipe do Programa do “Quintal da Cultura” na TV Cultura sob a direção de Bete Rodrigues. Em 2013 se une ao coletivo Sampalhaças.
Ingressos: Gratuito – ESSA SESSÃO ESTÁ LOTADA, interessados entrar em contato com a Cia Paideia
Idioma: Português
Indicação etária: Livre
Duração: 40 min.
SINOPSE: Há muito tempo, quando os bichos ainda falavam, correu uma notícia pela mata: vai ter uma festa! O Jabuti, todo animado, descobriu que, infelizmente, ela seria no céu. E agora, como ele faria para chegar até lá?
SOBRE O GRUPO: A Cia. Paideia completa 26 anos de existência, trabalhando desde sua criação com o teatro para infância e a juventude. Recentemente deu início à sua pesquisa no campo das artes cênicas para a primeira infância, ampliando seu trabalho para essa faixa etária. A Cia. Paideia tem participado de festivais ao redor do mundo e consolidado importantes parcerias internacionais, além de ter sido contemplada com importantes prêmios nacionais como Shell, APCA, Prêmio São Paulo, entre outros.
O espetáculo “Festa no Céu” traz em seu elenco jovens atores que há muitos anos têm se relacionado com a Paideia e que foram formados por ela. Hoje estão na universidade, ampliando sua formação nas artes cênicas.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Ana Luiza Junqueira
Direção Musical: Margot Lohn
Composição de Trilha Sonora e Arranjos: Margot Lohn e Rogério Modesto
Canções Originais: Margot Lohn
Elenco: Aglaia Pusch, Guilherme Felinto, João Figueiredo, Kelvin Tertuliano e Luísa Crobelatti
Músicos: Margot Lohn e Rogério Modesto
Cenografia: Ana Luiza Junqueira
Figurinos: Kelvin Tertuliano
Iluminação: Rogério Modesto
Costureiras: Mayara Simão e Nilza dos Santos Silva
Estrelas de papel: Chiara Flemming e Mattea Vienken
Projeção: Hans Marin
Arte gráfica: Giovanna Guimarães
Fotografia: Alma Rosales
Agradecimento: Sandra Crobelatti
Texto: adaptação da Cia. Paideia do conto popular Festa no Céu