Concebido e coordenado por Christine Röhrig, o Projeto Perdigoto convida profissionais do ambiente cultural e acadêmico, brasileiro e internacional para um bate-papo com os artistas da companhia, jovens do Núcleo de Vivência Teatral e o público em geral.
Dia 20 de abril, sábado, às 14h.
Indicação etária: 12+
Duração: 120 minutos
Entrada gratuita
Leonardo Ventura
Bacharel em Interpretação Teatral pelo Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da UNICAMP (1999 – 2002), onde estudou com importantes profissionais do teatro brasileiro. Foi integrante da Casa Laboratório para as Artes do Teatro 2005-2010, grupo fundado no Brasil pelo ator Cacá Carvalho e pelo diretor italiano Roberto Bacci, atuando em três espetáculos e trabalhando com mestres de diversos países. Teve ainda contato com o pensamento e fazer Teatral dos artistas: Juliana Carneiro da Cunha (Theatre Du Soleil), Thomas Richards (Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards), Anatoli Vassiliev (diretor russo), LUME, Yoshito Ohno, entre outros. Atou em espetáculos dirigidos por João das Neves, Georgette Fadel, Marcio Aurélio, entre outros. De 2011 a 2015 foi ator e professor no CPT – Centro de Pesquisa Teatral do SESC – SP dirigido por Antunes Filho, onde atuou como protagonista nos espetáculos NOSSA CIDADE e TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA, ambos dirigidos por Antunes Filho. No CPT ministrou aulas no curso Introdução ao Método de Ator. Indicado ao prêmio APCA de melhor ator em 2014 pelo espetáculo NOSSA CIDADE. Também atuou nos espetáculos: “A Tempestade”, “Peer Gynt”, “Boca de Ouro” e “Estado de Sítio”, todos com direção de Gabriel Villela. Dirigiu o espetáculo “Coisas úteis e agradáveis”, contemplado com o Prêmio Zé Renato de Teatro que cumpriu temporada no SESC Ipiranga. Atuou também em “O mundo está cheio de Nós”, espetáculo da Companhia do Latão com dramaturgia e direção de Sergio de Carvalho. Em 2018 faz sua estreia na televisão com o personagem Hernane na série “Carcereiros” da TV Globo. Em 2019, estreia na série “O Escolhido” da NETFLIX como o personagem Flavio. Em janeiro de 2020 estreia “Elizabeth Costello”, cuja adaptação e direção aprovadas pelo autor, desenvolveu tendo como material o livro homônimo do prêmio Nobel J.M. Coetzee. Indicação ao prêmio APCA de melhor espetáculo. Em 2022 dirigiu a Ópera “Acteón” no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2023 atuou em “Babilônia Tropical” com texto de direção de Marcos Damigo que cumpriu temporada no circuito CCBB. Também em 2023 dirigiu “O Sorriso de Ana”, espetáculo infanto juvenil de Christine Röhrig na Biblioteca Mario de Andrade em São Paulo, prêmio de melhor ator e diretor revelação PECINHA É A VOVOZINHA